Depois de relaxar um pouco na cama, levantamos e fomos tomar o whisky que nos esperava na sala. Sem roupas, pois não havia mais o que um esconder do outro, começamos a detonar a garrafa.
Na terceira dose, já estava querendo mais, pois se tinha ido até ali, tinha que chegar ao final. E isso representava o fato de oferecer o meu cuzinho, já doído devido à manipulação daqueles dedos nervosos, para aquele imenso caralho.
Como dizem que cu de bêbado não tem dono, parti para despertar aquele pauzão. Fui mais uma vez com toda volúpia para cima daquela pica e era incrível como ela cresceu rápido em minha boca. Ele só fazia gemer de prazer e me chamar de sua vadia, o que acabei gostando de ouvir e repetia para ele que eu era sua escrava do prazer.
Óbvio que estávamos ambos excitadíssimos, mais uma vez no sofá, ele sentado e eu estava de bruços mamando-o mais uma vez. Foi quando, para minha surpresa, ele se levantou e deitou-se no sofá, colocando o seu pau mais uma vez na minha boca só que dessa vez ele também começou a chupar maravilhosamente a minha rola... e que chupada! Não é que o dono daquele rolão também tinha um talento maravilhoso com sua língua também?
De repente, ele se levanta e me coloca de quatro, com os meus joelhos no sofá e de uma forma que não imaginava, começou a passar a sua língua vigorosamente no meu cu, enquanto me masturbava com uma das mãos. Eram muitos prazeres novos para mim, mas o que eu queria mesmo era aquela tromba que ele tinha no meio das pernas e que sabia que já estava preparada para o meu anelzinho...
Não aguentei aquele tesão todo e gozei intensa naquela mão grossa. Ele então parou um pouco e pude relaxar por alguns segundos... sim, segundos, pois rapidamente ele não deixou que eu mudasse de posição e começou a melar o meu rabinho com o meu próprio esperma, atolando seus dedos grossos mais uma vez dentro de mim. Essa história eu já imaginava onde iria acabar!
Ele estava preparando o meu cuzinho para recebê-lo dentro de mim. Por mais que desejasse aquele momento, confesso que estava com um misto de vontade e medo do que estava reservado para mim. Além do mais, pensei, ele já tinha me arrombado com os seus dedos grossos mesmo...
Ocorre que ao começar a enfiar aquele pauzão dentro de mim, fiquei desesperado com a dor lancinante que vinha junto com aquela cabeça me rasgando totalmente. Nunca imaginei que fosse doer tanto e ele só havia começado a me enrabar! Gritava de dor e prazer ao mesmo tempo, enquanto meu pau também estava mais uma vez duríssimo. E ele continuava a enfiar o seu cacete e ficava imaginando quando aquela dor iria passar, com meus olhos ficando marejados. Só que o pior ainda estava por vir, e senti isso quando ele começou o movimento de vai e vem montado no meu rabo. Neste momento, eu já estava com os pés no chão, para melhorar meu equilíbrio. Quando ele resolveu me castigar: abriu minhas pernas com força e começou a me bombar com toda força, me puxando pelos cabelos e em um determinado momento, imaginei que a sua rola iria sair pela minha boca ou que meus olhos fossem sair de órbita, tamanha era a pressão interna que vinha de dentro de mim. Nunca pensei fosse gozar daquele jeito, mas dessa vez não precisei nem da ajuda de sua mão e melei todo o seu sofá.
Eu mal me mantinha em pé e ele continuava naquele movimento insano, com a sua rola entrando e saindo todinha dentro de mim até que comecei a sentir um tremor que vinha das pernas dele e, também pela primeira vez em minha vida, recebi um jato interminável de porra no meu ânus.
Eu só pensava em descansar, mas ele se virou para mim e disse que estava mal-acostumado e então ordenou para que eu deixasse seu pênis limpinho. Mesmo quase sem forças, não queria desapontá-lo e chupei-o tomando aquele leitinho mais uma vez. E ainda por cima, como eu era sua vadia, mandou que lambesse e engolisse a gozada que tinha dado no seu sofá.
Quando terminei, todo esfolado, quase desmaiei e então ele respeitosamente me levou para sua cama onde caímos de êxtase e cansaço.
CONTINUA...