Quando traí pela primeira vez.
Estávamos casados a 6 anos, esta última comemoração foi sem empolgação, um jantar num restaurante próximo; ele um tanto distante, apressado e preocupado com trabalho.
Fomos embora logo, sem muito alarde. É compreensível, o trabalho nos consome, e a vida vai passando.
Tenho uma loja de presentes no shopping, eu fui pra loja naquela semana, um pouco triste, não sei explicar porque, talvez pela monotonia, pela rotina ou a falta de grandes emoções... -mas as coisas acontecem quando tem que acontecer, talvez seja o destino.
-Aquele rapaz sorridente apareceu querendo comprar um presente pra filha dele. Eu o atendi gentilmente, mostrando os ítens do estoque, dando sugestões, ele me olhava e ficava um tempo olhando sem dizer nada, pensativo. Então falou!!
Você está triste!!
-Não!! falei!! - Tentei colocar um sorriso no rosto: - não estou não.
-Ele me olhou, balançou a cabeça e continuou escolhendo, olhando.
- Como está a sua vida? você está feliz? disparou ele!!
-Agora eu que dei um tempo antes de responder olhando pra ele, depois respondi.
-Acho que está tudo bem!!
-Mas está faltando alguma coisa!! ele afirmou .
-Eu fiquei pensativa e ele olhou minha aliança, depois disse calmamente.
-Acho que posso imaginar, casamentos nem sempre são uma montanha russa de emoções, a gente sente falta de algo.
-Talvez tenha razão, eu respondi, mas acho que é assim mesmo.
-A conversa foi se alongando e as perguntas mais íntimas, eu relutava em responder mas ele agia como se fosse tudo natural.
-Porque não quer responder? O que tem demais? falava gentilmente.
-Ele falava da relação dele, com muita naturalidade, como se os problemas fossem desafios fáceis de resolver se quiséssemos.
-Não pude deixar de concordar com ele, a nossa vida pertence a nós e cabe a nós sermos felizes e não depender ou cobrar de alguém isso.
Era fácil perceber o que faltava, em quase todo casamento. Aquela adrenalina, o frio na espinha, um primeiro encontro, uma primeira transa. Coisas que ficavam para trás.
-As vezes precisamos reviver isso pra nos sentirmos vivos, ele falou convicto!!
-Ele se despediu e levou o presente agradeceu a minha ajuda e se desculpou se foi muito invasivo.
-Falei que um pouco sim, mas que ele tinha razão e me fez enxergar as coisas de um outro ângulo.
-Ele deixou um cartão no balcão e disse que se eu fosse construir ou fazer uma reforma, poderia procura-lo , era engenheiro -civíl e tinha sua empresa de incorporação e também faziam grandes reformas .
-Guardei não porque achei que fosse precisar, pois morávamos em um apartamento novo, guardei porque o achei interessante e gostei da conversa diferente que tivemos. Ele era inteligente, bastante atraente, e até um pouco ousado.
-Meu marido é um homem ocupado demais, dedicado demais ao trabalho, a subir na vida, quer ser bem sucedidos.
Ele veio de uma família de posses, a minha família era mais classe média, uma vida um pouco mais modesta mas sem nunca faltar nada.
-Marcio, meu marido, já estava um pouco acima do peso, nos seus 1.70m com 80 kilos, já havia a muito passado do seu ideal, não gostava mais de academia e comia bem, sem fazer dietas ou restrições.
-Eu sou bem baixinha!! Nos meus 1,52m com 45 kgs, mestiça de asiáticos com europeu. Eu Puxei mais a minha mãe e da para notar os traços orientais bem característicos: pequena, magra, seios pequenos, bumbum pequeno, pelo menos tinha as pernas grossas e um rosto, como diziam, angelical. Havia clareado o cabelo, em um tom castanho.
Era feliz com meu corpo e minha aparência, isso nunca havia sido um problema pra mim, quando adolescente já observava como era notada e era fácil conquistar os meninos.
