Foda com o primo Marginal
Esta história é longa, para melhor entende-la ,teremos que retroceder para antes do meu nascimento .
Eram duas irmãs ,que moravam uma vizinha a outra.
Suas casas eram separadas apenas por um pequeno muro.
As duas haviam recebido suas casas como herança de seu pai .
Ambas eram casadas.
Uma tinha dois filhos , um casal. A outra, apenas um menino, no caso eu .
Meu primo e eu tínhamos diferença de dias , ele nasceu em 12/05 ,e eu no dia 25 , do mesmo mês .
Ja sua irmã , era mais nova 2 anos . Porem , nascida também em maio ,no dia 18 .
Quando criança, sempre comemoravam nossos aniversários juntos, em uma única festa. Assim fomos criados .
Ainda na minha Pré-adolescência,perdi meu pai ,em um acidente , ficando eu e minha mãe .
Mesmo recebendo uma pensão do meu pai, ela teve que voltar a trabalhar,como assistente de enfermagem .
Meus tios , nesta época nos ajudaram muito , principalmente minha tia , que supria a falta de minha mãe nos seus horários de trabalho.
Isto, nos aproximou muito. Até hoje a considero minha segunda mãe .
Eu e meu primo, estudávamos na mesma escola , e a maioria de nossos amigos eram comuns .Logo me descobri homossexual ,e o inevitável aconteceu .Comecei a fazer algumas brincadeiras com os meninos da escola e da rua .Tudo bem discreto ou , pelo menos ,eu imaginava isto.
Já Marcelo , meu primo , se mostrou o machão da turma . Vivia em má companhia , fazia parte dos garotos do fundo da classe . Estava se tornado um delinquente, e a cada dia nos afastávamos mais . Por diversas vezes, o peguei em seus delitos .
Sempre ,na volta para casa , Marcelo me ameaçava , dizendo que sabia que eu era viadinho e , se eu contasse alguma coisa para seus pais , iria me desmascarar .
Apesar de termos a mesma idade, ele era bem mais forte , e grande - devido a sua herança genética ,herdada do pai .
Temendo esta revelação, me calava , mesmo quando era indagado sobre seu comportamento pelos meus tios .
Assim passamos nossa adolescência .
Apesar dele saber das minhas preferência, nunca tentou nada comigo e , por minha vez , também o mantive afastado .
Marcelo , após o falecimento de seu pai , piorou muito , causando muito desgosto para sua mãe .Tornou-se o mau elemento do bairro .
Entrei para a faculdade estadual de enfermagem (UNESP) com 19 anos , e foi uma festa para minha mãe ,que era uma auxiliar de enfermagem , agora afastada por motivo de doença .
No mesmo mês , meu primo foi preso ,por participar de um assalto onde ocorreu um homicídio .
Foi julgado, e condenado a 20 anos de prisão .
Minha tia , na época , quase morreu de desgosto .Tivemos por diversas vezes que socorre-la .
Passado dois anos destes dois acontecimentos marcantes , minha mãe veio a falecer .
Mais uma vez , precisei dos préstimos de minha tia .
Agora ,mais conformada com os destino do filho , sempre a acompanhava nas visitas ao presídio. Sua filha se recusava a este papel .
Nas visitas , pouco eu conversava com Marcelo . Muitas vezes não passávamos dos comprimentos .
Com o correr do tempo , eu e minha tia ficamos cada vez mais apegados .
Minha prima , casou-se. Continuou a morar com minha tia .E eu ,na nossa casa .
No início deste ano , precisamente em fevereiro , nasceu o filho de minha prima e , logo no mês seguinte, foi decretado o estado de Pandemia .
Para minha tia era um ano especial .Alem do nascimento do primeiro neto , Marcelo estava completando um terço de sua pena - Ela havia entrado com um pedido para obter o benefício de Livramento Condicional de pena para primário.
No início de abril,retornando de mais um plantão no hospital ,que agora estava em plena pandemia , minha tia me chamou pelo muro .
Mantínhamo-nos afastados, devido sua idade ,e a minha atividade de profissional da saúde .
Ela me contou com alegria , que havia sido concedido a liberdade condicional a Marcelo . Ele deveria sair por aqueles dias .
Contou também que estava muito triste , porque sua filha ,e o marido ,não queriam que ele viesse para casa , uma vez que poderia trazer problemas , e ainda mais com a situação perigosa do contágio do corona vírus para eles, e para o bebê -recém nascido .
Logo percebi onde iria chegar.
Pediu para que eu recebesse Marcelo em casa .
Não pude recusar . Seria desumano, para com ele , mas principalmente para minha tia .
