VADÃO, MAMÃE E GIL, NO MESMO DIA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5231 palavras
Data: 02/06/2020 07:33:39

Leia tinha gozado sentada no colo de Vadão, cravada na pirocona. Se levantou com cuidado, tirando a jeba de cabeça atomatada, de dentro de seu cu castigado.

Como recompensa, no momento exato em que o macho viu aquele rabão gostoso separado de seu colo, deu um tapão na nádega gorda de Leia, elogiando:

- Melhor cu de Terra Firme! Vou te comer mas é muito! E é pra sempre!

Leia se virou, fingindo-se zangada, e soltou um afetado “á-i-êêê!!!” Mas se deparou com a glande vermelha da cobra de Vadão, que tinha acabado de sair de seu reto. A cabeçorra do caralho reluzia de restos de porra, e a bichinha não resistiu. Ajoelhou-se num instante entre as pernas do macho, pra limpar a trozoba com sua língua sedenta, falando entre uma lambida sugadora e outra:

- E eu... slurp... euzinha aqui... slurp... slurp... vou tá aqui pra dar pra Seu Vadão... slurp... slurp... sempre que Seu Vadão quiser... slurp... slurp... me comer.

Vadão foi logo embora, crente de que a viadinha mais novinha de sua equipe continuava apaixonada por sua pirocona, enquanto na verdade a bichinha curtia o sexo com ele, mas tava resolvida a tirar o taxista de sua vida.

Depois que seu empresário saiu, Leia vestiu de novo a camisetona larga com que tinha dormido, e correu pra arrumar o quarto da mãe. Diferente das outras vezes em que ela e seu boyzinho haviam transado na cama de casal de Verônica, o quarto não cheirava a sexo, e sim ao suor azedo de bêbado deixado por Gil. Era nojento!

A viadinha abriu a janela do quarto, e trocou a roupa de cama de Verônica, enquanto curtia a porra grossa de Vadão escorrer de seu cuzinho, arrepiando deliciosamente suas popinhas da bunda e suas coxas. Só depois de deixar a casa em condições que a mãe pudesse ver, é que Leia se tocou que estava morta de fome! Não havia jantado na noite anterior, e naquela manhã só tinha tomado leite de macho.

Leia comeu, e foi pro banho. Enquanto lavava com cuidado as bordas assadas do próprio cuzinho, pensou em Gil e na foda matinal com Vadão, e sentiu-se bem com a traição. Sorriu silenciosamente, jurando pra si mesma que toda vez que o namorado a deixasse na mão, como ontem à noite, ela meteria um belo par de chifres nele. Sabia que amava Gil, mas não ia ficar no vácuo!

Depois do banho, Leia encheu o cuzinho de pomada cicatrizante. Achava que teria umas horas para o remédio fazer efeito, antes da nova foda com Gil, no “turno da noite”. Errou!

A bichinha deitou no sofá pra ler um livro, mas quase imediatamente a porta de aço da rua abriu, com seu barulhão habitual, e Verônica entrou cheia de sacolas de mercado, com os ingredientes do vatapá que faria para o almoço de domingo. Só por causa do supermercado a mãe de Leia não tinha chegado em casa a tempo de flagrar Vadão comendo sua filhinha!

Apesar do esforço de carregar as compras, era visível a felicidade de Verônica, e Leia pulou do sofá pra pegar as sacolas e fazer a mãe sentar na sala, recuperando o fôlego, enquanto a viadinha corria pra deixar tudo na cozinha, e logo voltava ansiosa. Sentou agarradinha com Verônica, segurou as mãos da mãe e perguntou toda feliz:

- Antão, mãezinha? Como foi? A aula de boquete adiantou?

Verônica ficou roxa, mas sabia que tinha passado da fase de ter essa vergonha toda. Afinal, tinha transado com a filha viada ali mesmo, no sofá, e tinha gostado! Rindo, mas meio sem graça, começou a contar gaguejando. Só que rapidinho o tesão falou mais alto, ao lembrar de cada detalhe, e ela descreveu tudo, empolgada com o próprio feito.