Agora adulta e com aparência mais madura, os homens notavam ainda mais a minha presença, até por estar sempre bem vestida por trabalhar em shopping, e talvez por usar roupas um tanto adolescentes para quem já chegou nos 30, mas gostava de vestidos curtos ou shorts e saias curtinhos com uma meia calça de nylon pra dar um toque mais adulto.
-Era hora do almoço e ia almoçar ali mesmo no shopping, queria voltar logo para a loja.
-Após me servir no restaurante por kilo, logo depois de sentar, notei alguém parando a minha frente e dizendo:
-Nossa!! Como pode ser magrinha, comendo desse jeito!!
-Olhei para ver quem era, e era aquele homem que tive a conversa na loja.
-Como pode comer tanto e ficar com esse corpinho?
Eu sorri e disse! ah é que hoje eu estou com fome mas não é sempre assim.
-Você come mais do que eu!! Juro!! ele disse!!
-Sorri e disse, eu não duvido, talvez hoje eu tenha exagerado mas como disse, não é todo dia assim.
-Ele sorriu e foi se servir no mesmo local, voltou e perguntou se podia se sentar a mesa comigo!!
-Respondi que sim e continuei comendo, devagar como costumo.
-Ele parecia alegre e estava sorridente, olhando as pessoas ao redor, fazendo obsevações curiosas e comentários intrigantes.
-Você é muito perceptivo, falei, só de olhar enxerga muito das pessoas, acho interessante isso, deve ser difícil esconder algo de você !! falei olhando para ele!!
-E você tem muitas coisas que prefere esconder? ele disse sorrindo .
-Não sei porque, senti meu rosto corar, um pouco sem jeito disse que não!!
-Ele ficou olhando, me fitando com aquele olhar convicto e dono de si.
-É verdade, falei novamente, não tenho, nada importante ou que precisasse esconder.
-E gostaria de ter? Ele falou!! É muito bom ter segredos. quem os tem é mais feliz, se sente mais importante.
-Eu sorri, talvez seja verdade, acredito um pouco que as mulheres com segredos são mais felizes.
-E porque você prefere ser triste?
-Acho que estou procurando um jeito de ser feliz sem precisar dos segredos.
-E encontrou? respondeu ele rápido.
-Você é uma mulher interessante, não preciso dizer que é linda pois você deve saber, é uma pessoa de muito valor, mas não desperdice a sua vida.
Ele falou e continuou a refeição, depois só conversamos sobre coisas mais banais.
-Passou um tempo e a rotina continuou normal, um dia eu estava um pouco melancólica, a loja estava com pouco movimento eu resolvi sair e bater perna e deixei Elaine, a funcionária e amiga, tomando conta.
-Roberto era alto, bonito e o que mais atraia nele, era a inteligência, é o tipo que as mulheres sonham, ainda por cima era ousado e provocador.
-Resolvi ligar para ele, só por curiosidade, ouvir a voz dele, talvez provocar um pouco, nem sei bem porque mas liguei!!
-Alô!! uma voz forte do outro lado.
-Está ocupado? (perguntei)
-Um silêncio momentâneo depois ele falou!! é quem eu estou pensando que seja?
-Não sei!! em quem está pensando? provoquei?
-Queria que estivesse me vendo agora, pra saber como estou feliz em ouvir a sua voz. ele falou.
O que aconteceu pra você me ligar?
-Você tem algum segredo pra me contar? respondi!! -você disse que quem tem segredos é mais feliz, estou precisando de alguns.
-Eu sei onde podemos encontrar alguns!! posso te levar lá agora! ele falou!!
-Ah náo sei.. falei indecisa!! não sei onde vai me levar.
-Então ele falou pausadamente e pareceu sério.
-Eu sei que você é casada, assim como eu, então não podemos ficar andando pelo shopping, mas se você falar que está disposta e com coragem para arriscar, eu passo aí agora mesmo, onde você estiver e te levo a um lugar, mas este lugar é um segredo, você só vai saber quando chegar lá.
