Um bom vizinho sempre ajuda a gostosa da vizinha casada - parte 7

Um conto erótico de Peti_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 3077 palavras
Data: 18/06/2020 05:20:08

Descansamos um pouco na cadeira e curtimos um pouco mais do sol, com Vivi girando seu corpo moreno a todo momento, deixando o bronzeado por igual, exibindo-se ao máximo para os adolescentes e também para o Guto, que insistia em ficar próximo aos adolescentes para poder tirar uma casquinha da visão do corpo de Vivi, que estava propositalmente virada na direção deles. Com aquele biquíni mínimo, quando virava de bruços, ficava praticamente apenas uma linha bloqueando a visão daquele cu delicioso, que há pouco tinha sido explorado. E alguns minutos se passavam e ela virava de costas, para expor agora a buceta, que o biquíni tampouco tapava direito. E eu, sempre que percebia que ela estava relaxando, chamava a atenção dela, para abrir mais as pernas para que os fãs pudessem admirá-la, o que ela, com um sorriso no rosto, fazia lenta e sensualmente, sem fazer muito alarde, deixando suas pernas quase que caindo para os lados, expondo uma buceta encharcada de excitação e de gozo.

A situação era uma excitação contínua e, por incrível que pareça, as meninas não demonstraram nenhum desconforto com a atuação da Vivi e seus namorados notando e admirando ela. Na verdade, um inocente poderia facilmente dizer que elas não perceberam nem viram nada, mas tanto Guto quanto eu sabíamos que elas tinham percebido o quão puta Vivi estava sendo e que seus namorados estavam constantemente olhando para ela. Bastava prestar atenção em como estavam posicionados enquanto conversavam entre eles, com as meninas praticamente de costas para Vivi, e todos os homens de frente para elas, e com visão privilegiada da Vivi. Sinceramente, a princípio até fiquei um pouco preocupado, mas quando Guto sorriu para mim no meio do papo em que eles estavam tendo, entendi que estava tudo tranquilo e fiz com que Vivi seguisse se exibindo e deixando os garotos malucos.

Minha cabeça estava imaginando incontáveis situações possíveis e tentava assimilar os passos necessários para a próxima aventura. Vivi já havia ligado para o marido e mandado que deixasse tudo pronto para visitas, mas ainda não tinha ideia do que aconteceria. Na verdade, nem mesmo eu, mas como ainda estava planejando, aproveitei para pedir uns petiscos no bar para repor as energias e também umas cervejas. Conforme as horas iam passando, íamos trocando conversas e repondo as energias e em pouco tempo, Guto trocou os adolescentes e veio para o nosso lado, onde passamos a conversar sobre o ocorrido e tudo o mais que levou àquele momento. Contamos com muitos detalhes como tudo começou e Guto só pôde acreditar porque experimentou uma de suas fantasias que achava das mais impossíveis com a Deusa dos sonhos dele. Caso contrário, não teria como acreditar. E em todos os momentos em que Vivi narrava como tratava o corno do marido, ríamos alto, o que acabou chamando a atenção dos casais de adolescentes, que em suas conversas também riam, mas achavam que talvez estivéssemos escutando a conversa deles e rindo das histórias deles. Guto, percebendo que cada vez mais eles olhavam para nós quando ríamos, mencionou a respeito e perguntei o que sabia sobre eles.

Guto então falou: - "Cara, o Igor vocês já conheceram, né? rsrsrs Ele é todo saradão, tipo rato de academia, mas tem uns jeitos meio afeminados de vez em quando. As vezes dá dúvida se queima, mas tá sempre firme e forte com a loirinha, Denise. Uma princesinha, simpática, muito bacana, mas pra mim deve ser virgem, sabe? Sergio, o do meio, é o melhor amigo do Igor. Acho até que fazem jiu-jitsu juntos, não sei. Ele conversa muito sobre luta e, pelo jeito sarado e por estarem sempre juntos, acredito que sim. Não tenho certeza. Só especulando. A namorada do Sergio é a Renata, a mulata na frente dele. Acho que é a melhor amiga da Denise. Como os dois estão sempre juntos e elas estão sempre juntas, acho que é mais ou menos isso, sabe? Casal de melhores amigos. Já o Tiago, o da esquerda, eu conheci hoje. A namorada dele já veio antes com elas, a Paty, amiga da Renata, mas não sei nada sobre ela. Na verdade, não sei nada sobre nenhum deles... rsrsrs Só especulei rsrsrs"

Perguntei sobre o que conversavam quando ele estava com eles e Guto falou que conversaram um pouco sobre jiu-jitsu, futebol e antes que ele saísse da roda, conversavam sobre relacionamentos, onde as meninas estavam pegando no pé dos rapazes. Perguntei se Guto achava que eles topariam se enturmar conosco e juntarmos as conversas, ao que ele riu e disse que com certeza topariam, e enfatizou que ao menos os rapazes amariam. Rimos todos em tom alto, o que atraiu novamente a atenção dos casais e então, atirado como eu estava, levantei o copo em sinal de brinde e recebi um gesto em resposta de todos eles, ao que então convidei eles para se aproximarem e juntarmos os papos. As meninas viraram para seus pares e trocaram olhares com os rapazes, que riam e demonstraram interesse em misturar os assuntos. Puxaram suas cadeiras e tomamos conta de praticamente toda a esquina da piscina.