Leia ouviu maravilhada, e também com crescente tesão, a mãe relatar o quanto tinha sido bom ela chupar a piroca do namorado até o gozo.

- E a Senhora tomou tudinho na boca? Não tirou da boca não?

Orgulhosa de si mesma, a mãe fez que não, com um ar divertido de criança levada, e Leia continuou entusiasmada, cheia de vontade, apesar de ter gozado enrabada no colo de Vadão, há pouco tempo:

- E mamãezinha cuspiu fora ou engoliu tudinho?

- Engoli tudinho!

- Foi ruim?

- Não... tu tinha razão... o tempo todo imaginei que o pau dele na minha boca era um bonequinho dele... que era ele todo, que nem tu falou... e... égua!... foi bom demais... o gosto do leite dele é muito forte mas... huummm!

Verônica foi interrompida pela filha, que colou sua boca na da mãe e a invadiu com sua língua nervosa, como se quisesse procurar vestígios da porra de André. As duas tinham se falado muito de perto e Leia acompanhava a descrição da felação olhando com tesão narcísico os lábios de Verônica.

A mãe tinha um rosto diferente do de Leia, com testa e nariz mais largos, mas os lábios grossos e sensuais eram iguaiszinhos. E quando Verônica descreveu como tinha chupado a piroca do namorado, Leia imaginou e sentiu as sensações todas. Logo estavam atracadas num beijo cheio de tesão.

Sem consciência disso, a mãe cada vez mais descobria no corpo andrógino da filha um prazer homoerótico, gostoso e proibido, que nunca tinha vivido. Era como se tivesse adotado uma travesti adolescente, por quem tivesse tesão. Não era mais seu “menino”, Lélio, que saíra dela e ela cuidara e vira crescer. Esse não existia mais! Era outra pessoa!

Leia já abria os botões do vestido de Verônica, pra pegar nos peitões onde uns quinze anos atrás tinha mamado, quando a mãe a chamou pra cama. A viadinha protestou:

- Cabei de trocar o lençol da tua cama. Bora pro meu quarto.

Foram de mãos dadas, rindo, e Leia deitou com a mãe bem onde Vadão tinha comido seu rabo, há menos de uma hora. O lençol da cama de solteiro da viadinha rescendia a suor de macho, porra e saliva.

Verônica sentiu o cheiro e o atribuiu a uma foda matinal da filha com Gil, sem imaginar que na verdade o macho que marcara território, ali, tinha sido o mesmo taxista que ela vira Leia boquetear, dentro do táxi, meses atrás. O que importa é que Verônica achou que eram cheiros de Gil, e isso a excitou. Automaticamente se imaginou fodendo com o jovem genro, na cama da filha.

Leia subiu na mãe, beijando a boca e abrindo seu vestido. Parecia até que fosse meter na mãe, mas isso não passava pela cabeça de nenhuma das duas. O tesão que a mãe vivia era como o de se imaginar com uma amiga de escola, fazendo coisas proibidas. E nisso as duas se encontravam, porque a viadinha queria tudo, menos ser macho da mãe.

Quando Leia tirou a camiseta, Verônica de novo se maravilhou com os cones pontudos de grandes auréolas e mamilos roxos, da filhinha viada. Era uma menina em quase tudo! A mãe então abocanhou uma, depois outra, das tetinhas da filha. Mamou com gosto, imaginando que chupava o piruzinho de Leia, e arrancando gemidos e gestos contorcidos de prazer da viadinha. Mas ao tirar a boca, e ficar apalpando os dois peitinhos, Verônica alertou para uma coisa que Leia ignorava e que seria importante para mais tarde, quando Gil voltasse:

- Teu namorado pegou teus peitinhos com muita força, filha! deixou as marcas dos dedos!

Não tinha sido Gil, e sim Vadão! Leia ficou meio sem graça, mas registrou o alerta, e passou a tirar o resto da roupa de Verônica.

Em pouco tempo as duas estavam nuas, e Leia se deitou em 69, ainda meio de lado, dedilhando a buceta de pelos curtinhos da mãe e se preparando pra lamber. Reparando na xana de onde tinha saído, a boiolinha achou engraçado como a buceta de Gilda, mesmo virgem e uns 25 anos mais nova, era muito maior e mais testuda do que a de Verônica. Foi montando na mãe, agora ao contrário, as pernas muito abertas pra colocar um joelho de cada lado do corpo tesudo de Verônica, e logo lambia os grandes lábios, afastando os pentelhos com os dedinhos.