-Me deu um arrepio na espinha, aquela sensação de medo, eu havia chegado em um terreno escorregadio, era o momento entre um sim e um não e um novo destino surgiria, eu gaguejei, tentando responder... era algo que eu nunca fiz, e no fundo eu queria fazer... minha voz embargou, ao tentar responder minha voz quase não saiu... ah.. não sei...
Vocè está com medo? ele falou em tom baixo!! não se preocupe com o medo... ele vai tornar tudo ainda melhor..
onde você está? só me fala e deixa o resto comigo.
minha respiração acelerou... ele ouvia minha respiraçao eu ainda relutava, então perguntou de novo.
Onde você está? pode me falar.
- Eu acabei de sair da loja... falei sem muita convicção.
Então desce para o estacionamento e me espera perto da entrada do elevador, vou te pegar lá em 15 mins, e desligou.
Tah, falei desligando... então senti um calafrio... estava combinado... nem sei como fiz isso:
Uma onda de calor surgiu no meu corpo, senti medo, insegurança e uma excitação de difícil controle... estava quase entrando em pânico; ia trair meu marido pela primeira vez, um misto de sentimentos confusos explodiram na minha mente, minha vontade de ir nessa aventura era muito forte, me sentia atraída por ele, mas o medo que vinha junto era assustador, eu quase desisti, ia ligar e dar uma desculpa, mas também não tive coragem pra fazer isso, e nem sabia o que dizer...ia parecer infantil ou covarde.
-Meu coração ficou acelerado e eu nem conseguia ver ninguém, era um zumbido de pessoas e minha respiração e adrenalina a mil, então tentei me controlar, caminhando pelo shopping para não ficar esperando muito tempo passei em frente ao balcão de estacionamento e peguei um ticket, assim ele sairia mais rápido, sem demora, depois passei em frente a uma farmácia e resolvi entrar, uma funcionária nova, jovem me atendeu cordialmente, comprei uma caixa de preservativo, não sei nem bem porque, a moça bem cordial me explicou de algumas com sabor morando e lubrificadas, ainda mostrou um gel lubrificante, antes que ela se alongasse muito e alguém me visse ali, mandei embrulhar tudo, paguei e sai sem olhar para trás.
-Cada segundo que passava eu parecia suar mais, a respiração acelerava mais, o meu celular tocou quando eu estava indo para o elevador afinal faltavam poucos minutos, atendi era o Márcio, meu marido ligando aquela hora, congelei!!! . será que ele está aqui me observando imaginei!!
Ele ligou pra contar que havia ido no mecânico e ia ficar sem carro, e se eu podia emprestar o meu, Eu disse que sim, enquanto corria até a loja deixar as chaves lá com a Elaine, agora ele iria passar na loja pra pegar as chaves do carro, e eu não estaria lá, provavelmente ele perguntaria onde eu fui, ou me ligaria pra saber onde estava. Um monte de pensamentos inundaram a minha mente.
Corri para o elevador pensando numa desculpa pois o medo e o pânico tomaram conta de mim, desci e fui até onde ele chegaria, estava com preservativos e até lubrificante na bolsa, mas, desta vez, estava determinada em cancelar tudo, embora não tinha idéia no que dizer, estava confusa nessa situação em que me metia
Ele surgiu da rua, desceu e parou no estacionamento, ao se aproximar, percebeu como eu estava, trêmula tentando dar uma desculpa, dizendo que o Márcio estava vindo pra loja pegar meu carro, ele ficou ouvindo pacientemente, enquanto eu tentava respirar e falar ao mesmo tempo.
-Tudo bem, ele disse calmamente. fica calma.
-Ainda trêmula falava: Ai Roberto!! meu marido.... ele ligou... vai vir pegar as chaves do carro .. o dele tá na revisão...
eu quase não conseguia falar e respirar ao mesmo tempo...
-Onde estão as suas chaves?
-ah eu deixei na loja com a Elaine. respondi
-Ah entendi... Ele te ligou bem na hora que você estava saindo... e riu!!
-Por isso você está assim em pânico!!
Eu sei, ele disse, eu acabei de falar com minha mulher, ela foi no dentista e estava com medo de tratar um canal.
sei como se sente. ele disse!
