Exibicionismo, traição e fetiches

Um conto erótico de Fetichista
Categoria: Heterossexual
Contém 1452 palavras
Data: 15/06/2020 16:28:41

O conto de hoje é de certo modo a continuação de outros relatos, mas para contextualizar vou contar desde o início.

Tudo começou quando conheci A. (irei chama-la assim para manter a discrição) em um chat na internet, de início apenas conversamos, sem grande malícia e expectativas, mas nos identificamos pelo fato de que ambos tínhamos desejos, eu pelo fato de ser bem jovem na época e estar descobrindo os prazeres e ela pelo motivo de estar entediada na vida conjugal. Acreditem que essa combinação foi explosiva.

Ela é 12 anos mais velha que eu, atualmente tenho 26 e ela 38 anos. Conversávamos todos os dias, de início, não revelamos muitas coisas, A. fez questão de estabelecer regras: 1. Saberemos apenas o relevante sobre a vida pessoal do outro. 2. É proibido de apaixonar. 3. Não pode haver qualquer tipo de pudor ou preconceito.

Com base nessas três regras fomos nos guiando. O plano era que iriamos nos encontrar cinco vezes, ela deixou bem claro que queria apenas um affair breve e que não iria colocar o casamento em risco, por isso não procurava nada duradouro. Cada encontro seria uma aventura diferente, sempre no sigilo absoluto e com planejamento antecipado para nada dar errado.

Desde nossa primeira conversa no chat já pude perceber que A. tinha fetiches bem definidos: o principal deles era o exibicionismo. Ela sempre me dizia que o medo de ser descoberta a dava muito tesão, mas pelo fato de ser casada tudo era muito arriscado. Mas fomos dando nosso jeito, nossos encontros ocorreram em Uberaba (Minas Gerais) apesar de ser uma cidade relativamente pequena, era possível encontrar algumas alternativas.

Em um dos nossos encontros combinamos de nos encontrar no estacionamento do shopping, ela deixaria seu carro perto do supermercado e iria andando até o meu carro que estaria estacionado no outro lado. Os meus vidros eram todos filmados, facilitando as coisas. Havíamos combinado o encontro para terça feira às 16:00 da tarde, fui para o shopping 20 minutos antes do combinado para procurar um local perfeito, acabei optando por um vaga no estacionamento subterrâneo, era afastada e como estava com pouco movimento seria perfeito. Estacionei e mandei mensagem para A. falando onde estava.

Na hora marcada ouvi seus passos vindo em direção ao carro, ela entrou pelo lado do passageiro e sentou-se. Demos alguns beijos e trocamos carícias, mas percebi que A. não estava tão excitada como no encontro anterior, mas sabia o motivo, então disse:

-Acho que aqui está muito discreto pra você, não é?

Ela então respondeu, aliviada com minha pergunta:

-Sabe o que é? Não estou nessa só pelo sexo, eu quero é a aventura... quero sentir o gostinho de estar fazendo algo errado mesmo sabendo que posso ser descoberta...

Ela tinha razão. Então falei para entrarmos no shopping e ir em busca de algo mais apimentado. Entramos, demos uma volta, separados um do outro, quem visse não poderia saber que estávamos juntos, entrei em uma grande loja de roupas. Eu e ela fingia que estávamos olhando as peças e conversávamos de forma bastante discreta. Disse então:

-Ei, pegue algumas roupas e vá para o provador, vou dar um jeito de te encontrar lá!

Ela me olhou assustada, hesitou, mas não resistiu, pegou várias peças aleatórias e foi até o provador. Na entrada ficava uma moça fiscalizando quem entrava, meu único problema era conseguir entrar no provador feminino sem que a moça me visse. Depois que A. entrou, peguei algumas peças de roupas e fui até o provador masculino que ficava ao lado. Fiquei na porta esperando uma distração, até que outra mulher saiu do provador feminino e pediu ajuda a moça da fiscalização para encontrar outra peça, aproveitei esses poucos segundos e fui até o provador feminino.

Havia duas portas fechadas, me agachei e pude ver os sapatos de A. bati suavemente na porta e ela abriu, pronto, estávamos os dois no provador. Como as portas são abertas por baixo tive que cobrir meus pés com as peças de roupa, não estava totalmente discreto, mas apenas se alguém agachasse poderia ver que haviam duas pessoas ali dentro.

Toquei no peito de A. e vi que seu coração estava disparado. Agora sim!