Verônica gemia alto, mas tinha medo de que os vizinhos ouvissem, com a janela aberta. E o piruzinho da filha estava bem ali, perto de sua boca. Puxou com força o travesseiro de Leia, dobrou pra ficar com a cabeça mais alta, e trazendo um pouquinho o quadril da bichinha, abocanhou toda a rolinha fofa da viada. Assim tinha o prazer de mamar rola, e tampava a boca.

Que diferença! Verônica tinha mamado a pirocona de André de novo, naquela mesma manhã, mais cedo, e o contraste com a piroquinha da filha a excitava! Em André, eram cheiro e gosto forte de restos de mijo, porra, suor. Tudo de macho! Pauzão grosso e cabeludo! Na filhinha, era um piruzinho pequeno e fofo, lisinho, todo delicadinho, com cheiro e gosto suaves...

As duas gemiam, a mãe com a boca cheia pelo pequeno pauzinho, e a filhinha viada arranhando a língua nos pentelhos aparados da mãe. E Leia, apesar do gosto de sabonete da xana que lambia, desconfiou de um cheiro que sua baba acentuava na gruta da mãe. Com aquilo na cabeça, e sentindo falta de algo no cuzinho, levantou-se com cuidado, pra não machucar Verônica, e perguntou alegre:

- Mãezinha! Onde que tá aquele consolo que te emprestei.

- Ái, filha... tá na gaveta do criado mudo do meu quarto.

Leia foi e voltou correndo, antes que Verônica sequer sentasse na cama. Na volta, com o rostinho lindo radiante de tesão e felicidade, a viadinha balançava o consolão vibrador de Paulete na mão, e pediu:

- Mãezinha, dá pra senhora ficar por cima de mim?

- Mas é como?

- Assim, ó! Alevanta daí!

Leia deitou de barriga pra cima, e já foi enfiando a trozoba de vinil duro em seu próprio cuzinho magoado. A pomada cicatrizante facilitava, mas mesmo assim as pregas assadas arderam bastante, arreganhadas pelo piru artificial. A bichinha gemeu sensualmente, mas dava pra ver dor em seu rostinho, e a mãe ficou até com pena.

- Tu tá te magoando...

- Não... huuummm... tá gostoso... agora vem... me cobre do jeito que a gente tava... e segura aqui

Com cuidado, ainda mais por nunca ter feito aquilo, Verônica imitou a filhinha viada, colocando um joelho de cada lado do corpinho da bichinha, e foi se ajeitando. Pra conseguir chupar a pequena piroquinha de Leia, a mãe tinha que se debruçar sobre o púbis da boiola, esmagando gostosamente os próprios peitões na barriguinha com piercing da filha.

Leia pediu pra Verônica segurar o consolo todo enfiado em seu cuzinho, e se contorceu pra passar um braço pra cima, deixando a pica artificial com a mão da mãe, passando a manusear a vulva de Verônica com as duas mãozinhas.

- Mas... huuummm... segura forte, Mãe!... Deixa sair não!... aiiinnnhhh... isso... isso... assim...

Sentindo que a mãe tinha pegado o jeito, e que Verônica já voltava a mamar seu piruzinho ao mesmo tempo em que fodia a filhinha com o vibrador, Leia se dedicou ao que realmente era seu objetivo, quando pensou em trocar com Verônica, ficando por baixo no incestuoso 69. A viadinha começou a ajeitar os quadris e coxas grossas da mãe até que a buceta ficou ao alcance de sua boca.

Leia queria sentir a porra de André, dentro da buceta da mãe! Passou a lamber a xana materna com a velocidade de uma cachorrinha faminta, que sentisse gosto de linguiça num prato vazio de comida. E era mais ou menos isso. Atacando freneticamente a vulva de Verônica, nos grandes e pequenos lábios, e no início da gruta, ela sentia o gosto da pirocona de André. De leve, residual, mas sentia. Aos quase 16 anos de idade, ela já tinha um faro e paladar de viado muito desenvolvidos, em quase 5 anos de boquetes!

