Ola Estranho... meu nome é Sarah e essa é a história de como eu me tornei uma cadela no cio... Já posso te adiantar que depois de tudo que eu vivi, estou muito feliz com quem ou com o que eu me tornei. Porem, nem sempre foi assim...
Minha história começa nos meus 16 anos, onde na época eu era conhecido como Cristian... sempre fui um tanto diferente dos outros garotos... bem, meu corpo era esguio delicado e pouco masculino, minha pele era clara e macia desde sempre, com os cabelos castanhos escuros e ondulados, tudo me distanciava um pouco mais do ideal machão de beleza... e eu ainda tinha os meus mamilos saltados para fora como pequenas pirâmides igual o das meninas com seios pequenos o que me deixava um tanto desconfortável na presença de outros garotos... não me lembro muito bem quando foi a primeira vez que olhei num espelho e eu vi o reflexo daquele estranho e que embora fosse exatamente igual a mim... não parecia ser eu, se bem me lembro, nas primeiras vezes em que isso rolou eu simplesmente ignorei. Afinal um menino criado dentro de um lar religioso, quase dentro de uma bolha de bons costumes e proteção, não sabia como o mundo funcionava e tão pouco se conhecia...
Minha rotina era tão sem sal que ate a pessoa mais tediosa do mundo bocejaria ao me ver se deslocar entre: acordar, proceder minha higiene, comer, iniciar meus estudos bíblicos, em seguida meus estudos seculares (um nome diferente para a grade curricular básica do colégio... e sim eu fui obrigada a estudar em casa pois meus pais diziam que a escola iria me desvirtuar do caminho do Senhor) e então tínhamos o almoço religiosamente as 11:45.
Depois do almoço eu tinha aulas de canto, pois minha mãe me obrigou a entrar para a equipe de louvor da igreja... Duas horas de descanso onde eu estava limitado a orar, ler a bíblia, ou a minha atividade favorita até então espiar a vida cotidiana das pessoas da janela do meu quarto, que ficava no décimo primeiro andar de um prédio... depois disso era banho, comida, oração e cama... com exceção dos domingos onde eu era obrigada novamente a ir a igreja das 9:00 da manha ate as 7:30 fazer atividades dominicais...
(Viu? eu disse que era um saco...).
E foi num domingo desses de ir a igreja que minha vida mudou completamente... Estava eu saindo do ensaio da banda que tinha literalmente por um milagre acabado mais cedo devido um problema no sistema de som, quando de longe vi o meu pai cruzando um dos corredores da igreja... Era difícil pra mim não perceber meu pai, mesmo de longe, no seu andar curvado e meia careca lustrosa e sua barba grisalha sempre num por fazer desleixado. Ele não me notou mas eu o segui curiosa... afinal, era para ele estar ali apenas daqui quatro horas...
Ele então subiu a escadaria lateral que dava acesso ao setor financeiro do edifício... entrou numa sala com uma porta de vidro branca fosca onde se encontrava uma placa escrito “Tesouraria” a porta se fechou antes que eu pudesse me aproximar e junto com isso o barulho metálico da fechadura... seja o que for que meu pai fosse fazer ali não era nada normal, ele sempre me dizia: ”O único momento em que precisamos de privacidade é na hora de fazer algo errado...” E esse era o seu argumento para não aceitar trancas nas portas do apartamento, exceto a de acesso principal...
Mas para a minha sorte a porta tinha uma fresta paralela a dobradiça que permitia a uma pessoa curiosa, como eu sempre fui, espiar o interior da sala... Era um escritório normal exceto é claro pelo meu pai que estava agarrando uma mulher muito mais nova que ele... ela devia ter uns 19 nivelando bem por cima. Cabelos loiros pele clara e bem cuidada, ela não tinha muitas curvas mas as que possuía eram muito bem distribuídas no seu corpo pequeno...
Meu pai sem demora a colocou em cima da mesa e abriu suas pernas puxando sua calcinha com uma das mãos para o lado, enquanto a outra tirava seu membro que pulou para fora das calças pulsando... então ele rumou seu pau dentro da buceta da garota que o abraçou gemendo contida e rebolou forte fazendo a mesa sair do lugar... aquilo durou por uns minutos... entre aquele vai e vem compassado ela falava baixinho sacanagens pro meu pai que metia forte sempre que ela se aproximava do seu ouvido... eu fiquei estatística quase sem respirar olhando tudo...