Mas você não precisa estar na loja, ele pode pegar a chave com a sua funcionária ? ele falou calmamente e pausadamente.
-Sim, mas... ele não vai vir agora... ele vem mais tarde pegar, eu falava ainda parecendo nervosa.
-Kátia, porque esta apavorada? entra aqui, vamos conversar um pouco.
-ah não sei Roberto.. é que...
-Para com isso, nossa, parece que vai dar a luz, mulher, calma!!
-Eu ri.. soltei o ar tentando acalmar enquanto ele abria a porta do passageiro e me colocava dentro do carro dele.
Eu subi, ainda medrosa, me sentei e vi ele manobrar o carro e saímos de lá.
Ganhamos a rua e novamente me deu um calafrio na espinha, a sensação de ser pega, ser descoberta ali no carro dele, alguém poderia ver, eu abri a bolsa e coloquei um óculos escuros, ele riu!! da pra notar que é a primeira vez que sai com alguém depois que casou, ele falou!!
-E é mesmo, eu respondi!!
-Ainda está com medo? se quiser desistir tudo bem, a gente só da uma volta, toma um café.
-ai Roberto desculpa, você vai ficar com raiva de mim?
-Bem Katia, um pouco sim, mas depois a raiva passa!! ele falou sorrindo!!
-Apesar de exitante e dificultando as coisas, ele não parecia frustrado, parecia dono da situação.
No caminho fomos conversando e nos afastando do shopping, ele conversava tranquilamente, estava me distraindo e me acalmando.
-Depois de algum tempo ele disse: Estamos chegando!!
-Onde, eu perguntei?
- No lugar que eu disse que era segredo!! falou calmamente e continuou...
-vamos sair da rua, para não sermos vistos, ficar no estacionamento do prédio é mais seguro.
-Apesar de eu ter desistido dos planos, ele ainda continuava, pelo menos parcialmente.
-O carro parou em frente ao portão de um prédio, ele acionou o controle e o portão abriu!! o carro entrou no estacionamento subterrâneo, ele procurou uma vaga la no fundo e estacionou de ré.
-Ele estava calmo e sem pressa, continuamos a conversar por um tempo ali no carro, com uma música baixinho, eu fui acalmando e relaxando.
Estava escuro, estávamos sozinhos, percebi minhas mãos suadas, sentindo palpitações por causa da adrenalina, por estar com outro homem.
Os dois ali sentados agora, sozinhos, não era um encontro de amigos num café, era um encontro secreto, com segundas intenções, algo que não se revela nem para as amigas.
-Então desceu uma pessoa do prédio, entrou num carro e passou na nossa frente, saindo do prédio, ele falou!!
Vamos passar para o banco de trás, aqui na frente da para nos verem.
-Concordei, e pulei para trás ali de vestido, levantando a perna e dando aquele show, mostrando a calcinha pro meu amigo, meu coração acelerou ainda mais quando pulei o banco, sabia o que significava isso, ele veio depois com dificuldade, por causa do tamanho dele, um homem com mais de 1.80m, contrastando com o meu tamanho mini, ele se sentou apoiando-se na lateral do carro, com as pernas dobradas, porque não cabia, me puxou e eu acabei sentando no meio dele, ficamos ali espremidinhos e escondidos, a posição agora definia bem o porque estavamos ali, colados um ao outro, na escuridão e o silêncio da garagem, apenas o som do carro bem baixinho pra não chamar atenção.
-Começou com um beijo:
Eu sentia cada segundo daquele momento porque era algo completamente diferente do meu dia a dia, a sensação de medo me causava excitação, eu gostava do que estava sentindo, olhava pra ele e gostava de estar ali, sentido as mãos dele me abraçar me acariciar, mas sem abusar da intimidade ainda, eu olhava pra garagem vazia e as vezes aparecia alguém andando ou um carro saindo e nós dois ali escondidos, era uma sensação incrível, me sentia uma adolescente.