Mas apesar do cheiro, a viadinha não sentia o gosto da porra do namorado da mãe. Sua língua não alcançava onde André tinha gozado, e a mãe não tava tão molhada como Gilda ficava. Se tivesse, o leite de macho escorreria fácil. Leia ainda dedou a xana de Verônica, sem parar de lamber os lábios e grelo, na tentativa de achar restos de leite de macho, mas ficou com medo de machucar a gruta, com suas unhas grandes. Resolveu só ficar chupando a buceta, mesmo, e curtindo o boquete materno.

E Verônica retribuía, chupando com tesão a piroquinha da filha, e fudendo o cu da viadinha com o consolo ligado. Chupava com amor de mãe adotiva, por sua filhinha viada, que tinha surgido como uma travesti linda e gostosa. E chupava com gratidão pelo despertar para a vida com que Leia a havia premiado. Foi chupando com essa vontade toda que a mãe fez Leia ter o segundo gozo daquela manhã. E quando Verônica sentiu o jato de porra ralinha na boca, ela também gozou.

Mãe e filha gozaram juntas, se chupando, irmanadas num 69 quase perfeito. Quase perfeito, porque faltaram picas de verdade para as duas...

Depois de terminar de gozar, Verônica levantou-se da cama, com dificuldade, e ajoelhou no chão para beijar a boca sensual de Leia, acariciando o rosto redondinho da filha. Leia adorou, sobretudo porque a mãe ainda tinha a boca toda lambuzada com a porra rala da bichinha, e comentou depois do beijo:

- Mãezinha... acho que eu sou boqueteira assim, desse jeito, porque puxei de tu!

- Xá de ser boba, menina!

- Sério! Tu nasceu pra isso... e... diacho... num pode dar isso só pra André, não! Tem que dividir... Qualquer dia desses... a gente bem podia brincar com Gil, Mãezinha... eu bem que ia gostar... ele também!

- Pára, menina! Que acesume danado!

- Ái, mãe! Vai dizer que tu não ia amar? A rola dele é lin-da!!!

Verônica, com tesão pela pica do genro, ficou desesperada pra mudar de assunto, e lembrou da história do “presentão” de Gil:

- Por falar de Gil, e a moto? Chegou?

- O moço trouxe ainda agorinha. Ainda bem que Gil já tinha ido! Botei Gil pra fora cedo, com medo dele ver chegar... vem espiar!

As duas se vestiram, olharam a moto da janela, e depois foram até o corredor externo pra ver de perto. Imaginando que o genro ia ficar muito feliz com o presentão, Verônica pediu à filhinha viada:

- Quero só ver a cara dele! Quando tu for dar pra ele, tu me chame.

Leia maldou o pedido da mãe, e brincou com o duplo sentido da frase, rindo:

- Cla-ro! Pro-me-to, mãezinha! Quando eu for dar pra Gil, hoje de tarde, te chamo e tu espia ele me comendo todinha, tá?

Verônica deu um tapão no rabo da filha, rindo com a bobagem, e foi cuidar do almoço.

A cumplicidade das duas era maior do que em qualquer outro momento de suas vidas, e ambas estavam muito felizes com isso. E a mãe de Leia se sentiu à vontade pra falar do vatapá que faria para André, no dia seguinte, domingo, primeira visita do namorado à casinha delas. Verônica contou que ela e Leia encontrariam André na missa, e que viriam pra casa todos juntos.

- Na missa tu vai como sempre vai, né? De menino. Mas quando a gente chegar em casa...

Errando feio sobre a recomendação que viria, Leia interrompeu a mãe, meio impaciente:

- Já sei, Mãezinha... a Senhora quer que eu continue fingindo que sou menino, na frente de André... tudo bem... é só...

Verônica segurou forte e amorosamente a mãozinha da filhinha viada, e falou ternamente:

- Né isso, não! Quando a gente chegar da missa, quero que tu vá pro teu quarto e se produza toda! De brincos, colar, salto... quero que tu se maquie, faça penteado... não quero falsidade! Quero que ele veja como tu é de verdade, e que goste de tu do jeito que tu é de verdade! Que nem eu!