Minha casa era grande , possuía três quartos , que raramente era ocupados . Apos a morte de minha mãe, passei a utilizar a suíte e ,ele poderia ficar com um dos quartos do fundos , utilizar o banheiro , assim nos poucos tempos que passaríamos em casa ,acordado ,poderíamos nos esbarrar na cozinha ,ou na sala .
Devido às circunstâncias , fui busca-lo na saída da prisão .
Marcelo estava mais magro , porém, possuía um corpo bem
definido . Seus gestos estavam mais comedidos e educados .
Acho que os anos na prisão fizeram muito bem a ele.
Durante o caminho ,falou pouco .
Notei que evitava olhar direto para os meus olhos e ,quando falava, era em um tom baixo .
Chegando em casa. Mostrei meu antigo quarto ,onde ele iria dormir .
Minha tia , já havia arrumado seu quarto, e colocado em seu armário suas antigas roupas .
Com ele , trouxe apenas uma pequena mochila , que continha , além de uma pasta de documentos , sua escova de dente, dois livros e uma Bíblia .
Logo sua mãe nos chamou pelo muro . Após os agradecimentos de minha tia , disse a ele, que já conhecia a casa , que ficasse a vontade . Entrei , para que os dois pudessem ter mais privacidade .
Estava cansado. Fui para o meu quarto descansar,acabei adormecendo .
Quando acordei, já era tarde, Ainda sonolento , levantei só de cuecas , e me dirigi à cozinha para pegar um copo d’água . Quando passei pela sala,vejo Marcelo só de calção , sentado no sofá vendo Tv .Só ai , me recordo que tinha visita em casa .
Marcelo me olha , e pergunta - Te acordei? desculpas .
-Não , eu nem estava lembrando que você estava aqui .
Ele se levantou , noto perfeitamente que não usava cuecas.
Vi , nitidamente , sua rola balançar em um balé sensual entre os tecidos do shorts.
Minha garganta , que já estava seca , piorou ,se transformando em pigarros nervosos .Fui até a geladeira , peguei um copo d’água .
Ele me seguiu. Perguntou se tinha uma toalha , para tomar banho .
Ainda nervoso , respondi que já iria separar umas para ele .
Volto para o quarto , e a primeira coisa que faço é vestir uma bermuda . Depois , pego algumas toalhas de banho e rosto .
Ao retornar , Marcelo já estava no banho . Havia deixado a porta aberta. Ao me escutar , pede para entrar e deixar a toalha sobre a pia .
O box fica logo à frente a porta , era inevitável o olhar . Marcelo estava se ensaboando . Aquela cena me paralisou e , por alguns segundos , ou minutos ,fiquei apreciando aquele corpo másculo .
Deslisava o sabonete pelos seus peitos , abdome e pélvis . A espuma se acumulava nos seus pentelhos fartos, seu pénis pendia flácido sobre seu sacos que as vezes recebia de sua mão uma carícia involuntária .
Não se incomodou com a minha presença , continuou a se ensaboar. Agora , com os olhos fechados lavava seus cabelos , o que me deu mais algum minutos de observação .
A medida que se mexia ,sua rola , pesada , balançava com um pêndulo .
Antes de sair ,ainda vejo ele arregaçando sua rola, expondo sua glande enorme e rosada.
Eram gestos expontâneo ,porém de extrema sexualidade .
Agia com naturalidade . A maldade estava nos meus olhos .
Avisei que iria preparar um lanche para nós dois , e fui para a cozinha .
Meu pau estava estourando dentro da bermuda . Tomei mais um copo de água , e voltei á concentração para o preparo do nosso lanche .
Optei pelo mais fácil , preparo um misto quente rápido no Grill.
Apareceu na cozinha de pijamas .
Todo sem graça , mesmo eu não comentando nada, já se justificou que sua mãe havia dado de presente e queria agradá-la usando .
Na realidade , o que me chamou mais atenção , - ele ainda não usava cueca . O tecido do pijama deixava sua rola mais em evidência .
Ao sentar á mesa , discretamente, em um gesto quase
Imperceptível , ajeitou sua pica .
Apesar de ser um gesto tão natural , me excitou muito , tanto ,que perdi a concentração .
Marcelo notou , e perguntou se eu estava passando mal . Disfarcei, e disse que estava preocupado com o estado de alguns pacientes .
Pedi para ele pegar um refrigerante na geladeira.
Ao abrir , perguntou se me incomodaria dele pegar uma cerveja . Alegou que não bebia uma a 8 anos , contou que desde da tarde estava com vontade de pegar a cerveja, mas estava sem graça de pedir .
Contou que estava permitido tomar bebidas alcoólicas dentro de casa. Não vi problema, acabamos tomando duas cada uma ,aproveitando que no dia seguinte estaria de folga .
