- Outro dia , vi pela porta você batendo punheta . – disse meu meio – irmão – Meu pai havia casado com a mãe dele – uma tarde . Um moleque daqueles na flor da juventude , cheio de bolas com leite , batendo punheta que nem um louco .
Na hora , fiquei duro . Me perguntando como reagir . Meu pai e a mãe dele ao nosso lado , dirigindo o carro . Mas ele sussurrou isso para mim , ninguém ouviu .
De um tempo para cá , desde que as nossas idades ficaram mais próximas – ele com 15 e eu com 17 anos – tenho sentido um tesão imenso nesse garoto que eu conheço desde 9 anos . O estranho dessa história é que ele sempre me pareceu muito bobão , muito brincalhão como toda criança deve ser . Mas nunca vi ele desse jeito , sempre andamos de cueca na frente do outro . Quando éramos menores , eu até tomava banho com ele . Nunca ocorreu nada , nenhuma maldade .
Agora , toda vez que eu via ele de jogador de futebol do Flamengo com aquelas pernas grossas no shortinho leve de futebol , ficava doido . Mas não sabia como agir , nem se devia agir . Embora tantos filmes pornôs por ai já tivessem nos dado tantas dicas . J.d Phoenix e o meio irmão dele que diga .
- Molhou todo o banheiro , né Lucas ? Já estou até vendo , que saco , garoto !!
Eu estava de costas , mexendo sobre o notebook na escrivaninha . A porta do quarto aberta com a chata da minha madrasta de vestido azul e chinelo em casa , com a mão na cintura . Os cabelos todos bagunçados , sem lavar e sem pentear , do lado esquerdo do quarto . Nos fundos , a porta do banheiro aberta com ele , com uma toalha enrolada no meio do corpo .
- Nada disso , vai ver então . – Ele tira a toalha e joga sobre a cama e coloca uma cueca .
Resisto a tentação de virar para ver , aquela rola grossa , veiúda , rosinha . Me perguntei o que estava acontecendo comigo , porque eu estava desse jeito ?
- Quero só ver . – Ela fecha a porta .
Ele veste a cueca e se deita na cama , mexendo no celular . Dormimos em uma beliche , eu na cima e dele na debaixo .
Continuo olhando para o pdf do texto que eu devia ler para a faculdade , mas já perdi totalmente a minha concentração .
- Caraca , que tesão , porra . – Ele fala , baixinho .
Olho para trás e vejo seus cabelo liso loiro molhado sobre seu rosto esculpido – olhos verdes e pele branca – como cera . Seu corpo magro e lisinho que me dá vontade simplesmente de lamber sobre a cama , como um sorvete até ele gozar todo no meu rosto .
Mas logo vinha a imagem do meu pai sobreposta a imagem dele . O que seria de mim se não um incestuoso doente ? É mesmo mas vocês não tem o mesmo sangue ?
Entro no Facebook e vou ao seu perfil . Vejo ele com aquela pose dos adolescentes , no espelho do banheiro , do elevador , da piscina. Sempre de perfil , mostrando os braços grossos , com tatuagem .
Meu tesão abaixa e aumenta , meio a meio . Há um tempo atrás , ele era menor do que eu e agora ele está esse gigante , maior do que eu e mais forte .
No entanto , eu sou mais inteligente , pensei em um espirito de rivalidade divertida .
Olho para ele , deitado sobre a cama , todo relaxado .
Observo tanto que ele começa a me olhar e um risinho se forma nos seus lábios . Sei o que vai acontecer em seguida e me preparo .
Ele levanta correndo , me dá um abraço por trás . Um sossega – leão . Sorte que já fechei o perfil do Facebook ou não . Qual é o meu problema ??
- Qual foi , moleque ? Too partindo . – Ele me dá um beijo no alto da cabeça e sai da minha visão . Bota uma bermuda , um chinelo e então parte para a rua . Pegar uma garota , provavelmente . Ele faz tanto sucesso que as garotas caem na rede dele . Literalmente . No carnaval , as próprias garotas agarram ele e puxam ele para um beijo .
Um privilégio que eu não tenho .
Ao mesmo tempo , que as vezes , sinto vontade eu sinto vergonha desse sentimento . Temos tanta história há tantos anos já . Desde os 9 anos , mas queria provar aquele corpo .
Fecho o notebook , me arrumo e saio . Sigo ele de longe , enquanto ele atravessa a rua , vira a direita na esquina , depois a esquerda , direita de novo e segue reto . Para em frente a um portão de um apartamento , aperta o interfone e então a cabeça de um moleque aparece no terceiro andar aparece , olha para baixo sorrindo e deixa ele entrar .
Talvez feliz demais ... Será que ? Não .
Ele entra .
Infelizmente , não tem como eu entrar .
O destino tem outras coisas reservadas .
Naquela noite – umas 23 : 30 – ele chegou da faculdade , super. cansado e suado . Entrou no quarto rápido , tirou a roupa e jogou pelo quarto e entrou no banheiro . Depois de tomar um banho bem demorado , ele saiu , daquele jeito , de cueca . Marcando seu volume .
Deitou – se na cama e então ele fez algo que não esperava :
- Guilherme ? Tá acordado ?
- Oi ?
- Desce aqui .
Desci e então ele já estava pelado . Não estava acreditando nisso .
- Bora tocar uma junto ?
Na televisão , infelizmente , estava um pornô hétero . Uma loira peituda sobre um cara metendo o pauzão nela .
Mas fala sério , eu não ia perder essa chance .
Tirei a cueca e comecei a tocar uma junto , do lado dele . Na cama .
- Vontade de tacar leite na tua cara . – ele disse , na emoção do momento . As pernas arqueadas , a respiração ofegante . A língua para fora , o suor descendo pelo seu peito e descendo pela barriga .
- Taca , taca .
A mão estava firme sobre o seu pau , descendo e subindo . Era um pau grande , de respeito . 19 cm , já . Mesmo ele sendo branco , tinha que reconhecer . Era bastante grosso , como o de Brent Everett .
Estava louco para chupar , cair de boca mesmo .
Ele arqueava a cabeça para trás , abria ainda mais as pernas . Passava a mão no peito , caralho que tesão que ele estava sentindo . E eu estava vendo tudo aquilo , era muito louco .
- Bora , cara .. Goza ..- falei .
- Vem aqui , pô . – Finalmente , abaixei a cabeça e mamei , mamei gostoso como nunca mamei ninguém . Chupando a cabeça e indo até o talo , sentindo o cheiro dos pentelhos e o gosto de uma porra de um macho em formação , de um moleque gostoso . Ele gemeu tão alto e agarrou minha cabeça tão forte para empurrar o pau fundo na minha garganta , que acho que até eles acordaram . As porras vinham em jatos , longos .
Enquanto , isso meu pau derramava porra pela cama , pela punheta que eu batia .
- Porra , moleque .- E ai , ele me surpreendeu e me puxou para um beijo . Nossas línguas se enrolaram como se fosse uma coisa que estava sempre pra acontecer , em ebulição . Mas nunca havíamos percebido isso ? Talvez .
Ficamos um momento ofegantes , respirando cansados . Os dois suados . Fomos tomar um banho , mais já sem abraços e beijos . Sabia que Lucas era tão liberal que provavelmente[ ele nem havia ligado para o que aconteceu , não vai mudar nem nada entre nós .
Tomamos banho e fomos dormir , naquela noite .
Eu já havia levado porra na boca , agora queria em outro lugar .