Leia quase chorou, e levantou para abraçar a mãe. E Verônica, naquele abraço, além de amor sentiu tesão. Mas a filhinha logo largou da mãe e correu pra área de serviço, lembrando que tinha que tirar o uniforme de Gil da máquina, e pendurar no varal.

Depois, em seu quarto, Leia escolheu com cuidado a roupa que usaria pra receber Gil, preocupada em esconder as marcas dos dedos de Vadão em suas tetas. Separou um top de ginástica branco, que era só um pouco mais bojudo do que seus peitinhos, e que deixava os mamilos bem marcados. Gil não ia dormir com ela naquela noite, então tudo o que Leia tinha que fazer, para esconder as marcas de Vadão, era não tirar o top com a luz do quarto acesa.

Embaixo, a bonequinha optou por uma tanguinha branca, e um shortinho salmão, curto e largo. Leia também pintou os olhos, passou sombra branca e um batom roxo escuro, e colocou o par de brincos de argolas brancas, de plástico, de que gostava. Ela já não tava chateada com Gil pela noite anterior. Só pensava em dar pra ele. Dar seu presentão e seu presentinho. A moto e seu cuzinho. Seu cuzinho maltratado, que ainda doía.

Só na manhã daquele sábado Leia já tinha descido afoita e sem lubrificação na pirocona de Vadão, e depois enfiado o consolão de Paulete pra brincar com a mãe. O cuzinho se ressentia. Então a bichinha se socorreu do anestésico, e exagerou na xylocaína em seu anelzinho do amor. Era umas duas da tarde, e estava pronta!

Mas bateu quatro da tarde e nada de Gil. Era a hora que tinham combinado, pro lanche com Verônica. Leia não ia ficar esperando de novo! Ligou pra casa do namorado, conversou um pouquinho com Gilda, que atendeu, e depois com o próprio Gil.

- Gil? Tá tudo bem?

- É... tá...

- Tu não vem, não? Mamãe fez outro bolo!

- É... tu quer que eu vá?

Leia entendeu tudo. Seu namorado tava com vergonha pelo papelão da noite passada. Talvez até suspeitasse de que ela tinha descoberto o boquete que ele tinha levado de alguém, como de fato Leia tinha deduzido. A viadinha se enterneceu, percebendo o quanto seu boyzinho ainda era um menino, e respondeu enfática:

- Égua! Lógico! - e emendou dengosa – E te quero to-di-nho! Vem logo, diacho!

- Só um banho e tô aí!

Pouco depois uma Leia animada abriu a porta de aço da sala, e Verônica viu o rapaz entrar e a filha pular no pescoço do namorado, para um beijo cinematográfico. Gil ficou sem graça com a sogra ali, no sofá, mas logo retribuiu. Foram pra cozinha lanchar, e Verônica notou claramente o contorno do pau duro na bermuda do boyzinho, que ele já não conseguia disfarçar. A sogra agora sentia tesão na piroca do genro, de tanto que a filhinha viada anunciava ser uma jeba linda.

Assim que lancharam, Leia chamou Gil pro quarto, dizendo que precisavam conversar. Mal trancou a porta voltou a beijar o namorado com fome de rola. De pé mesmo, ela encostou o irmão de Gilda na parede, e enfiou a mão no calor da bermuda e cueca do boyzinho, agarrando a piroca que amava, já dura, enquanto o beijava cheia de fome.

Gil tinha ido pra casa de Leia pronto pra se desculpar pela noite de sexta. Sentia-se mal. Não por ter feito sexo oral com outra pessoa, mas por ter frustrado os planos da viadinha para a noite, e chegado bêbado. Ele detestava ter se comportado assim, ainda mais com Leia, sua putinha adorada.

Mas quando Leia, sem falar nada, arriou a

bermuda e cueca do macho, e se ajoelhou pra abocanhar a rola que mais amava, Gil não teve como não pensar na noite passada, e em Cicinho.