Quando olhei pra trás, ele aproveitou e me beijou!! a muito tempo não sentia uma sensação assim, de um beijo proibido, escondidos, logo a mão dele começou fazer carícias em locais mais íntimos, na parte interna da coxa, procurou a calcinha e logo encontrou minha pepeka completamente molhada, me escapou um gemido enquanto eu o beijava, depois outro e outros seguidamente, ele sabia tocar em uma mulher, massageava meu clítoris sem pressa, enquanto me beijava, uma mão encontrou meu seio amassando-o, apertando-o, a outra me penetrava com os dedos e me arrancava gemidos mais fortes, ficamos assim nesse "amasso" e senti uma excitação tão forte como a muito eu não sentia.
-Então ele me afastou um pouco e disse que estava doendo, o brinquedinho dele, claro, ali na cueca com meu peso por cima, espremido, tão duro, deveria estar incômodo pra ele, me afastei e ele brincou dizendo que não aguentava mais ter ele espremido ali dentro da calça jeans, sabia as intenções dele, então disse:
-Tudo bem, solta ele, tadinho!!
-Claro que ele abriu a calça, a cueca e colocou pra fora aquela tora!! estava duríssimo, eu me inclinei nele, então ele pegou minha mão e a guiou, senti como era grosso e estava quente, minha mão parecia pequena demais pra segurar um pau assim, eu sentia o pau dele duro e isso me excitava ainda mais, ele notou a minha respiração acelerada, meu corpo ficando quente, a pele molhada de suor, enquanto nos beijávamos, eu masturbava ele e ele me tocava...
-Num momento, ele me puxou sutilmente e eu entendi o que ele queria, me virei e encolhidinha ali, levei a boca até aquele genital masculino digno de exposiçao, abocanhei sem cerimônias, a cabeça parecia inchada, minha boca salivando como nunca vi, suguei, chupei, lambi, tentei colocar tudo na boca, mas não consegui, engasguei e continuei chupando e ouvindo o gemido dele, ficar mais forte, no tempo que eu fiquei chupando, alguns minutos, ele me massgeava o clítoris, penetrava minha bucetinha completamente ensopada com o dedo, então num momento eu tive um orgasmo tão intenso, senti uma onda de calor por todo meu corpo, que entorpecido, se contraiu forte, senti os espasmos da minha pepeka com o dedo dele la no fundo, e sem tirar o pênis dele da boca, tive esse orgasmo tão intenso, mesmo naquela posição encolhidinha, foi algo que me lembrei por muitos dias depois; após de um tempo ele falou pra eu parar, me puxou falando no meu ouvido, tira sua calcinha:
-Mas pode chegar alguém aqui, relutei, mesmo já tirando a calcinha com a ajuda dele:
-Melhor assim!! ele respondeu!!
-Eu tenho preservativos na minha bolsa!! falei por impulso prevendo o que ia acontecer:
-Ah você tem é? que safadinha!! já veio com essa idéia né!!
-ah não!! falei rapidamente, peguei a bolsa tirei a camisinha e com dificuldade ele vestiu, os dois ali espremidos, no pouco espaço do carro, ele me puxou e senti seu pênis duro, sob minhas pernas abertas, eu sentada no colo dele, senti seu membro tocando minha pepeka, a cabeça bem na entradinha enquanto ele me beijava o pescoço, me abraçava forte, os dois gemendo, até que senti entrar um pouco, me escapou um gemido tão alto que ele fez:
Xiiiiuuuu!! xiiiiiuuuu!!
-Fui me ajeitando e ele me posicionando melhor no pau dele, que foi entrando mais e mais, eu joguei meu corpo pra trás, quando senti entrar fundo, abri bem as pernas, fiquei me movimentando até instintivamente, automaticamente, tamanho era o meu tesão, mexendo os quadris como um bambolê, dando tranquinhos para trás, senti as mãos dele apertando meus mamilos, até com uma certa força, ele devia estar com muito tesão, então tive outro orgasmo assim, nessa posição, meu corpo inteiro tendo espasmos, me escapavam gritos, gemidos, eu tentava pular com força no colo dele, e sentir o pau dele entrar mais fundo, ele então gozou, me abraçando forte, ouvi o gemido dele, bem alto, no meu ouvido, senti sua musculatura se contraindo em espasmos, e seu pênis lá dentro pulsando e jorrando o esperma enchendo a camisinha.
