Reeducação de esposas

Um conto erótico de Álvaro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1415 palavras
Data: 14/06/2020 03:35:34
Última revisão: 14/06/2020 17:55:01

Me chamo Álvaro e tenho 45 anos, estou casado com Vivian, que é 5 anos mais nova do que eu à 10 anos. Mas o nosso casamento estava à beira do colapso, apesar dela ser muito bonita o sexo tinha se tornado monótono e ela havia se descuidado com a aparência. Um dia eu saio para beber com uma amigo e acabo confessando o problema para ele, para a minha surpresa ele diz que teve o mesmo problema com a esposa mas encontrou um serviço de aconselhamento de casais, ele anota o número do lugar no guardanapo e me passa.

Sem botar muita fé no negócio eu ligo e marco para ir falar com eles, eles dizem para eu ir sozinho e não falar com a minha esposa ainda. No dia combinado eu vou até um clínica de psicologia, sou atendido por um dos psicologo que ouve os meu problemas conjugais. Eu tinha certeza que ele ia oferecer uma terapia de casal, mas em vez disso ele me fala algo completamente inesperado.

-- Um problemas que nós detectamos na sociedade moderna é que as mulheres pararam de agradar os maridos, o que gera esse grande número de divórcios e casais infelizes que vemos por ai. Em geral, mulheres são mais felizes quando se submetem aos desejos do marido, mas elas não sabem disso, por isso nós temos um serviço de reeducação de esposas. É um trabalho bem intenso, a esposa tem que ficar no nosso estabelecimento por um mês e o custo é um pouco alto, mas garantimos o resultado e a satisfação do casal.

Aquilo me surpreende muito. Eu ainda volto mais uma vez lá para descrever os meus desejos e as minhas expectativas. Depois disso é a vez de Vivian ir falar com o psicologo, que a convence à aceitar o programa. O pagamento é bem alto, mas eu aceito, no final era mais barato que um divórcio. Ela tira férias no trabalho e no fim de semana eu à levo ao lugar combinado, era uma grande casa em um sítio. Na entrada há um grande portão e câmeras, até parece uma prisão.

Nós entramos e ainda tenho que dirigir por meia hora antes de chegarmos na casa. Somos recebidos pelo psicólogo que está junto com uma enfermeira, só que o uniforma era um pouco estranho, mais curto e decotado do que se esperaria de uma enfermeira normal, além disso ela era loira e tinha seios enormes, obviamente silicone.

Não havíamos levado muita bagagem, só as coisas de higiene pessoal de Vivian, o reste eles falaram que ia ser providenciado. Na entrada da casa nos separamos, eu vou para um sala assinar alguns papéis com o médico, enquanto que Vivian vai com a enfermeira por um corredor. Depois que eu termino com o médico ele me leva para uma outra sala com uma grande janela. Através dela eu vejo uma sala com paredes de azulejo branco e uma cadeira ginecológica bem no meio.

-- Podemos ver a outra sala, mas eles não podem nos ver, esse é o mesmo vidro que usam em salas de interrogatórios, é importante que a paciente não te veja, mas você pode avaliar o nosso trabalho.

O médico aperta um botão e a enfermeira entra na sala de azulejos, atrás dela vem a minha mulher completamente nua, com as mãos algemadas e um ring-gag na boca. Ela parece completamente assutada e confusa, mas tem dois enfermeiros junto delas que a colocam na cadeira ginecológica, algemam os tornozelos dela, depois soltam os punhos e os prendem em uma barra cima da cabeça dela.

A enfermeira afasta as pernas de Vivian o máximo possível, até ela estar completamente exposta bem na frente do vidro, acho que eu nunca tinha visto a minha mulher assim antes, tanto a boceta quanto o cuzinho estavam lá, expostos e arreganhados. Ela tinha um corpo bonito, belos seios grandes, mas tinha se descuidado e isso dava para ver pela floresta de pelos na boceta. Mas a enfermeira se aproxima com uma lâmina de barbear e espuma, ela rapidamente raspa todos os pelos da boceta e do cuzinho dela.

