Comendo o cu do meu moleque

Um conto erótico de Paulão
Categoria: Gay
Contém 1718 palavras
Data: 15/06/2020 18:10:24
Assuntos: Gay

Esse conto é de um amigo que pediu pra publicar aqui, é um pouco longo, mas espero que gostem....

"Me chamo Paulo, moro em São Paulo, tenho 40 anos, 1.85 de altura, trabalho para uma grande empresa - tenho uma vida estável portanto - corpo parrudo - malho desde novinho - cabelo baixo, barba cheia, peludo, cara de safado e 21 cm de rola veiuda, chamo a atenção por onde passo e gosto do frisson que causo. Adoro sexo, sou louco pra meter E nunca tive restrições, procuro prazer - seja buceta de mulher ou cu de macho - passei um tempo casado, mas separei logo, descobrimos que aquilo não era pra nós, depois da separação caí na farra, quem me dava mole eu abatia, fosse no motel, no carro, na rua, onde fosse.

Nessas aventuras acabei conhecendo Kátia, uma bela mulher de 36 anos com tudo em cima, era viúva e criava o filho de 18 anos sozinha, nos vimos na balada, dançamos, nos beijamos, o fogo subiu, então ela sugeriu sairmos até um motel, saímos no meu carro, no caminho ela já tirou minha jeba pra fora e foi chupando com gosto, mas a gostosa tava com tanto fogo que não aguentou nem chegar no motel - nem eu tava aguentando mais - e pediu pra fuder ela ali mesmo no carro, logo achamos um lugar ermo, parei minha caminhonete hilux, levei ela até a caçamba é meti vara nela, foram três rounds na caçamba e tínhamos energia pra mais, só que já tava amanhecendo e poderíamos ser pegos, deixei ela em casa, trocamos números, depois de uns 3 encontros decidimos morar juntos na casa dela para podermos desfrutar do nosso fogo com mais privacidade e conforto.

Me mudei logo pra casa dela e já conheci meu enteado: Guilherme, 18 anos, 1.70 de altura, branquinho, lisinho, rosto bonito, com traços delicados e bonitos, boquinha rosa, cabelos ondulados, corpo de um garoto da idade dele, barriga com alguns gomos, cintura fina, coxas grossas e uma bunda deliciosa, que se destacava em qualquer roupa que o garoto vestia, não nego que achei o menino um tesão, logo quando o vi imaginei como seria meter ferro naquele bundão branco e ver meu pau arregaçando aquele cuzinho rosinha. Tive a impressão que ele também tinha "gostado" do novo padrasto, mas poderia ser só impressão...

Nos demos bem de primeira, apesar de ser um poucoo tímido, a gente sempre trocava ideia, ele é bem inteligente. Já com a mãe dele tudo ia de vento e popa, éramos apaixonados, nossa relação era ótima e o sexo então...perdi as contas de quantas vezes comi ela na caminhonete, como da primeira vez que trepamos, não tinha um canto da hilux que não tínhamos feito sexo.

O tempo foi passando e mesmo feliz com ela, eu me pegava olhando e desejando Guilherme, parecia que o moleque sempre me provocava com shorts apertados que destacavam aquela raba gostosa ou então só de cueca pela casa, abaixava na minha frente, ou qualquer outro movimento que exibisse o rabão pra mim, mas como ele era filho da minha mulher eu me controlava e até porque não me faltava sexo, porém não nego que poderia traçar aquele garoto safado a qualquer momento.

Até que minha esposa precisou viajar a trabalho, ela ficaria 1 semana fora, então pediu pra que eu pedisse uma folga no trabalho pra poder ficar mais tempo cuidando do Gui, eu tinha algumas folgas acumuladas, então conversei com meu chefe e tirei a semana de folga. Ela saiu no domingo a tarde, para de manhã cedo já está na cidade e voltaria no sábado a noite, ficamos só nós dois, pedimos uma pizza pra janta, jantamos e fomos assistir um filme, e foi a partir daí que tudo mudou, ele acabou dormindo no meu colo no final do filme, não sei se de propósito ou não, mas foi inevitável não ficar de pau duro com o rosto dele tão perto do dele, sentia a respiração dele na minha rola, mas me controlei, acordei ele e o ajudei deitar na cama. Naquela noite não dormi, pensando em tudo e avaliando se valeria a pena fazer o que estava com vontade de fazer com meu enteado.

Passou -se segunda e terça e ele parecia cada vez mais provocante, andando mais de cueca pela casa, se exibindo mais, deitando de bruços, enfim, me deixando louco. Na quarta feira no almoço ele começou a conversar comigo sobre sexo.

- Paulo, você já ficou com meninos?

Sem pestanejar disse que sim, que não tinha preconceito e que não me importava com o gênero, mas que estava feliz com sua mãe. Até que ele na maior cara de pau e com um olhar safado ele perguntou:

- Como foi a primeira vez de vocês?

Eu engasguei com a pergunta inesperada, tomei um gole de água, tentei mudar de assunto, desconversar, pois sabia que aquela conversa não ia terminar muito bem, mas o moleque insistiu tanto que contei:

- Eu comi sua mãe na saída da balada, a gente tava indo pro motel, ela tava chupando meu pau no carro, não aguentou esperar e acabamos fudendo na caçamba da minha caminhonete. Pronto, já sabe.