Nos beijamos novamente, mas dessa vez com muito mais calor, ela estava realmente excitada, tocava seus seios, tentando não fazer nenhum barulho, eu agarrava seu pescoço com força. Ela tocava meu pau, e ia esfregando por sobre seu vestido, me masturbava lentamente, enquanto nos beijávamos e eu mordia seu pescoço levemente para não deixar marcas, tínhamos de ser rápidos, mas o tempo passava e não víamos, até que a moça bateu na porta e disse:

- ei moça! Está tudo bem ai?

Fiquei imóvel nesse instante e A. respondeu:

-Está sim, tive que atender uma ligação, mas já estou saindo.

Agora vinha outro desafio, como iriamos sair dali sem sermos vistos?

Ela então saiu primeiro e deixou a porta encostada, quando chegou na porta do provador disse alto o bastante para que eu pudesse ouvir:

-Moça você pode me ajudar a fechar meu vestido?

Imaginei que aquela seria a distração. Sai do provador e vi que a moça estava de costas, rapidamente consegui escapar e dei a impressão que estava saindo da lateral do provador masculino. Depois nos encontramos novamente no estacionamento, sua mão estava suada, ela disse que passou sufoco com medo da moça nos descobrir, mas que agora precisava terminar o que havíamos começado. Resolvi aproveitar a adrenalina do momento, fomos para atrás do carro, nos agachamos, tirei o pau pra fora e pedi que ela levantasse o vestido, comecei então a roçar meu pau na sua bucetinha, que estava mais molhada do que nunca, apesar de não conseguir penetrar na posição que estávamos, conseguia esfregar a cabeça do meu pau no seu clitóris.

Ela gemia de prazer, colocava seus dedos na minha boca, enchia-os de ´saliva e se masturbava, eu segurava firme meu pau e ia fazendo movimento de vai e vem com a mão, em poucos segundos ela gozou, suas pernas tremiam e o peso de seu corpo estava todo apoiado no carro, ela mordia os lábios segurando para não gemer alto, não aguentando mais gozei também, lancei jatos de poha em sua bucetinha que já estava inundada, ela rapidamente suspendeu sua calcinha e abaixou o vestido.

Voltamos para dentro do carro, ela suspirava saciada. Pude ver que sua calcinha ficará totalmente molhada. Por não ter conseguido penetra-la como gostaria, ainda não estava saciado por completo, então tive outra ideia ousada:

-Quer finalizar esse dia com mais uma aventura?

-Ai meu deus, é tudo que eu quero, mas tenho que correr para casa, não posso chegar depois que meu marido – disse ela

-Pois bem, quero que você vá para casa agora e convença seu marido a te comer, mas tem duas condições: primeiro que você tem que dar pra ele do que jeito que está, toda lambuzada e quero que me liguei e deixe o telefone perto da cama para eu ouvir tudo...

-você é louco né? Só pode, ele vai perceber que estou toda gozada e se ele ver que meu telefone está em ligação?? Muito arriscado, não sei se consigo...

-Você apaga a luz, deixa o telefone com a tela virada para baixo e não deixa ele de chupar, pede pra ele te comer direto e geme bem gostoso pensando em mim, pra eu saber que está pensando em mim quero que peça pro seu marido comer “a putinha” vou pra casa agora esperar sua ligação...

-Você é muito doido mesmo, não garanto nada, da sua “putinha” hahaha

Nos despedimos depois disso, não sabia se ela teria coragem de fazer isso, mas fui para casa aguardar...

Passados alguns 30 minutos recebi a ligação, atendi e ela disse baixinho:

-Não faça nenhum barulho, se cair a ligação não ligue de volta, apenas ouça...

Segui suas ordens, coloquei o telefone no viva-voz, tirei o pau pra fora e aguardei, até que ouvi de longe a voz do um homem, sabia que era seu marido, e pude ouvir claramente quando ele disse:

-Nossa como você está excitada hoje heim, fazia tempos que não a via assim

Nisso ouvia barulhos deles se beijando, estava longe, mas era possível ouvir tudo, quando ela disse:

-Apaga as luzes e vem comer essa putinha vem...

Podia ouvir o barulho deles transando, ela gemia e falava:

-vai come essa putinha vai... come igual eu gosto....

Eu me masturbava louco de tesão, enquanto seu marido repetia:

-Meu deus, como você está molhada hoje...

Mal sabia ele o motivo.

Caso tenham gostado me avisem que relato os outros encontros.

Sou do triangulo mineiro, adoro receber comentários e fazer algumas brincadeiras virtuais. Meu e-mail é tartiniminas@gmail.com.

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