Pela primeira vez na vida eu vejo a minha mulher completamente depilada, os lábios rosados da boceta dela bem na minha frente, o grelo dela, que era um pouco grande, mas sempre escondido pelos pelos, estava lá todo exposto para eu ver.

-- Depilação definitiva, é isso mesmo? -- pergunta o médico.

-- Sim, eu não quero ela com mais nenhum pelo.

O médico fala em um microfone e a enfermeira pega o equipamento de depilação à laser. Ela primeiro aplica o gel de proteção na pele de Vivian, que tenta gritar, mas só consegue grunhir e babar por causa da mordaça. A enfermeira a ignora e rapidamente remove para sempre os pelos da boceta e do cu dela. Terminada a depilação eles a retiram da cadeira, mas a prendem com uma camisa-de-força e a levam para fora da sala que eu podia ver.

-- Agora ela vai ter que repousar 2 horas por conta da depilação, mas logo depois disso começamos com o treinamento para aumentar a libido e reeducar a mente. Não se preocupe, a sua mulher está em boas mãos.

Eu aperto as mão do médico e vou embora. Eu fico um mês sem nenhum contato com a minha mulher, só tenho os relatórios semanais do médico via telefone. Nos últimos dias eu estou louco de saudades e ansiedade para ver se o tratamento havia funcionado até que finalmente, no domingo de manhã a campainha toca e quando abro a porta à vejo me esperando vestindo um casaco. Eu a beijo e a abraço e nós entramos, ela então pede para eu sentar no sofá e depois se coloca em pé na minha frente.

-- Olha o que eles fizeram comigo -- Ela diz enquanto tira o casaco.

Por baixo ela vestia um sutiã aberto que dava suporte mas os expunha completamente, eu então vejo que os mamilos dela tinham argolinhas de metal, como eu havia pedido. Abaixo eu vejo como ela havia emagrecido, a cintura dela havia voltado ao que era quando havíamos nos casado, dando ainda mais destaque para os peitos e os quadris dela. Abaixo ela estava com uma cinta-liga preta ligada à meias 7/8, sem calcinha, a boceta depilada dela completamente exposta para mim, mas eu vejo um grande surpresa, ela tinha também um anel no capuz do grelo.

Ela senta na poltrona na minha frente e abre as pernas, eu tenho uma vista perfeita da boceta dela com piercing e também vejo que ela está com um plug no cu: -- Veja o que eles fizeram comigo -- ela diz, mas sem um tom de ameaça ou de raiva -- como eu não estava me comportando no começo eles furaram também a minha boceta, o médico disse que era para você considerar isso um brinde.

Ela sai da poltrona e vem até mim de quatro, como uma gata. Depois ela fica de joelhos na minha frente, abre a minha braguilha e mete o meu pau inteiro na boca. Ela me chupa como nunca havia feito antes, na verdade ela havia feito isso muito poucas vezes, mas agora me chupava como uma prostituta, engolindo o meu pau até a garganta ao mesmo tempo em que acariciava as minhas bolas. Ela então tira o meu pau da boca e começa a me masturbar enquanto fala:

-- Eu estou aqui para te servir. Fode a minha boca, goza nela, eu não me importo, a única coisa que importa é o seu prazer.

E volta a abocanhar o meu pau, e eu não resisto e encho a boca dela de porra e ela engole tudo. Depois disso eu paro para analisar melhor o corpo dela, primeiro os piercings, dá para ver que ainda não haviam cicatrizado completamente. Em seguida olho o plug, era de metal com uma peça de plástico na ponta que imitava um cristal. Eu toco nele, mas ela me diz:

-- Deixe ficar, eu já me acostumei. Eu fiquei com eles todos os dias, só tirava de noite ou para fazer os treinamentos que exigiam de mim. Só tire quando você for comer o meu cu, algo que eu nunca deixei você fazer e vejo que estava errada pois você é o meu marido e o meu corpo pertence à você.

Naquele noite eu fodo o cu da minha esposa pela primeira vez em 10 anos. Só consigo pensar como que o tratamento havia valido cada centavo.

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