Apesar do diminutivo, Cicinho era um negro atlético, quase dez centímetros mais alto do que Gil, e da mesma turma de recrutas. Serviam juntos, dormiam no mesmo alojamento, no quartel, e ficaram amigos. E contra todas as aparências, sem nenhuma pista visível, Cicinho era gay. A única pessoa que sabia era Gil, que tinha inspirado confiança o bastante para o amigo confessar.

Agora Gil olhava pra baixo, vendo o rostinho feminino e lindo de Leia, mais lindo ainda de boca cheia. Ouvia os gemidos da viadinha abafados por sua pica, via os olhinhos dela olhando amorosamente pra ele, e isso tudo fazia ele lembrar da cena da noite passada, com Cicinho de cócoras num beco escuro, mamando desesperadamente seu pau.

Leia era incomparavelmente mais bonita. Amava Leia. E o boquete dela era muito melhor do que o do amigo. Então porque a chupada de Cicinho o tinha excitado tanto? Seria por que os dois tavam num beco? De uniforme?

Enquanto a bichinha se dedicava com tesão e amor à rola de Gil, o dono da pica lembrava do que tinha sentido, e da gozada muito rápida na boca do amigo de quartel, na noite anterior. Tinha esporrado em menos de três minutos de chupeta, e fazendo força pra não gritar, numa louca explosão de prazer.

Mas o mais surpreendente da reação de Gil ao boquete do amigo viado, e que agora o intrigava durante o boquete apaixonado da namorada viada, tinha acontecido naquele beco escuro e mal cheiroso depois de seu gozo.

Cicinho tinha engolido toda a esporrada de Gil. Depois tinha se levantado feliz, e encostado na parede ao lado do namorado de Leia. E com um sorriso sedutor o soldado negro tinha olhado pra Gil, enquanto abria a braguilha da grossa calça camuflada, e colocado pra fora seu pau negro, duro como uma barra de ferro. E aquilo tinha bastado!

Gil lembrava muito bem que antes mesmo do amigo falar “agora é a tua vez”, ele rapidamente tinha metido a mão na pica de Cicinho. Recordava detalhadamente o prazer que sentiu ao segurar a jeba negra, dura e pulsante. E Gil sabia que tinha reagido por instinto, ao se acocorar do mesmo jeito que o amigo, e pagar um boquete esfomeado na rola de Cicinho.

Gil olhava e se deliciava com a mamada de Leia, e lembrava que ele mesmo tinha abocanhado a rolona escura de Cicinho com a mesma fome de rola. Lembrava que a trozoba do amigo de quartel era grande, que cutucava sua goela, e que parecia maior do que a sua, mas não mais grossa. Lembrava do sabor salgado, do cheiro... Cicinho raspava o saco, assim como ele. Eram os únicos no grupo que faziam isso, e o detalhe, objeto de piadas dos outros recrutas, na hora do banho, tinha contribuído pra que ficassem amigos.

E quando Gil lembrou que punhetou Cicinho até o negro gozar em sua boca, e que ele, Gil, macho de Leia, tinha engolido toda a porra forte do amigo, porra grossa e agridoce, seu pau ficou duro como aço na boca de Leia. Daquela dureza máxima, capaz de fazer a viadinha se arrepiar sempre que sentia na boca, por mais experiência com picas que ela tivesse.

E sentindo a rola de Gil no ponto máximo de dureza, Leia não perdeu tempo. Levantou, segurou forte a piroca do namorado, e com seu olhar pidão implorou ao macho:

- Vem, amor... me come agora, por favor... Tá duro demais!

Leia conduziu seu boyzinho pela rola, como a um cachorrinho pela coleira, mas não pra sua cama, como sempre fazia. Levou Gil pra janela aberta de seu quarto. A janela que dava pro corredor externo onde tava a moto, e que dava pra lateral da casa dos vizinhos do lado baixo, e de lado pro portãozinho do corredor que dava pra rua.

