Não deu para aguentar e me soltei feito louco (final)

Um conto erótico de Enrustido (1972)
Categoria: Homossexual
Contém 863 palavras
Data: 02/06/2020 14:54:18

Acho que não se passaram nem três horas daquela foda maravilhosa. O dia já estava raiando e mesmo antes de abrir os olhos já sentia o meu rabo doendo depois de tudo que havia experimentado.

Acordei sozinho na cama e ouvi risadas que vinham da cozinha. Levantei e fui devagarzinho seguindo aquelas vozes e quando cheguei tomei um susto... meu macho daquela noite estava acompanhado de outros dois rapazes, devorando hambúrgueres, na maior algazarra.

Notei que os outros dois estavam zoando do amigo e que estavam mais bêbados do que nós. Haviam acabado de chegar de uma balada e todos estavam de cuecas. Um dos rapazes era louro, alto, magro e parecia ser bem mais jovem que os outros. O outro era negro, largo e tinha barba e era o mais velho deles.

Olhei para trás e vi que havia um outro quarto na casa. De longe, consegui visualizar um beliche e deduzi que o meu amigo não morava só. Eles não tinham percebido que eu levantara e continuei calado para ouvir o que falavam.

O motivo de toda aquela falação era a trepada que o motorista havia dado naquela noite, ou seja, comigo! Sentia um misto de vergonha e orgulho ouvindo-o contar sobre a sua aventura. Nisso, entre uma risada e outra, o negão saca da sua cueca um pênis inacreditavelmente grosso, dizendo que queria também provar do meu cuzinho. Não era maior do que o que eu tinha levado há pouco tempo atrás, mas a sua largura era assustadora... parecia uma lata de óleo.

Voltei para cama sem saber o que fazer. E se eles quisessem me comer à força, os três? Já não sentia mais dor no meu rabinho e fiquei surpreso quando notei meu pau ficando duro de novo. O que iria fazer?

Fiquei de bruços e fingi que estava dormindo, empinando discretamente minha bundinha. Não demorou muito e eles entraram no quarto. Estavam calados, mas a respiração de ambos era ofegante. Mantive a calma e minha encenação, esperando o que eles iriam fazer...

E foi bruscamente como começou. O negão caiu de boca no meu cu, enquanto o louro me puxou pelos cabelos, lambendo meu pescoço. Consegui me virar e antes que desse tempo de falar, o louro enfiou sua língua na minha boca, me dando um beijo maravilhoso! Senti uma boca conhecida no meu pau e reconheci o meu motorista me chupando todo.

Enquanto beijava aquele louro gostoso, notei que o negão já estava sem cuecas e começava, em pé, a mexer com aquele monstro que ele chamava de rola. Os outros dois saíram da cama e ficaram ao lado do negão, tirando suas cuecas. Vi que o louro era depilado e seu pênis era normal, mas percebi que ele era realmente bonito.

Fiquei sentado na cama e imaginei o que eles queriam... respirei fundo e comecei chupando a conhecida rola do meu macho, passando para a pica do louro, que estava bem limpinha e super cheirosa. Que tesão ouvi-lo me chamar de sua putinha! Quando chegou a vez do negão não consegui esconder o espanto e dei um gritinho quando peguei naquele cacete. Não conseguia passar da sua cabeça, tamanho o calibre daquela pica. Sentia que iria literalmente rasgar minha boca, o que piorou quando ele colocou as mãos em minha cabeça, me puxando para si com força.

Os dois então, vendo aquilo, pegaram minhas mãos e as colocaram em suas picas, brigando pela mesma boca que chupava o negão, ou seja, a minha. Como aquilo era gostoso, chupar três rolas ao mesmo tempo!

Não dava tempo de pensar em nada... o negão me deitou de costas e levantou minhas pernas, como se eu fosse um franguinho assado e começou a enfiar aquela lata de óleo dentro de mim. Enquanto isso o lourinho me beijava loucamente e eu aceitava aquela língua deliciosa. E o motorista? Aproveitava a posição do louro e começou a enfiar sua rola no cuzinho daquele lindo rapaz. Tudo isso ocorria enquanto sentia todas as pregas do meu ânus indo para o espaço com o avanço do pênis do negão.

Que loucura inimaginável... não havia ali ativos ou passivos... todos participando daquela orgia maluca!

Óbvio que o motivo da festa era eu e, portanto, meu cu recebeu todas aquelas rolas. Nunca pensei que aguentasse tanta pica, de tanto jeito diferente. Eu queria mais e mais, chegando ao ponto de ficar de cócoras em cima do pau de cada um, para sentir tudo.

Gozei na boca do louro, que também chupava gostoso. O negão gozou dentro do meu rabo e o meu amigo me surpreendeu mais uma vez, oferecendo-me o seu rabinho, que comi com muita força, para seu delírio. Ele gozou também feito louco, com a minha rola no seu cu.

Meu rabo ficou tão esfolado que o negão conseguiu enfiar os quatro dedos dentro dele, enquanto eu chupava, mais uma vez aquela pica perfumada do lourinho, que ejaculou tanto que quase vomitei.

Eita farra inesquecível!

Espero que gostem dessa longa história que fiz para vocês, que tenham ficado com tesão e batido várias punhetas. Espero que um dia eu possa vivê-las com plenitude, sem frescuras, com homens e mulheres, casados ou solteiros.

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Comentários

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Muito bom! Delícia de conto

fredcomedorr@gmail.com

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