Após as devidas apresentações, iniciamos um bate-papo descontraído e divertido. A conversa realmente ia por todos os lados. Academia, luta, futebol, garotas, relacionamentos... Formou-se a roda dos rapazes e a roda das meninas e só então começamos a focar apenas no tema das mulheres. Perguntaram se Vivi era minha esposa e falei que era apenas minha vizinha. Tentaram encontrar um jeito de dizer que viram que tínhamos transado na piscina, e então fui direto e disse, de forma discreta e para apenas os rapazes ouvirem: “- Se viram, viram, mas o que não viram é o que perderam. Só quem viu é que aproveitou." Igor quase engasgou quando falei aquilo e os amigos começaram a rir dele. Não entenderam exatamente o porquê dele ter engasgado, certamente achando que por ele ter visto o que fizemos na piscina, mas Igor sabia exatamente ao que me referia. Aproveitei a deixa e elevei o nível do tema, perguntando sobre as aventuras dos rapazes e suas namoradas.

Na conversa descobri que Igor era filho de um morador do prédio, mas vivia com a mãe, vindo sempre para aproveitar uma piscina com a namorada Denise, e quando está com o pai, a namorada dorme com ele. Denise era uma branquinha, magrinha, mas jeitosa, com seios pequenos, mas desenhando no biquíni verde escuro, florido, de corda, amarrado em volta do pescoço e na lateral do seio direito. Uma bundinha marota, mas notável, com um complemento do top do biquíni, comportado no tamanho, sem abusar da sensualidade. Descreveu sua namorada como sendo muito parceira, certinha, mas não mais virgem, como Guto havia pensado, e que ela era bem safada na transa, o que não descreveria pela aparência. Após Igor enaltecer sua namorada, foi a vez de Sergio, seu melhor amigo, engrandecer a dele, que pelo visual precisava de pouco favorecimento, pois era uma típica mulata, com todos os traços típicos de uma sambista. Renata exibia coxas grossas, pernas longas, abdômen definido. Seus seios entre médios e grandes, sustentados por um biquíni laranja, também de corda, tal e qual o de Denise, mas sua bunda, digna de se pousar a cabeça, quase escondia a parte de baixo, que apesar de combinar na cor, destoava no tamanho do de Denise, entrando uma boa parte no rego e fazendo-a parecer ainda maior do que já é. Sergio, como melhor amigo, vem sempre junto e fica na casa do pai do Igor, mas quando está com a namorada, raramente dorme lá, pois ela é vizinha do prédio de frente. Por último, Tiago, amigo de escola do Igor, entrou na roda da amizade por começar a namorar com a Paty, uma delicinha de ninfeta, moreninha clara, com seios e bunda nos tamanhos entre os das amigas. Paty é a melhor amiga da Denise.

No meio de todas essas informações, cada um se expôs como um garanhão, fazendo e acontecendo com suas parceiras, contando vantagens e se vangloriando de orgasmos que tinham proporcionado às suas namoradas. Mal sabiam eles que ainda estavam muito longe de saber exatamente o que é levar uma mulher ao orgasmo, pois pelo que descreviam, ficava óbvio que falavam demais. Comentaram sobre a minha aventura com Vivi na piscina e disseram que as meninas não perceberam nada. E a cada menção sobre o que viram, se exaltavam mais e atraíam atenção das meninas, que logo pararam a conversa entre elas para indagarem sobre o que conversávamos. Resolvi jogar e ver o nível da safadeza dos casais e antes que eles falassem qualquer coisa, respondi que falávamos sobre sexo e sobre as fantasias que cada um sonha fazer. As meninas, ao contrário do que imaginei, entraram de cabeça no tema e, muito interessadas, começaram a falar sem sequer ter feito nenhuma pergunta. Renata logo se empolgou dizendo que sonhava em fazer sexo no meio do sambódromo. Disse que adoraria fazer sexo no meio do desfile, em um dos carros alegóricos, com todo mundo olhando sem saber o que acontecia, sentindo a batida da bateria no peito e fudendo no ritmo, por toda a avenida, até a dispersão, gozando ao final do desfile.