Leia se apoiou com os ombros no peitoril da janela, colocando a cabeça pra fora de casa. Olhando pro lado, a viadinha via as pessoas que passavam na calçada oposta, de sua rua, por cima do portão do pequeno corredor lateral da casa, pois sua janela ficava mais alta. E ela também podia ser vista facilmente. Só viam a cabeça e os ombros dela, mas isso significava que não dava pra ela gemer e gritar como louca, como gostava de fazer quando dava o rabo. E exatamente essa situação a excitou ainda mais. Ia dar o cu olhando e sendo vista pelas pessoas da rua, sem que ninguém visse que estava dando o cu!

Leia largou da rola amada por poucos segundos, pra arriar num só golpe seu shortinho e tanguinha, e voltou a segurar no pau de Gil, agora trazendo a jeba pra sua olhota. O rego de seu bundão tava oferecido ao macho, mas apertado e fechadinho, com short e tanguinha pelo meio das coxas grossas, prendendo a gostosura toda fechada. Então Leia, com a outra mãozinha, arreganhou o caminho da rola para o paraíso, puxando uma nádega.

A própria viadinha encaixou a piroca do macho em seu anel, e o resto foi o namorado que fez. Gil, segurando forte as ancas da femeazinha, deu aquela estocada inicial pra entrar a cabeça do pau, parando em seguida. Era seu jeito típico de meter, devagar e carinhosamente, no cuzinho da namorada. Mas Leia tava desesperada por aquele caralho.

A foda com Gil na noite anterior tinha sido frustrante. A daquela manhã, ali mesmo no quarto, com Vadão, tinha sido muito boa, mas era só putaria. Putaria que tava ligada à moto, que esperava o dono do lado de fora do quarto, logo abaixo da janela. Depois de Vadão, a brincadeira gostosa com a mamãe só tinha servido pra acentuar ainda mais a falta que a viada sentia da pica de Gil. E além disso tudo, a rola do macho tava tão dura!!!

O pau do namorado já tava encaixado. Confiante na xylocaína, Leia fez força pra fora, empurrou com as mãos o peitoril da janela, e deu uma bundada forte pra trás, engolindo de uma só vez a jeba que amava. E entrou inteirinha! Não doeu, não ardeu, foi puro prazer pra viadinha!

Prazer de se sentir de novo invadida, ocupada, dilatada, e dessa vez pela piroca “certa”. Era excitante dar pra Vadão, como tinha feito naquela manhã. Era delicioso brincar com a mãe, tendo um consolão no rabo. Mas a pica era de plástico! Com Gil era putaria mais amor, a paixão se casava com a razão, dando uma tranquilidade na consciência da viadinha que aumentava muito o seu prazer. E a piroca... ah, aquela piroca! Era uma delícia!!!

Leia se entregava ao prazer de sentir na dureza da pica do namorado, nas cutucadas da trozoba alargando seu reto, nos tapinhas do saco depilado dele em suas popinhas gordinhas, e na força com que as mãos de Gil seguravam suas gordurinhas de quadril, que o namorado a queria muito! Gil a amava e era do bem. Não era um cafajeste, como Vadão. Tava ali, metendo nelazinha, porque queria, e não por interesse. Porque A queria. A ela! Leia! O melhor cu de Terra Firme, como tinha dito Vadão!

Ao lembrar do elogio que Vadão tinha feito ali mesmo, no quarto, quando ela saiu da pirocona do taxista, Leia lembrou também do tapão que o empresário tinha dado, e quase pediu a Gil pra lhe bater. Mas, antes que pedisse, começou a ouvir gemidos de Gil.

Então, somou-se a tudo o que Leia sentia, sendo de novo enrabada por seu namorado, o inestimável prazer de dar prazer pra seu homem. A incrível sensação de que ela conseguia satisfazer seu boyzinho, confirmada pelos gemidos roucos do comedor, que denunciavam o quanto ele gostava de comer seu cu. Aí Leia não se reprimiu mais!

Segurando-se na janela do quarto, e empinando a bundona para a enrabada, Leia tinha colocado a cabeça para dentro, e ninguém mais a podia ver. Apenas quem olhasse dos basculantes do banheiro, ou da cozinha, da casa ao lado da sua, veria as mãozinhas da bichinha, agarradas no peitoril. Isso não significaria nada, para algum observador, não fossem os sons da foda. Acontece que a viadinha, não vendo mais ninguém, sentiu-se à vontade pra gemer alto e falar, estimulando seu comedor.