Passamos a conversar ali mesmo, sentados á mesa, sobre nossos amigos em comuns .
Estava curioso para saber como eles estavam .
Ele dava o nome, e eu o atualizava . Alguns ,eu havia perdido o contato mas , na sua maioria , consegui dar as devidas informações .
Notei que Marcelo foi ficando sonolento . Acho que a abstinência o deixou fraco para o álcool.
Ao se levantar , cambaleou . Fui ao seu socorro , e o ajudei a chegar até sua cama . Tirou a camiseta do pijama e apagou.
Mais uma vez , fui hipnotizado pelo volume formado pela sua rola , que agora pendia para ao lado, levantando a perna do short do pijama .
Agachei para apanhar sua camiseta no chão , e aproveitei para dar uma espiado pela abertura da perna de seu short .
Favorecido pela luz , ainda acessa,apreciei a cabeça rosada e grossa de sua pica .
Tremi, em um misto de nervoso e tesão .
Mudei várias vezes de ângulo , para desfrutar daquele espetáculo . A iluminação estava perfeita , era como estivesse em um camarote VIP.
Nesta altura, já estava com o pau todo melado , trincando . Tive que desabotoar e abrir o zip de minha bermuda, dando um pouco de folga para ele.
Encorajado pelo tesão , me aproximei e , com as pontas do dedos, cuidadosamente ,levantei a abertura da perna de seu shorts .
Aos pouco descobri sua rola. Parte do seu saco também se tornou visível.
Dentro do meu peito, meu coração galopava em disparada, e a respiração era ofegante .
Loucura , eu repetia para mim mesmo , mas não conseguia parar .
Apaguei a luz , deixando o quarto a penumbra , apenas com a iluminação vinda do corredor .
Perdi o controle do meu corpo, tremia de bater os dentes.
A adrenalinas me estimulava a continuar .
Em pé ao lado de sua cama , dobrei ligeiramente os joelhos ,de forma que a ponta de meu dedo pudesse tocar seu membro .
Com delicadeza, percorri toda a extensão de sua pica , fui e voltei, por várias vezes da cabeça a base próximo ao seu saco .
Senti aquela pele macia da rola flácida , imóvel, caída de lado .
Meus dedos percorriam cada veia , fazendo o papel de um pincel sobre uma tela em branco , colorindo por onde passavam.
Em um impulso de lucidez , sai rapidamente do quarto .
Parei no corredor ,com o coração em saltos .
Estava confuso. A razão conflitava com o Tesão , -eram milhões de diabinhos martelando na minha cabeça . Não resistindo , voltei a porta do quarto e , por alguns minutos , fiquei olhando Marcelo dormindo. Sua respiração era uniforme e tranquila .
Apesar da pouca iluminação, notei que sua rola estava alterada .Talvez por minhas carícias , ou mesmo ,poderia estar tendo um sonho erótico.
Seu volume crescerá consideravelmente , destacando suas veias azuis , ficando muito mais tentador , dando a vitória do primeiro round ao tesão.
Entro , me ajoelho ao lado de sua cama .
Aproximo meu rosto de sua pica,e sinto o seu aroma. Não resisto. Começo a cometer loucuras, querendo sentir seu sabor .
Passo a ponta de minha língua no seu saco e , com sutileza ,vou me aproximando de sua glande .
Marcelo faz um pequeno movimento. Rapidamente, me afasto. Espero alguns segundos , sua rola dobrara de tamanho .Eu já não conseguia mais pensar .
Voltei a me ajoelhar . Desta vez , dei um selinho na cabeça de seu mastro.
Ele continuava em um sono profundo, o que me encorajou.
Então ,abri minha boca , engoli suavemente a ponta de sua rola , em beijo delicado , provando do seu mel .
Marcelo , volta a se movimentar ,mudando completamente de posição . Assusto- me , saio do quarto.
Olho , e vejo que ele agora estava totalmente de lado , com as pernas encolhida e sua mão estava próximo a sua pica .
Resolvi parar com aquela tortura.
Vou para meu quarto , onde me masturbo , fantasiando , ser possuído por Marcelo.
No outro dia , quando acordo , escuto ele e sua mãe conversando pelo muro.
Ao me ver ,minha tia avisa que está preparando nosso almoço e , que iríamos fazer um almoço em família , cada um do seu lado do muro , como as condições atuais pediam .
No almoço , participaram também minha prima , seu marido e o bebê.
Era sábado e estava de folga , só retornaria ao meu plantão no domingo à noite .
Apos o almoço ficamos jogando conversa fora , até tarde .
Depois fui para sala e liguei a Tv , acabei cochilando , não consigo precisar o tempo , acordei quando Marcelo apareceu .
