De repente algumas lembranças me fizeram sorrir enquanto tomo meu café. Aconteceu quando eu tinha em torno de 19, quase 20 anos e foi com um homem mais velho, na época deveria ter em torno de 40 anos.
Recém tinha entrado na faculdade de Psicologia, precisei me mudar para outra cidade para estudar. Tudo era novo pra mim porque precisei aprender à me virar na marra, como dizem por aqui.
Sempre fui mimada, sempre tive tudo o que quis, mas a realidade bateu à porta e me obriguei a aprender. Na época morava em uma república, com dinheiro para pagar a pensão onde eu estava morando e uma mesada mínima para cobrir meus gastos, mas honestamente não sobrava muita coisa não.
Era o meu primeiro dia de aula e já começou mal, acordei atrasada, mal deu tempo de me ajeitar, vesti a primeira coisa que achei, um vestidinho curto de alcinha e minha sapatilha. Na pressa peguei meus livros e corri para o ponto de ônibus.
Cheguei uma hora atrasada e perdi a primeira aula, provavelmente já estou atrasada para a segunda, ótimo Marcela. Rapidamente sento na minha cadeira e ajeito meus materiais e ouço uma voz no momento que abro meu livro, torcendo para ele não perceber o meu atraso, mas o professor me olha sério chega no momento abro meu livro e fala.
– Com licença, a senhorita não está levemente atrasada?
Olho mortificada para quem está me xingando e vejo um homem alto, um pouco gordinho mas nada exagerado, barba por fazer e os mais belos olhos verdes que já vi na vida, um moreno lindo e com uma voz grossa, levemente autoritária.
– Perdão senhor, não foi minha intenção me atrasar. Confesso, sincera, mas morrendo de vergonha por dentro.
—Que isso não se repita Senhorita?
—Me chamo Marcela, senhor.
—Não se atrase novamente Marcela, não podemos parar a aula só porque você não cumpre seus horários.
Observo os alunos rindo baixinho e fuzilei mentalmente o professor com os olhos. Como ele ousa? Fiquei com tanta raiva que nem prestei atenção nas outras aulas, mas volta e meia pensava no professor, mais tarde fiquei sabendo que se chamava Paulo e era considerado o professor mais difícil de lidar e que tinha as provas mais difíceis.
As aulas terminaram rápido mas a minha felicidade foi por água abaixo. Ao colocar meu modesto pezinho para fora começou a cair uma chuva torrencial que pelo visto não terminaria tão cedo. Como o meu ônibus demorava ao menos uma hora até chegar, vejo todos indo embora e eu ficando sozinha aqui.
—Pelo visto vai demorar pra parar a chuva é Dona Ana?
Esperando a chuva passar, ouço uma voz familiar, olho curiosa, como quem não quer nada e vejo o professor Paulo, me olhando com desdém, conversando com a bibliotecária, uma senhorinha adorável. Enquanto isso fico mexendo no celular para passar o tempo, não que isso resolvesse de muita coisa não.
Alguns momento depois sorrio, notando que a chuva diminuiu mas engano meu pois foi só dar dois, no máximo três passos e começou a chover muito forte. Consequentemente acabei me encharcando toda, corri para me abrigar na primeira coisa que achei, era uma farmácia bem simples.
Espero pacientemente a chuva parar e noto que um carro parou do meu lado, o vidro abaixado. Era ninguém mais ninguém menos que o professor Paulo. Só pode que esse homem é meu carma, não tem explicação lógica!
— Entra aqui, por favor, vai ficar gripada ainda e colocar a culpa em mim! Paulo ordena, me olhando.
— Não precisa se incomodar, professor, eu me viro. “Até parece que ia me rebaixar e dar razão pra esse carrasco!”, penso comigo.
— Mas é muito teimosa, entra logo. Paulo fala em um tom autoritário, sinto um arrepio na espinha de que se eu teimasse mais um pouco ele sairia do carro e me socaria ali dentro.
Eu respiro alto, estava cansada demais discutir com ele e honestamente não estava disposta mentalmente a discutir com ele justo hoje.
— Droga, molhei teu carro todo, desculpa.
— Pior seria você ficar encharcada, ficar doente e nem ir nas minhas aulas. O professor fala rindo. Olho para ele e aquele sorriso lindo se desfaz, ele voltando a ser o professor chato de sempre.
— Quer que eu lhe deixe onde, Marcela?
— Pode ser em qualquer ponto de ônibus está bom, vou direto para a república. Não quero incomodar…
— Me diz onde é, que te deixo lá.
— Não precisa se incomodar, falando sério.
— Porque a senhorita é tão teimosa? Paulo fala, me olhando furioso.
— Eu teimosa? Você que estava tendo um treco porque cheguei cinco minutos atrasada? Retruco de volta.