Relembrar aquela história me deixou com tesão, meu pau ficou duro, ele só sorriu quando respondi, tornamos a almoçar e meu pau nada de baixar, terminamos e ele inventou de pegar um docinho na parte alta do armário, aliás ele não tava ali antes, ele colocou pra ter uma desculpa pra precisar de mim, disse que não alcançava, pediu minha ajuda, eu recusei, disse que ele conseguia, até porque ainda tava de pau duro e se fosse eu comeria aquele moleque ali mesmo, ele insistiu tanto que fui, ele continuou lá com o braço esticado, o rabo empinado, eu cheguei por trás e quando peguei o pote de doce ele arrebitou mais até encostar no meu pau:

- Não faz isso garoto, sou teu padrasto, faz tempo que você me provoca, isso não vai dar certo, não vai terminar bem.

-Por que? Eu sou doido em você, você em mim, você mesmo disse que não tem preconceito, tô te provocando esse tempo todo esperando você ceder, fico louco quando ouço vocês trepando, me come vai Paulão!

- Garoto tem sua mãe, eu sou marido dela...

- Mas ela não tá aqui e não precisa saber, me cuzinho tá piscando querendo sua rola, tira meu cabacinho, tira Paulão!

Não resisti e acabei enfiando a cara no pescoço dele, sentindo aquele cheiro de ninfeto safado, apalpei bem aquele bundão gostoso, roçei meu pau nele e disse:

- Safado! Vou dar o que você tá querendo, vou meter nesse cuzinho apertado, deixar você bem aberto putinho, vou te dar rola até não querer mais...

- Me fode Paulão! Tô doido pra sentir esse pauzão no meu rabo...huummm Me fode como fudeu mamãe na primeira vez...

- Quer levar rola na caminhonete é safado? Então vai ter, mas antes você vai chupar meu pau que tá explodindo de duro querendo fuder essa boquinha rosa.

- É pra já

Disse isso e foi baixando, tirou minha camiseta, chupou meu peitoral, minha barriga, cheirou meu pau por cima do short, até que tirou e abocanhou minha rola, chupou a cabeça, ficou lambendo o corpo da rola até a base, chupou minha bolas, subiu e colocou tudo na boca, aquele boquete tava me deixando louco, eu gemia e xingava aquele puto, tava bom demais, mandei ele parar e ordenei:

- Vai lá em cima pega o lubrificante e desce nu, que eu vou te dar o que você quer...

Ele subiu e desceu nu, com o lubrificante e camisinhas na mão, quando chegou no último degrau ordenei:

- Agora vem de quatro, pega a chave da hilux com a boca e vem até mim puto safado.

Ele veio, me entregou a chave com a boca, bati com a rola na cara dele e disse:

- Quem mandou trazer camisinha?! Vai levar ferro no pelo cachorro, quero encher esse rabo e essa boca de leite e lambuzar esse rostinho de porra. Bora pra garagem que eu tô doido pra comer esse cuzinho.

O moleque foi de quatro até a garagem, chegou perto do carro e cheirou pneu como fazem os cachorros quando vão mijar nas rodas dos carros, peguei ele pelo pescoço, joguei de bruços no capô, comecei chupando o pescoço e terminei no cuzinho, Bambi, chupei e fiz um cunete delicioso naquele botãozinho rosa, o puto se contorcia de prazer, gemia e pedia ferro, lubrifiquei bem aquele buraquinho e meu pau, mas antes levantei, entrei na caminhonete e liguei ela:

- Vai levar vara sentindo o calor do motor que nem um puto como você merece!

Cheguei por trás dele, mirei no cuzinho dele e meti de uma vez, ele gemeu gostoso, então bombom forte naquele cu, forçando ele ainda mais contra o capô, metia com vontade, arregacava aquele cu e ele pedia mais, beijava o pescoço, dava mordida na orelha e xingava ele de tudo que era nome, eu já tava suado e ele bem vermelho:

- Tá gostando tá?! Faz tempo que você quer né?! Então toma safado, toma rola, geme no meu pauzão nesse cuzinho quente!

- Aíiiiiii sabia que seria ótimo dar pra você garanhão, me fode vai, mete forte, me faz de puto, que tesão essa caminhonete, que delícia o calor do motoorr...

Em pouco tempo eu já tava gozando naquele cuzinho:

- Pronto, agora só falta a boca e o rosto ficarem cheios de porra.

Levei ele pra caçamba e o fodi mais ainda, enchi a boca dele de gala, fomos pro interior do carro, sentei no banco do motorista, sentei ele no meu colo pro terceiro round, lá o safado gozou sem encostar no pau, lambuzando toda minha barriga, desengatei dele e o fiz limpar a porra da minha barriga com a boca, depois bati uma até deixar aquele rostinho todo lambuzado. De repente ele tascou um beijo na minha boca que correspondi na hora. Tomamos banho, jantamos e dormimos abraçados.

O resto da semana trepamos em todos os lugares da casa, sábado pela manhã fomos limpar a caminhonete, foi inevitável não nos agarrarmos, botei ele pra mamar, chupei aquele corpo todo e meti vara nele no capô, tava fudendo gostoso o moleque, curtindo aquele tesão incontrolável até que a porta que liga a garagem à casa se abriu".....

Continua.....

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Comentários

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Será que vá mãe pegou ou deu tempo de se esconder

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MUITO BOM MESMO, CONTINUE RAPIDINHO. VAMOS VER NO QUE VAI DAR ISSO. SE BEM QUE NÃU CURTO TRAIÇÃO DE JEITO NENHUM.

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Delícia de conto! Queria um padrasto desse pra me comer na caminhonete dele! 😈😈😈

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