De certa forma aquele homem nem parecia meu pai... O homenzinho ranzinza e de olhos cansados que passava seus dias lendo sobre a volta do messias... ele estava selvagem e viril... numa energia explosiva ele bombeou a garota que suspirava forte e já se segurando na mesa que tremia rangendo a cada solavanco explosivo e jogava as coisas ao chão... E foi quando eles pareciam incontrolavelmente frenéticos que um porta trecos bateu no chão fazendo um barulho metálico que eu sem perceber me assustei dando um passo, nada silencioso para trás... os dois olharam na minha direção como naqueles filmes de terror onde a vítima se esconde e é descoberta, então sai rápida pelo corredor... cheguei nos banheiros do primeiro andar quase que num segundo, estava ofegante e assustada...
Eu era inocente mas não burra, meu pai, até então um herói integro da fé e dos bons costumes... a poucos momentos estava atracado a uma moça que obviamente, não era minha mãe e dentro de uma igreja o que fazia tudo um pouco pior. Como ele poderia pecar desta maneira? Como cometeria tamanho desrespeito com minha mãe? Esse foi meu primeiro contato com sexo fora livros de biologia ou a vez que eu vi dois cachorros de rua cruzando... Me recompus e sai para o salão principal que ainda estava vazio. Porem, eu comecei a ouvir gritos como em uma discussão e aparentemente eu não fui a única as pessoas começaram a aparecer e ir em direção ao som que ecoava pelas paredes do até então silencioso salão...
Ao me aproximar uma voz dentre as demais ficava cada vez mais nítida, era meu pai.
EU NÃO FIZ NADA CONTRA A VONTADE DELA. Ele gritava... ELA ME SEDUZIU... EU NUNCA FARIA ALGO ASSIM... cheguei a porta da sala do pastor onde umas 15 pessoas se apertavam para escutar os gritos. É mentira dele papai, ele me obrigou... Uma voz chorosa e feminina fazia o contra ponto... ele me arrastou até ali e me forçou a entregar minha virgindade a ele... na hora eu fiquei muito confusa... a voz feminina certamente era da amante do meu pai, mas pelo que me lembrava ninguém ali parecia estar sendo obrigado. A pequena vadia estava colocando meu pai em uma posição comprometedora e ela era muito boa nisso... a voz se desmancha em um choro histérico intercalado com soluços... E ate eu que presenciei a cena na integra comecei a me perguntar se realmente teria sido exatamente como eu havia visto...
Como você pôde? Eu nunca poderia ter imaginado isso... Uma terceira voz cortou a discussão e essa também era uma voz bem reconhecível... O timbre pesado pertencia a ninguém menos que o pastor chefe de nossa congregação, o qual era muito amigo da nossa família até então... foi ai que eu reconheci a menina... Ana, a filha do pastor... ela era um ano mais nova que eu, sempre motivo de orgulho para a família e um exemplo para a igreja, pelo menos era o que aparentava na frente das pessoas mas ate eu que era um tanto isolado desse tipo de assunto ja tinha ouvido alguns boatos dos outros garotos da banda sobre a pequena cadela ninfomaníaca que habitava aquele sorriso meigo e inocente. Porem na época eu não dei muita atenção... foi nesse instante que eu percebi o tamanho do problema em que meu pai havia se metido... não existia Deus no céu nem na terra que desse o mínimo de ouvidos ao que ele dissesse e Ana não iria manchar sua reputação de cristal principalmente por causa de um velho qualquer... Você tocou no meu bem mais precioso, tem sorte de eu não te matar aqui e agora... mas a justiça de Deus vira e eu tenho fé que a mão pesada do senhor ministrara o seu castigo, eu já comuniquei a polícia eles ja devem estar chegando, seu porco... O pastor dizia num tom amedrontador como qualquer pai faria...
E o meu parecia estar sem fala do outro lado da porta... e eu não sabia o que fazer e tão pouco o que pensar... Realmente não demorou muito para a polícia chegar, nesse momento todos correram, exceto eu... três homens de farda entraram e em pouco tempo saíram, meu pai nunca realmente saiu daquele escritório o homem que eu vi era quase um fantasma... algemado, tomado pela vergonha e acuado pelo desespero aquela pessoa se assustou quando me encarou por um breve momento e como alguém que vai falar algo ele abriu a boca. Porem, permaneceu em silêncio... a quela talvez foi a última vez que meu pai viu o garoto Cristian... mas com certeza, não seria a última vez que eu veria meu pai...
——— fim da parte um ———
Nota: Oioi pessoas, espero que tenham gostado dessa primeira parte... sei que não tem muita putaria mas logo isso vai mudar kk claro que gradualmente, mas realmente espero que apreciem as aventuras da Sah... comentem ai gosto muito de criticas e de ideias... em fim...
bjnhos da Jey