— Cinco minutos? Você chegou uma hora atrasada, Marcela, pensa que eu não percebi você correndo, toda esbaforida? Paulo ri alto, e continua falando. - Fiquei zangado porque detesto atrasos e espero que a senhorita aprenda daqui em diante… Me explica que eu te levo pra casa.
Olhei para ele, expliquei o endereço e seguimos em silêncio. Até cogitei em responder de volta mas desisti. Enquanto ele dirigia fiquei o admirando, um professor tão bonito mas ao mesmo tempo tão rígido. E eu do lado dele, roupa molhada, descabelada, uma bagunça, me arrepiando de frio.
Ele estava concentrado no trânsito mas noto que Paulo me observa discretamente, minha roupa molhada, minha pele arrepiada, meus mamilos endurecendo. Percebo que ele continua a observar minha roupa. Não deixo de perceber seu anel, provavelmente é comprometido. “Um homem tão bonito desses duvido estar solteiro”, penso comigo e decido provocá – lo.
— Sua noiva sabe que o senhor da carona para suas alunas professor? Pergunto, provocando e acariciando seu dedo.
— Não, porque eu não costumo dar carona para alunos. Ele responde sério. Não me intimido com sua resposta curta e grossa e o provoco de volta.
— Mas o que ela vai pensar quando descobrir?
— Não importa o que ela vai pensar, não estou fazendo nada demais. Mas e o seu namorado, porque não veio buscar a senhorita?
— Porque não tenho namorado, professor… Falo baixinho, olhando triste.
— E porque não? Você é tão bonita, se me permite dizer… Paulo fala, me olhando carinhoso.
— Não me interessei por alguém até esse momento.
— E o que ele precisa fazer pra te deixar interessada? Ou você se acha boa demais pra eles? Olho para ele braba, mas decido não retrucar, respondo a pergunta que ele me fez.
— Bom, adoro homem carinhoso, cuidadoso mas que saiba ser safado na hora certa, que tenha uma certa pegada, sabe professor? E que tipo de mulher o professor gosta? Respondo, me excitando com nossas conversas mais íntimas, adorando perceber que o professor está ficando mais excitado.
Confirmo minhas dúvidas que ele pareceu surpreso com a pergunta, o vejo passando as mãos no seu cabelo, tentando se comportar mas quase deixando de lado o autocontrole, me deliciando com esse fato.
— Eu não deveria te contar isso, mas eu adoro mulher tímida, mas safada na hora certa, será que isso faz sentido? Paulo fala, me olhando, sua mão tocando minha coxa de leve.
— Não precisa se preocupar, não vou contar pra ninguém professor. Sou uma boa menina. Respondo para o professor com aquela voz de menininha tímida e ao mesmo tempo safada. Paulo me olha confuso, subindo sua mão pela minha coxa.
— A senhorita só pode estar perdendo o juízo. É tão errado, eu não deveria… Paulo me olha, sua voz falseando, respirando ofegante.
— Garanto que não vai se arrepender. Nosso segredinho, professor. Sussurro e começo a abrir o botão da calça e a baixar o zíper, sendo correspondida por um gemidinho baixo da parte dele. Lambi meus lábios e o beijei.
Fui correspondida com um beijo gostoso, entregue, parecia que esperava por algo assim há tempos. Continuamos nos beijando, minha mão acariciando o volume do seu pau, adorando cada minuto. De repente ele para o beijo, ofegante.
— Estamos num carro, alguém pode ver… Paulo fala, respirando forte e de repente sorrio safada quando ele dirige o carro, entrando em uma rua deserta.
— Isso não te excita professor? Porque me deixa toda molhada. Respondo, beijando e mordendo seu pescoço.
Com isso puxo a cueca, deixando a cabecinha visível, passando a pontinha dos dedos nela e chupando de leve. Confesso que gostei do que vi, um pau não tão grande mas bem grosso, cheio de veias, do jeitinho que eu adoro.
— Não pense que vai me agradar assim, putinha…
— É que na verdade eu não quero só ficar me agarrando contigo. Eu quero outra coisa professor… Rio baixinho e te olho tímida, sempre te acariciando.
— Ah é? E o que a minha cadelinha quer? – Ele pergunta, respirando forte, estava apertando com força o volante enquanto eu o acariciava. Confesso que ouvi- lo me chamar assim me fez ficar mais excitada ainda.
— Isso. Respondo, passando a língua pela cabecinha e terminando de baixar a cueca.
Paulo geme, se contorcendo todinho, mexendo o quadril para que eu começasse a chupá – lo logo e foi o que fiz, primeiro lentamente depois engolindo todinho aquele pauzão, todo meu nesse momento.
— Mas que delícia, como a minha putinha chupa bem. Paulo geme, socando seu pau na minha boca, fodendo minha boquinha, passando os dedos pelo meu cabelinho e controlando as socadas e chupadas.
