Capítulo 6
Mais uma semana se iniciando. Segunda feira, minha mãe já havia pegado o avião de volta para os seus negócios. O que dava mais liberdade para mim. Acordei com Eleanor me chamando.
Eleanor: Jax, acorda, vai se atrasar pra escola
Eu: hum? O despertador não tocou?
Eleanor: Não, até achei estranho que você não se levantou no horário de sempre
Eu: obrigado Eleanor.
Eleanor: por nada. Vejo que já acordou animado.
Ela encarou meu pau que fazia volume na cueca. Eleanor se inclinou e o acariciou. Tirando para fora.
Eleanor: que tal uma rapidinha? Sinto tanta saudade desse pau.
Sem esperar minha resposta, Eleanor cuspiu em meu pau. Espalhando a saliva com as mãos. Levantou seu vestido azul e subiu em mim. Encaixando sua buceta ensopada em meu pau. Naquele momento, senti a mesma sensação de quando estava dentro daquela buceta pela primeira vez. Não demorou muito e meu pau estava todo em sua xoxota. Ela deu início aos movimentos. Eleanor cavalgava em meu pau com vontade, enquanto eu apertava e enfiava a cara em seus seios.
Eleanor: ah! Jax! Eu vou gozar!
Eu: eu também, Eleanor!
E naquele momento, gozamos juntos. Sua buceta apertou meu pau com força. Em troca, a enchi de porra. Ficamos por alguns ali, eu com a cara em seus peitos.
Eleanor: pronto, vá se arrumar, já deve estar atrasado para a escola.
Tomamos um banho rápido e fui me trocar, enquanto isso ela voltou a realizar seus afazeres. Tomei rapidamente meu café e me troquei. Já estava 5 minutos atrasado. Apertei o passo e fui para a escola. Cheguei quase na hora dos portões fecharem. Cheguei na sala e sentei em meu lugar.
Ashley: você se atrasando? Isso é novidade.
Henry: pra você ver, nem todo mundo é perfeito.
Eu: o despertador quebrou, por isso o atraso.
Sra. Addams já estava na sala e deu início a aula. No intervalo, Henry disse que tinha um problema para resolver. Ashley e eu ficamos conversando.
Eu: que tal ir na minha casa hoje?
Ashley: estava pensando nisso, mas hoje não vai dar. Meus pais vão em um jantar com um sócio da empresa deles, então não posso faltar.
Eu: sério? Nem tarde da noite?
Ashley: não, esses jantares costumam acabar muito tarde, então, sabe, eu já fico acabada.
Eu: tudo bem, então amanhã pode ser?
Ashley: se não surgir nenhum imprevisto, sim.
O resto do dia passou. Estava voltando para casa. Já estava no elevador quando ouço uma voz.
Sra. Williams: segure a porta Jax, por favor!
Por pouco consegui mantê-la aberta
Sra. Williams: ufa, obrigada, ficar esperando esse elevador demora uma eternidade.
Eu: sim, por nada.
Sra. Williams: aconteceu algo hoje de manhã? Não pegamos o elevador juntos, achei estranho.
Eu: meu despertador quebrou, acordei atrasado.
Sra. Williams: ah sim, entendo.
Um silêncio tomou o lugar.
Sra. Williams: como estão indo as coisas?
Eu: estão indo bem, e você?
Sra. Williams: estão indo bem, mas com você parecem que as coisas então MUITO bem.
Eu: o que quer dizer com isso?
Sra. Williams: digo, um garoto como você, transando com a amiga da sua mãe, com a sua amiga de escola e com a empregada, deve ser muita sorte.
Eu: é... Como você...
Sra. Williams: como eu descobri? Não foi muito difícil, eu tenho um ouvido bom, e elas são muito escandalosas no orgasmo.
O silêncio voltou ao ambiente, agora extremamente constrangedor. A porta do elevador se abriu e ela saiu pelo corredor rebolando sua majestosa bunda.
Eu: espera!
Sai do elevador também e fui até ela.
Sra. Williams: pois não?
Eu: pode... Guardar segredo, por favor?
Sra. Williams: bem, não prometo nada, só vai depender de você.
Eu: vai me chantagear?
Sra. Williams: exatamente, vá para casa, tome um banho e venha até meu apartamento, ai conversaremos melhor sobre isso.