Rimos, claro, mas nos excitamos com a fantasia. Primeiro por ter sido inesperada; segundo por não esperar que ela se expusesse assim tão facilmente. Sergio curtiu o comentário e disse que a realizariam no próximo carnaval, e colou-se em sua namorada, mostrando que se excitara com a fantasia de sua parceira. Igor, copiou o gesto do amigo e colou na Denise, perguntando sobre a dela, mas Paty foi mais adiantada e disse que a dela seria fazer sexo em um barco em alto mar, com um monte de gente fazendo sexo junto, todo mundo fudendo e gemendo alto no meio do mar, ao som das ondas. Paty fez com que todos tecessem comentários a respeito, mas também fez todos terem uma ereção com sua narração. As fantasias estavam deixando todos muito excitados e cada um dos rapazes estava colado em sua respectiva parceira, com exceção de Guto e eu, que estávamos de frente para Vivi, admirando seu corpo, mas não deixando de sermos notados por todos com nossas ereções surgindo.

Igor então voltou a perguntar a Denise sobre a fantasia dela que tentou se resguardar, mas após alguma insistência das meninas, acabou dizendo que tinha a fantasia de ser amarrada, de ser presa e de ser abusada. Disse que adoraria ser fodida de uma forma diferente, de uma maneira que fosse surpreendida. Que queria experimentar algo que envolvesse S&M. Incrivelmente aquela menina que parecia ser a mais tímida e recatada, foi a que deixou todos calados e mais excitados ainda. Vivi, que até então havia ficado praticamente como ouvinte de tudo, quebrou o silêncio: “- Se vocês continuarem com esse assunto, aqueles dois vão voar em mim, porque os dois estão com o pau quase pulando pra fora da sunga e sem nenhuma mulher igual vocês para ajudar com a ereção..." E todos riram do comentário dela, mas não sem antes olharem em nossa direção. Guto e eu não nos preocupamos em esconder em nenhum momento nossa ereção. Pelo contrário. Ajeitamos nossas sungas e seguimos rindo. Os rapazes não se incomodaram, mas pudemos perceber que as meninas passaram a dar algumas olhadas discretas.

O tema gerou uma intimidade maior e também aguçou a sensualidade das meninas, que passaram a se exibir um pouco mais, ajeitando repetidas vezes seus biquínis, regulando as marquinhas de sol, minimizando um pouco suas linhas e expondo um pouco mais da pele antes escondida. Agora, não era apenas Vivi que se interessava em exibir suas formas. A diferença era que os rapazes não estavam dando a devida atenção aos corpos de suas namoradas, que praticamente se exibiam para Guto e eu, que abusávamos de observar todas, sem exceção. Os rapazes estavam vidrados na Vivi, que seguia sua exibição totalmente desinibida, enturmada com as meninas e frequentemente comentando sobre as marquinhas de sol e as ajeitadas dos biquínis, como se cada uma estivesse ajudando a outra a melhorar sua imagem ainda mais.

As brincadeiras e o papo seguiram por mais um tempo, até que deu a hora de Guto encerrar seu expediente e precisar ir embora. Seu celular ainda estava comigo e quando ele estava prestes a sair da área da piscina, gritei por ele para me esperar e fui até ele levando o aparelho. Pedi novamente que desbloqueasse e ele assim o fez. Acessei o vídeo que fiz de Igor e enviei para o meu número. Enviei também o contato que tinha gravado de Igor para mim e disse: “- Deixei um videozinho pra você curtir. Se liga que teremos umas brincadeiras a mais, se topar. Só mantenha isso entre nós, beleza?". Guto concordou com a cabeça: “- Claro! Nem precisava mencionar! Você tem meu contato. Só me avisar o jogo que eu entro! Tô contigo, parceiro! E valeu pelo presente. Ainda não consigo acreditar que consegui ter aquela Deusa... Puta que pariu! Um presentão! Tô te devendo essa!". Rimos e Guto foi embora e eu voltei ao grupo.

Estávamos praticamente íntimos, e com a bebida, mais desinibidos. Pude perceber o que Guto mencionou sobre gestos meio afeminados de Igor ao notar alguns excessos de sarradas entre Sergio e ele. Como eram praticamente fãs de academia, eram também tipicamente exibicionistas de seus corpos e frequentemente se tocavam e comparavam músculos. Quando um funcionário do condomínio apareceu, informando que estava na hora de fechar a piscina, os rapazes se jogaram na água, um empurrando o outro e fazendo algazarra. O funcionário disse que daria uma volta ainda para resolver, o que daria tempo para curtirmos mais um pouco, e os rapazes então começaram a brincar de se agarrar uns aos outros dentro d’água. Novamente, notei as sarradas excessivas entre Igor e Sergio e tive que concordar com o que Guto pensava a respeito. Voltei então minha atenção à namorada do Igor e percebi que ela me olhava. Olhei na direção dos rapazes e eles interagiam entre eles, ignorando os demais, e voltei a olhar para elas e percebi que Denise não havia desviado seu olhar de mim, gerando mais ideias na minha cabeça.