- Me come... amorrrr... aiiinnnhhh... me come... me fode toda... sou todinha... issshiiii... todinha tua... ái... ái... pauzão gostoso... isso... assim... áááiii... putaquepariu!... que tesão!... isso... me fode toda!

E enquanto gemia, Leia começou a rebolar com a rola do namorado entrando e saindo do cu. Em pouco tempo conseguiu sincronizar as reboladas ao redor da pica com as bombadas de Gil. E era uma delícia. Parecia que a jeba rodava dentro dela, ao mesmo tempo que ia pra dentro e pra fora, cutucando cada ponto sensível da viadinha.

No quarto ao lado Verônica ouvia tudo deitada na cama, dedilhando seu grelo. Não precisava mais colar o ouvido na parede. Com a filhinha viada gritando em direção à casa do vizinho, o som reverberava e vinha pro quarto da mãe, pela janela também aberta, do quarto de Verônica. A mãe achou que Leia estava escandalosa demais, mas agora Verônica só queria saber de gozar junto com os amantes. E pra isso se imaginava no lugar da filha, mas não mais com André. Fantasiava que era ela, a mãe, gritando da janela, enquanto o genro, Gil, a enrabava com vontade!

Gil, que tinha chegado ali com culpa, e se excitado com o boquete da bichinha, que ao mesmo tempo o lembrava do sexo oral com Cicinho, estava agora alucinado de tesão com Leia, e totalmente focado em sua viadinha. O excesso de xylocaína tinha deixado o cu da namorada viada relaxado como ele nunca havia sentido, e muito lubrificado. Seu pau tinha entrado com uma facilidade gostosa, sem dificuldade, dando a sensação de que aquele cuzinho o esperava e queria muito.

O rapaz curtia muito o visual daquele rabão gordo, grande, bonito, voluptuoso e cor de bronze, engolindo seu pau. E quando Leia conseguiu sincronizar as reboladas com as metidas do namorado, aí então Gil delirou. Apertou os quadris da femeazinha com mais força ainda, e passou a bombar com pancadas de seu quadril de macho que quase tiravam os pés da boiolinha do chão. Leia chegou a gritar de prazer:

- Isso!... assim... aaaaaahhhh... Gil... ishiii... tá... tão... duro... ái... mete!... aiiinnnhhh... delícia!... não pára!!!... não pára!!!... ái, que eu vou morrer!

Gil ia gozar. Não conseguia mais segurar. Desde a hora em que acordou de pau duro, e a bichinha o botou pra fora de casa às pressas, ele não tinha gozado. Nem tinha se masturbado depois do almoço, na hora da soneca em casa, como costumava fazer. Agora a porra acumulada fervia em seus ovos, e ia transbordar.

O rapaz passou a meter curtinho e rápido em Leia, e a femeazinha sabia que era o sinal da hora do gozo. Gil urrou alto, enfiou a pica até o fundo do reto da viadinha, parou e esporrou, agarrado às ancas. E ela sentiu direitinho os jatos de porra. Não só o quentinho do creme de macho se espalhando dentro dela. Sentiu com certeza os jatos mesmo, como não sentia há algum tempo.

Sem gozar junto, mas maravilhada pelo gozo de seu homem, Leia dividiu com o mundo o que sentia. Gritou escandalosamente, em sua perfeita voz feminina:

- Áááái! Que de-lí-ci-a!!!... Huuuummmm.... tu me melou to-di-nha... por den-troooo... lá no fundo... macho gostoso!!!... Ma-ra-vi-lho-so!!!!... Áiiii...

Na casa vizinha, alguém ouviu tudo. Claramente! Pelo basculante do banheiro, bem de frente para o corredor onde estava a moto de Gil, um par de olhos assistia atentamente às expressões das mãozinhas de Leia, e o espectador ouviu toda a foda até o grito final da viadinha.

Era Joacir, o vizinho taradão, de quem ninguém gostava.

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Estou apaixonada pelo Gil! Conta mais dele com o amigo. E até que enfim a Léia está abrindo o olho com p Vadão.

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