Ela se abaixou, ergueu meu rosto com o dedo em meu queixo e depois um rápido beijo em meus lábios. Logo se virando e entrando em seu apartamento. Fiquei por alguns minutos plantado naquela mesma posição. Até voltar a realidade e entrar em casa. Eleanor já havia ido embora. Sentei na cama e fiquei ali por algumas horas. Pensando. Olhando para a parede. Até que uma notificação no celular rouba a minha atenção. Era uma mensagem de Ashley. “Essa festa tá um saco! Queria muito ir te fazer uma visita”. E um foto com suas partes íntimas bem expostas. As palavras da Sra. Williams ainda ecoavam pela minha cabeça. Para esfriar a cabeça, fui tomar um banho, e posso dizer que foi um longo banho. Ao terminar, sai e coloquei uma roupa. Sai do meu apartamento e fui até a porta do apartamento dela e bati três vezes.
E para minha surpresa, a Sra. Williams me atendeu apenas com uma toalha enrolada sobre seu corpo. Mas deixando metade dos seus peitos a mostra.
Sra. Williams: ah, é você, pode entrar.
Meio desnorteado pela visão de uma mulher deliciosa e madura de toalha em minha frente, entrei e ela fechou a porta.
Sra. Williams: gostou do que viu?
Dizia ela rindo da minha reação.
Eu: s-sim...
Sra. Williams: pode se sentar, eu já venho.
Ela simplesmente tirou a toalha e se dirigiu ao seu quarto, me dando um pequeno vislumbre do seu corpo totalmente nu. El mal se deve ao trabalho de fechar corretamente a porta, a deixando entreaberta. Aquilo me possibilitava ver seu corpo, mesmo que de costas. A água refletia em sua pele escura, acentuando ainda mais suas curvas. Era como se sua bunda grande me chamasse para tocá-la. Aquele corpo era totalmente hipnotizante. E desde o momento que em que coloquei os pés naquela casa, meu pau já ficou totalmente duro. Ela colocou um vestido preto folgado e veio até a sala. Com tranquilidade, ela abriu uma garrafa de vinho, encheu uma taça e se sentou no outro sofá em minha frente.
Sra. Williams: wow, ficou assim só porque me viu de toalha?
Dizia ela encarando meu pau. Por mais que eu quisesse negar, sim, aquela ereção era totalmente por causa dela.
Eu: é... Sim...
Sra. Williams: fico feliz que ainda causo esse efeito nos homens.
Eu: você é gostosa... Só isso.
Sra: Williams: só isso? Haha, isso já é muito pra mim. E nunca pensei que logo você fosse dizer isso pra mim.
Eu: você disse pra eu vir aqui para conversarmos melhor, estou aqui pra isso.
Sra. Williams: cadê aquele garoto tímido que você era?
Eu: eu quero resolver isso logo, Sra. Williams.
Sra. Williams: tudo bem, então vamos ao que interessa. Imagina o que sua mãe imaginaria se soubesse que seu filho fodeu a própria amiga, que fodeu a empregada que há anos trabalha para ela, imagine o que ela fará se descobrir que você está levando a amiguinha do colégio para casa para foder. Qual seria a reação dela se soubesse o que o filho dela está aprontando?
Eu: eu... Não sei...
Sra. Williams: bem, eu também não. Mas pelo que conheço da sua mãe, ela iria explodir.
Eu: o que você quer?
Sra. Williams: finalmente você perguntou! Eu vou te dar o meu silêncio, mas em troca, quero que faça uma coisa para mim.
Eu: o que?
Ela se levantou, colocou a taça de vinho na pequena mesa de viro entre nós e se sentou ao meu lado.
Sra. Williams: eu quero que faça amor comigo, igual você fez com a amiga da sua mãe, igual você fez com a Eleanor, e igual você fez com a Ashley e sabe lá com mais quantas mulheres você transou.
Minha vida virou de cabeça para baixo de um mês para cá. Se isso fosse pedido antes, eu provavelmente iria recusar e voltaria correndo para casa. Mas não o fiz. De algum jeito, eu estava acostumado.
Eu: o seu silêncio por sexo?
Sra. Williams: sim, para você deve ser fácil. Me deixe ver seu pau
Ela apertou meu pau por cima da bermuda. Eu me levantei e tire, deixando meu pau livre e apontando para o rosto da Sra. Williams. Que ficou espantada ao ver o tamanho.
Sra. Williams: como um garoto magrelo e baixinho como você pode ter uma coisa desse tamanho entre as pernas.
Eu: todas falam isso.
