Olá leitores da Casa, esse é o primeiro de muitos contos que tenho a compartilhar aqui.
De imediato vou avisa-los que todos são reais, alguns recentes e outros nem tanto, de situações
que vivi e guardo em minha memória até hoje.
Vou tentar respeitar uma ordem cronológica dos fatos, se assim for possível, pra tornar a leitura mais interessante, porque eu, assim como vocês, também sou leitor de contos e às vezes me pego meio perdido em certas leituras.
Me chamo Cauã (nome alterado por questões óbvias), tenho 28 anos, nascido e criado no subúrbio do Rj, onde passei a maior parte da minha infância e juventude, iniciei nesse mundo sexual e aprendi muito, mas moro na região dos Lagos do Rj há 7 anos.
Sou o caçula de 4 irmãos, único que fui criado apenas por minha mãe. Meu irmão e minhas duas irmãs (gêmeas), foram criados por meu pai e minha Vó.
Vou me descrever pra vocês: sou branco, 1,78 de altura, 69 kg, na infância era magrelo, mas agora até que tô com um corpo maneiro, não muito magro, definido, cabelos castanhos claro, olhos mel e algumas tatuagens pelo corpo rs
Tenho um dote que pra mim tá ótimo, sempre me serviu, nunca abandonou e foi muito elogiado pelas pessoas, tem 21,5 cm, grossura do rexona, cheio de veia e com a chapeleta rosada.
Bom, agora que vocês já me conhecem um pouco, vamos ao início da brincadeira..
Fui criado por minha mãe e meu padrasto, mas como eles trabalhavam, minha tia, esposa do irmão da minha mãe, cuidava de mim.
Eu me amarrava em ficar na casa deles, tinha um quintal cheio de árvores, laje pra soltar pipa, casa abandonada em baixo onde a gente brincava de pique esconde e etc.
Tia Laura e Tio Neto me tratavam como filho, acho que era o filho homem que meu tio queria mas não teve, ao invés disso teve a Bia, 3 anos mais velha que eu, implicante, mimada, mas era minha parceira de brincadeira né?
Eu na época do acontecido tinha uns 12 anos e bia já estava quase beirando os 15, isso no ano de 2004.
Naquela época as coisas eram diferentes, não era tão avançado como é hoje. E Bia por ser filha única era tratada como uma princesa por meus tios, sempre muito protetores, além de serem da igreja, Bia até cantava no Coral, eles tinham uma vida bem regrada.
Eu acho que no fundo sempre tive uma quedinha por ela, lembro que nessa idade já conhecia a punheta e ficava pelos cantos aprontando, vira e mexe pegava ela trocando de roupa, ou espiava ela tomando banho ou dormindo com aqueles vestidos mais soltos, outra mania que adquiri, conversando com os colegas de escola, era de cheirar calcinha, porra, eu me acabava na punheta.
Sempre fomos bem ligados, apesar da implicância um com outro, brincávamos juntos, era de escolinha, de comidinha, tomando banho de borracha, a gente até que se dava bem sim.
As coisas começaram a acontecer depois de um dos aniversários de Bia, umas duas colegas dela da escola (que eram bem mais pra frente) foram pra festa e acabaram dormindo por lá, a festa era numa sexta, então elas ficariam o final de semana lá.
Tudo certo, na sexta todos comeram, se divertiram, a noite dormiram no quarto de Bia e eu, que já não era bobo, pedi pra dormir na casa do meu tio também, na esperança de ver alguma coisa no dia seguinte, já que as 2 também eram bem gostosinhas. Dormi lá na sala, como já aconteceu outras vezes.
No sábado acordei com elas falando alto na cozinha, ouvindo música da Sandy e Júnior, passei voado pro banheiro, já que sempre acordei de pau duraço.
Depois de fazer minha higiene, tomar um banho, me sentei pra tomar meu café e elas já estavam aprontando alguma coisa, pegando cadeiras, livros, cadernos.. continuo na minha, até que Bia fala: - toma logo seu café e desce Cauã, vamos lá pra baixo brincar de escolinha.
Eu meio a contragosto vou, até porque queria ficar mais perto delas, porque vai que, né?
Chegando lá Bia já tinha montado o circo, ela seria a professora, eu e as meninas seríamos os alunos, a brincadeira foi legal, até consegui fazer uma certa amizade com as meninas, eu implicava e Bia me botava de "castigo", as meninas se acabavam de rir.
Depois a brincadeira foi perdendo a graça e uma delas sugeriu que brincassemos de algo melhor, o tal do salada mista, eu já havia brincado na escola e na rua que morava, mas eram vários meninos e meninas , ali só tinha elas 3 e eu, ou seja: vou me dar bem rs
Bia indo na pilha delas aceitou e eu fiz um charme, disse que não iria beijar ngm, que era nojento e tal.. aí elas me chamaram de criancinha, que não era homem e etc, aí finji estar puto e aceitei.
Na primeira rodada tamparam o olho de Quezia (uma delas), ela apontou pra mim e pediu salada mista, eu todo bobo fui lá e ela me beijou, pensei que seria um selinho, mas ela enfiou a língua na minha boca, a piroca já deu logo uma acordada e correspondi, já tinha namorado umas duas na escola, então já sabia o que fazer, ficamos beijando e a Camila (a outra) e Bia ficaram de queixo caído. Depois disso a brincadeira continuou mais algumas rodadas, beijei Camila, Quezia maus uma vez, até que caiu em Quézia de novo e ela escolheu Bia e pediu salada mista, Bia não quis aceitar, disse que ia parar, aí começamos a zoar, e Quézia então disse: -já que não quer pagar, vai ter que pagar com outra pessoa.. beija o Cauã então. Ela olhou pra mim, semblante meio que sem saber o que fazer, eu olhei com cara de nojo, mas no fundo tava explodindo dentro.
Ela então aceitou, mas disse que o que ia acontecer ali, era pra ficar ali, porque era errado, éramos quase irmãos, se seus pais descobrissem iam matar a gente, eu concordei e as meninas também. Então ela veio, me deu um selinho, que evoluiu pra um colante, quando percebi sua língua já enroscava na minha, travando uma batalha dentro de nossas bocas, eu já tava com a pica durona,ela encostada na parede me beijando, as meninas em silêncio, só se ouvia o barulho do nosso beijos, comecei a roçar nela de frente e passar a mão na sua bunda, que tava com um shortinho daquele de escola municipal da época, apertava ela, botei a mão em seus peitinhos que ainda eram pequenos, tanto que ela nem usava sutiã na época, fiquei acariciando ela,o corpo todo e sentindo ela ofegante, meu pau tocava bem na altura da bucetinha dela e sentia ela forçando contra, aquilo tava tão gostoso que até esqueci das meninas lá, ia puxando o peito dela pra fora da blusa até que ouço tio Neto me chamando lá de cima, fiquei desesperado com a hipótese dele descer e pegar no flagra, larguei Bia lá, mole ainda, com a cara de quem não sabe o que aconteceu, as meninas só se olhavam e nada falavam, meti o pé e subi no pé de Jaca, meu tio chamou de novo e falei que tô tentando pegar uma pipa (porra nenhuma, tava esperando a pica toda babada amolecer).
Então gente, essa é a primeira parte, onde tudo começou, desculpa se ficou grande, não sou escritor, mas tô tentando fazer o mais idêntico à realidade possível, tendo em vista que são contos verídicos.
Espero que gostem e em breve voltarei pra dar continuidade, ainda aprontei algumas com Bia depois dessa rs