Fico de quatro e continuo o chupando, adorando os gemidos dele e o risco de alguém nos ver. Até que ele puxa a minha calcinha para o lado e começa a acariciar meu grelinho enquanto sigo o chupando.
— Hmmm, tão apertadinha. Paulo geme, e eu adoro vê – lo assim, tão entregue.
Continuo o chupando mais forte, mais rápido e ao sentir que ele estava pulsando, parei. Ele gemeu frustrado, me fazendo sorrir, adorando. Como ele ainda acariciava minha bucetinha senti colocando dois dedos dentro de mim bem fundos, tão delicioso, me fazendo gemer alto em resposta.
— Meu professor, quero teu pau no lugar dos dedinhos! – falo, mordendo sua orelha e sussurro – quero teu pau entrando bem gostoso, bem apertadinho.
— Mas não vai te machucar assim, linda? Você é tão apertada… Paulo fala, acariciando meu rosto, me beijando, todo carinhoso. “Como pode ele ser tão ruim e ao mesmo tempo tão carinhoso, me tratando tão bem?” Penso comigo, o beijando mais e mais.
— Sei que não vai, olha como estou molhadinha amor. Pego a mão dele que estava me acariciando, chupando seus dedos.
Ao me observar fazendo isso, não foi mais delicado, rasgou minha calcinha, me colocando sentada no seu colo, as alças do meu vestindo caindo e expondo meus seios, sentindo ele sugando mais e mais.
Confesso que dessa forma me preparei mentalmente para senti – lo dentro de mim, me abrindo todinha, mas não colocou dentro de mim. Para a minha tortura ele passou a cabecinha do pau dele no meu grelinho, ameaçava colocar e já tirava, rindo alto o safado! Lentamente comecei a mexer meu quadril querendo te sentir dentro de mim, mas ele me parou.
— O que você quer? – ele estava me provocando. Ele só pode estar brincando comigo!
— Quero seu pau. Falo, minha voz de menininha safada que eu sei que ele adora.
— E você quer ele onde? Diz pra mim, conta tudinho pro teu dono, teu professor, conta.
— Quero ele dentro de mim, na minha bucetinha, quero você metendo com força.
Paulo geme, esfregando minha bucetinha, sentindo a cabecinha bem na entradinha, o safado estava adorando me judiar desse jeito, e eu só gemia e rebolava, querendo o pau dele dentro de mim, bem gostoso.
— O professor quer que eu te coma bem forte, bem bruto? E se eu te machucar amor? Você é tão apertadinha. Me derreto todinha com o Paulo todo preocupado, meiguinho.
Aceno a minha cabeça que sim e ao ouvir isso socou de uma vez só na minha bucetinha, me fazendo gemer alto, rebolando devagar e depois mais rápido, arranhando seu peito de leve.
— Que delícia ver os seus seios balançando enquanto você rebola gostoso. Como você rebola gostoso minha putinha! Teu professor fica louco! - Paulo segura meu quadril e soca forte ao mesmo tempo em que eu também me movimentava, o pau dele entrando e saindo da minha bucetinha apertada, gemendo cada vez mais alto com cada estocada e ele me beija, enlouquecido!
Os lábios do Paulo estavam me deixando doidinha, estava adorando seus lábios beijando meu pescoço, meus ombros, meus seios. Ele deu uma atenção extra aos meus seios, me levando ao delírio com sua língua chupando, sugando, mordendo meus mamilos durinhos. Gemi alto, meus seios sempre foram muito sensíveis mas o jeito como ele me tocava, me chupava, estava sentindo o meu gozo chegando. Cavalgando mais e mais rápido no seu pau gostoso.
— Hmmm, isso professor, mete com força, me faz gozar no seu pau! Imploro, pulando no seu pau, gemendo, quase gritando.
Não demorou muito e nós dois gozamos, estava com as perninhas bambas e ele ofegante, nossos corpos tremiam. Ficamos agarrados, nos beijando, bem agarradinhos. Algum tempo depois nos vestimos e voltamos à realidade, ficando aquele silêncio estranho na minha volta para casa.
— Pronto, chegamos. Paulo se inclina, me beijando.
— Paulo, e a minha calcinha? Olho em volta, apavorada, indignada que nem me dei de conta.
Ele riu e parou o carro em frente a república, eu já estava descendo quando ele me chamou:
— Vou guardar ela comigo, minha putinha linda. E depois fala bem sério. - A senhorita precisa chegar na hora, você sabe. Se comporta, seja uma boa menina. Pedro sorri, me beijando e apertando minha bunda.
Namoramos escondido por quase um ano até que ele se casou, mas é só vê – lo que tudo o que aconteceu me deixa molhadinha. Sorrio ao lembrar que um dia antes do casamento dele foi quando ele comeu meu cuzinho virgem, depois de tanto implorar, mas fica para outro conto…
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