Então ela pegou meu pau pela base e sacudiu um pouco. A cabecinha pousou em sua língua molhada, sua boca envolveu meu pau. Senti um calor imensurável no corpo todo. Aquela chupada era diferente de todas as outras. A Sra. Williams, sem a menor dificuldade fazia desaparecer metade do meu pau em sua boca, me levando a loucura. Agarrei seu cabelo num rabo de cavalo e comecei a foder sua boca. Enfiava tudo e tirava. A saliva escorria pelo seu queixo e escorria para seu peitos protegidos pelo vestido. Apertei firme seu cabelo e enfiei forte meu pau em sua boca. Sra. Williams se engasgava em meu pau. Faltava mais um pouco para ela engolir completamente meu pau. E com um pouquinho mais de força, lá estava. Meu pau inteiro na boca de uma mulher que sempre pensei em foder, mas ao mesmo tempo nunca pensei que teria a chance. Rapidamente ela tirou meu pau da sua boca. Tossindo e com os olhos lacrimejando.
Eu: ninguém nunca havia engolido ele todo.
Sra. Williams: essa habilidade não é para qualquer um, querido.
Ela se levantou e tirou o vestido. A tomei em meu braços e nos beijamos. Ela espremia meu pau entre as coxas. Sentia sua buceta molhada, sua buceta que há tempo não via um pau. A empurrei, fazendo ela deitar no sofá. Abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta. Sua xoxota era pequena, foi recém raspada. Ela produzia mel em abundância, tudo sugado por mim, não deixei escapar sequer uma gota. Em pouco segundos, ela gozou, se contorcendo e gemendo alto. Aposto que os gemidos dela ecoou pelos corredores do prédio. Sem dar tempo para ela se recuperar, posicionei meu pau na entrada de sua buceta e empurrei com força.
Sra. Williams: esper... Aaaah... é muito grande!
Sem dar tempo dela ter alguma reação, enfiei todo o meu pau em sua buceta. Parecia que ela ainda estava gozando, ou devia ter gozado de novo. Pois ela continuava se contorcendo e as pernas tremendo. Passei a fodê-la com força, deixando só a cabeça dentro e enterrando tudo de novo, com força e rápido. Minhas mãos apertavam suas coxas, e ela apertava meus braços. Os seios dela balançavam a cada estocada. Nunca imaginei que veria a respeitável Sra. Williams naquela situação, com essa expressão no rosto. Realmente, era fascinante.
Ela me empurrou com o pé, fazendo meu pau sair de sua buceta. Rapidamente ela ficou de quatro no sofá, abrindo sua buceta para depositar meu pau novamente ali. Assim o fiz. Voltei a fodê-la num ritmo mais frenético. Ela parecia que gozava a cada 5 minutos. Ou era só impressão minha mesmo. Que seja... A buceta daquela coroa estava deliciosa, apertada e suculenta. Olhei atentamente como sua bunda balançava a cada metida. Dei um tapa, dois, três. Em poucos minutos deixei a marca da minha mão em sua pele negra. Agarrei seu cabelo novamente e a pus de pé, inclinada para frente e continuei a fode-la. Agarrei seus dois braços impossibilitando-a de realizar qualquer movimento. Naquela posição era delicioso foder ela. Sentia o fundo de sua buceta, e sabia que o estrago que estava fazendo naquela xoxota que há tempos não sabia o que era sexo. Sem tirar o pau de dentro, sentei no sofá e a trouxe comigo. Ela agora sentava em meu pau com desejo, enquanto eu apenas admirava sua bunda e meu pau sendo engolido pela sua buceta molhada. Vez ou outra, ela olhava por cima do ombro. Assim nossos olhares se cruzavam, e podia ver o prazer em seus rosto. Até que não aguentei mais.
Eu: Sra. Williams, eu vou gozar!
Ela rapidamente saiu da posição e se ajoelhou em minha frente. Me masturbando com as duas mãos e chupando a cabecinha. Em pouco tempo enchi sua boca de porra. Com jatos grossos de porra. No fim, ela se sentou no sofá ao meu lado. Nós dois suados e exausto. Alguns fios de cabelo dela estavam grudados em seu rosto, por conta do suor.
Sra. Williams: valeu a pena ter vindo me visitar?
Eu: com certeza, e espero que não seja a última.
Sra. Williams: se quiser que seu segredo continue sendo um segredo, é melhor vir me visitar sempre.
Eu: pode deixar!
Sra. Williams: e fico feliz em saber que não perdi a técnica do sexo depois de todos esses anos. Como eu fui em ralação as outras.
Eu: bem, cada uma tem uma característica bem marcante, mas você foi a única que conseguiu engolir todo o meu pau.
Sra. Williams: fico ainda mais feliz em saber que fui a única capaz de realizar esse feito. Que tal um banho?
Fomos até o banheiro e ficamos por alguns minuto na água gelada depois de suar tanto. Conversamos mais um pouco e voltei para o meu quarto, exausto e sem energias. Apenas encostei em minha cama e adormeci.