Partiu dele o início de nossa conversa .
Pediu desculpas , pela noite anterior , explicando, o que eu já havia deduzido . Contou que , estava fraco para bebidas , devido estar á oito anos sem tomar uma gota. Começou a contar que na prisão passou a ver as coisas diferente do que anteriormente pensava .
Falou que , no início teve muitos problemas. Que foi , colocado em uma área reservada , chamada de seguro .
Por várias noites não dormia , por medo de ser morto , mas aos poucos foi acostumando e até fez boas amizades .
Apesar de ter muitas curiosidade, permaneci quieto , só escutando .
Apos contar várias histórias, entrou no assunto , que me interessou .
Falou que sofreu muito com a falta de sexo , neste anos todos , apenas recebeu por duas vezes , visita íntima de uma irmã de um também presidiário . Que depois disto sem dar nenhuma explicação nunca mais apareceu .
Disse também , que existia uma lenda no presídio , falavam que a comida, era batizada , com drogas para baixar o a libido.
Deu uma pausa .
Foi , dramático , não sabia o que esperar .
Voltou a falar contando que existe uma regra social interna , que proibia sexo entre os presos , mas sempre acontecia , em sigilo .
Suspirou e , se calou por alguns segundos . Parecia estar tomando coragem .
Em um tão mais baixo , confessou que teve vários relacionamentos com outros presos .
Tudo isto me causava estranheza ,não sabia onde ele queria chegar , com esta confissão .
De repente , aproximou se um pouco mais , colocando suas mão sobre minha perna .
E com uma fala mansa , quase roca ,pediu desculpa, por não ter correspondido ,aos meus carinhos .
Fui pego de surpresa , fiquei sem ação .
Ele continuou a falar,pediu mais uma chance ,disse que ontem ele estava acabado , que apesar de querer muito corresponder , não teve forças .
Enquanto falava chegava mais perto .Podia sentir o calor de seu corpo.
Levantei , queria sair correndo , fui segurado .
De repente , ele me beijou , mesmo assustado, correspondo. Foi um beijo gostoso , envolvente , sedutor .
Foi descendo beijando meu pescoço, suas mãos percorriam meu corpo , e as minhas o dele .
Ele me virou e , me encostou contra a parede , pude sentir a dureza de sua pica , ainda sob a bermuda .
Sussurrando no meu ouvido perguntou se estava gostando , se queria que continuasse .
Respondi apenas com um gemido de prazer .
Logo estávamos completamente nus,sentindo o corpo um do outro.
O conduzi até meu quarto , joguei em cima da cama e comeceis a apreciar seu corpo viril , lindo de macho.
Beijei seu abdome, coxas . Como na noite anterior passei minha língua suavemente sobre sua glande .
Ele se contorcia de prazer.
Aproveitei cada gota , do pré gozo que saia de sua rola , chupava seu pau com intensidade, mas não conseguia colocá-lo inteiro na boca .
Pediu que parasse , ou iria gozar .
Voltamos a nos beijar , em seguida pediu para ficar de quatro , me levando a loucura provocando delírios quando passou a me foder com a língua .
Não aguentando, pedi para me foder.
Ele lubrificou seu pau e meu cursinho com a própria saliva .
Saboreei cada centímetro , quando sentiu seu saco colar no meu corpo deu uma paradinha .
Após alguns segundos voltou carinhosamente a bombar de leve ,subindo o rítmico aos poucos, até chegar a me foder com força e intensidade, sempre me elogiando .
Dizia que meu cusinho seria só dele e pediu para que dissesse , que ele era meu macho , o que fiz sem contestar.
Mudamos de posição , queria me comer de frango assado .
Tinha uma expressão linda de se ver , sua cara era de safado .
Passou a me foder ferozmente e em alguns minutos senti uma forte contrações e gozei . Em seguida ele anunciou que iria gozar , retirou seu pau e gozou na minha barriga .
Exausto deitou sobre meu corpo, ficamos assim em silêncio por alguns minutos .
Eu evitava até em pensar , quando ele quebra o silêncio e perguntou
⁃ Mike posso te pedir uma coisa ?
Na defensiva respondi
⁃ Já sei, para não contar isto para ninguém . Que só aconteceu , porque você estava a muito tempo sem comer ninguém.
Sou surpreendido mais uma vez por ele dizendo :
⁃ Claro que não , seu tolo. Sei que fui um idiota contigo , mas aprendi e estou arrependido.
⁃ Queria saber se posso dormir aqui com você .
Em reposta dei um beijo prolongado e o levei para o tomarmos banho juntos .
Estamos cada vez mais próximos , porém não sei o que vai acontecer após a quarentena.
Mas quem sabe....