-Ficamos naquela posição mais um tempo, recuperando o fôlego meu corpo foi relaxando e me apoiei nele, desfalecida.
-Mais um beijo na boca, e nos recompomos, nos vestimos, ele disse pra subirmos e usar o banheiro, estávamos suados, cheirando a sexo, descabelados.
-Subimos e entramos no banheiro juntos, enquanto eu lavava meu rosto na pia, vi ele tirar a camisinha e jogar no vaso, depois ligou o chuveirinho e lavou o pênis atrás do box, quando ele saiu, falou:
-Fique a vontade!!
-Eu precisava de um banho, coloquei uma toca e tomei banho tentando não molhar o cabelo, ele surgiu novamente abriu a cortina e ficou me olhando nua, me senti tímida, apesar da intimidade que havíamos acabado de dividir, não me sentia tão a vontade de ficar nua na frente dele, eu escondia meu corpo e pedi pra ele sair, ele riu, olhou mais um pouquinho depois saiu.
-Me enxuguei, e tentei me arrumar sem demora, escovar os cabelos, retocar maquiagem, ele me deu um drink que havia feito,
-Eu disse que não queria demorar nessa primeira vez, não queria causar desconfiança.
-Ele disse, na próxima vez, espero que não seja no carro!! e sorriu!! mas foi bom ali na garagem podendo chegar alguém a adrenalina temperou bastante não é mesmo?
Eu respondi que sim!! que nunca havia feito nada igual, mas prometi que a próxima vez eu subiria direto para o quarto com ele.
Saímos, ele me deixou na garagem do shopping novamente, eu subi e corri até a loja, Marcio ainda demorou pra passar na loja depois veio apressadamente, não desconfiou de nada, fiquei na loja lembrando de tudo acho que com um sorriso nos lábios porque a Elaine percebeu algo e disse!!
Não vou nem perguntar onde você foi!! está com uma cara que tenho certeza que foi bom!!
Eu sem conseguir disfarçar, falei!! imagine Elaine, você me conhece, não faria nada que precisasse esconder!!
Eu sei Kátia, ela respondeu: - Eu até estranhei vendo você a tarde inteira agitada nervosa, olhando no relógio toda hora,
sabia que tinha algo diferente, mas agora vendo a sua cara de felicidade, tenho certeza que aconteceu algo!!
Eu corei!! o sangue foi todo pro meu rosto, maneei a cabeça fazendo.. não não... nada não Elaine, e olhei pro outro lado tentando disfarçar.
-Ela riu e falou novamente!! Nossa Kátia você não sabe mentir!! e caiu na gargalhada....
-Depois disse calmamente, não se preocupe Kátia, eu te admiro muito, te respeito muito, você é minha inspiração, eu te vejo sempre sozinha, parece triste geralmente e seu marido sempre ocupado demais!!
Eu sempre achei que você merecia mais atenção dele, mas se ele não dá o que você precisa, não ia demorar aparecer alguém disposto a dar essa atenção!! acho que demorou até demais!!
-Fiquei olhando pra ela, nova ainda e tão perceptiva, não a desmenti, mas também não confirmei nada, ela olhava pra mim e sorria, achando graça da situação.
-Falei baixinho pra ela
Não comenta nada com ninguém tah!!
-Ela riu e disse!! Eu sabia!!
-Fiz Psiiiuuu!! com o dedo tampando a boca.
-Depois eu te conto os meus segredos Kátia, não contava porque te achava muito certinha e ia me achar louca, mas depois de hoje, acho que você vai levar de boa!
-Eu sorri, depois fiquei arrumando algumas coisas da loja, enquanto meus pensamentos ainda estavam dentro daquela garagem, no banco de trás do carro, sentada no colo daquele homem, que viria a ser uma companhia secreta de muitos encontros futuros.
vou deixar uma foto com o rosto tampado claro!!
acho que precisa copiar e colar.
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