Como a brincadeira estava praticamente encerrada por ali, sugeri que seguíssemos bebendo na casa da Vivi: “- Então, galera, a piscina está fechando, mas eu não tô afim de parar de beber. O que acham de continuarmos na casa da Vivi? Ela tem uma empregada que sabe fazer uns petiscos gostosos e podíamos seguir curtindo esse papo lá. O que acham?” Vivi riu alto quando comentei da empregada e as meninas se entreolharam sem entender o porquê, e Vivi disse: “- Meninas, se toparem ir, vão entrar em outro mundo! Vocês nem imaginam! Sabem as suas fantasias sexuais? Então, tô rindo porque eu tô vivendo uma todo dia, graças ao Pê!” Elas entenderam menos ainda. “- Como assim?” Perguntou Paty, a mais atirada e obviamente curiosa a respeito do tema, e Vivi tentou explicar, fazendo um pouco de mistério: “- Então, vocês me conhecem do prédio? Sabem com quem sou casada? Não? Então, meu marido é o Cristiano, conhecem?” Denise balançou a cabeça concordando? “- Um meio metido a machão? Desculpa, Vivi, mas quando ele passa por mim com os amigos sempre gosta de fazer um comentário escroto! Não gosto dele.” Vivi riu e disse: “- Nossa, Dê! Lamento muito! É ele mesmo! Esse escroto, metido a machão mesmo! Ele que é o meu marido, mas agora ele virou mansinho. Cansei dos abusos dele e ele, com suas fantasias malucas e vícios, coloquei ele no lugar dele e agora ele é meu corninho mansinho e o Pê aqui é o meu amante!” As meninas arregalaram os olhos, espantadas, e taparam as bocas, incrédulas com a confissão de Vivi. Eu, sentado ao lado, calado permaneci, apenas ouvindo Vivi e concordando quando ela olhava em minha direção, como se estivesse perguntando se o que dizia era ou não verdade. Todas as garotas ficaram curiosíssimas a respeito e a partir do relato de Vivi, interessadíssimas em presenciar a situação, então falei: “- Então, meninas. Que tal irmos abusar um pouco da Xenilda, bebermos e comermos algo mais e seguirmos esse papo gostoso de fantasias?” Vivi riu e me recriminou: “- Xenilda, não. Xirlene! Já esqueceu o nome da empregada?” Ri em resposta: “- Não, Vivi! Xirlene você nomeou quando me apresentou ela, mas depois da nossa foda você passou a chama-la de Xenilda!” Vivi riu novamente, virou-se para mim, segurou meu rosto e disse: “- Xirlene, Xenilda, que se foda ele! A única coisa que ele tem que fazer é servir a gente. Nem nome ele merece!” E me beijou na frente das meninas, que riram dos comentários e se espantaram em presenciar nosso beijo sem receios diante delas.

Todo o assunto fez as meninas se interessarem e, sem ligarem para o que os namorados iriam dizer, concordaram em irmos para o apartamento da Vivi, brindando em seguida e chamando pelos rapazes para comunicar o que faríamos em seguida. Eles pararam a baderna que faziam entre eles na água e concordaram em seguirmos para lá. Saíram da água para começarem a se enxugar e pude perceber que Igor e Sergio estavam de pau duro. Cutuquei Vivi para reparar e, após manjar as ereções, me olhou e lambeu os lábios: “- Pê... Tô toda molhadinha de novo... Não consigo nem imaginar o que está pretendendo, mas nem ligo. Só quero estar no meio dessas suas sacanagens... Você está me fazendo uma mulher plena! Nunca, nem em sonhos, fantasias, conseguiria imaginar tudo o que estou vivendo e em tão pouco tempo. Você é um tesão!” E me beijou em seguida, apaixonadamente, me puxando contra seu corpo. Com ela sentada, na posição em que estávamos nos beijando, fiquei curvado sobre ela e precisei me apoiar na cadeira para não cair sobre ela. Vivi, percebendo que as meninas olhavam nosso beijo e seguiam se espantando cada vez que trocávamos alguma carícia, desceu suas mãos do meu rosto, escorregando pelo meu peito, sendo o mais notada possível, terminando por pousar suas mãos no meu pau, apertando firme, sentindo minha excitação e mostrando de forma explícita para as meninas como estava entregue à mim: “- Pê, me leva para casa... Mostra pra essas meninas o quanto eu sou sua...” Olhei Vivi nos olhos, sorri, virei meu rosto para as meninas e perguntei: “- E então? Vamos?”

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Comentários

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Aventura louca da porra véi !! Kkkkkkk muuuito foda ...rs

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Demorei pra conseguir resumir, mas consegui. A continuação será uma explosão!

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