Oi gente, sou novo no site, todos os meus contos serão com personagens reais. Sou Marcos, meu trabalho me obriga a ter contato com muitas pessoas e nisso acabam acontecendo algumas aventuras que irei narrar aqui. Gosto de detalhes, espero que possam sentir tudo comigo e desculpem o tamanho do conto.
Existe uma empresa na cidade onde trabalho, que tem um desses "faz-tudo" de confiança, leva e traz encomendas e etc, seu nome é Samuel, ele deve ter por volta de 26anos, branco, alto, corpo definido, esses magros de academia, com braços torneados e costas largas, sem nenhum tipo de trejeito que o denunciasse, sorridente, dentes brancos e largos, sempre de bem com a vida.
Essa semana Samuel veio até mim, entregou o que tinha de entregar, levou o que tinha de levar, papo vem e papo vai, falamos sobre a quarentena e ele me disse que estava só em casa, pois a namorada tinha ido ficar em isolamento em um interior, já que ela estava desempregada e com medo do vírus, e me perguntou se eu não gostaria de aparecer no ap dele, para tomar umas cervejas e jogar conversa fora, assistir um filme... Prontamente aceitei, mas sem muito alarde.
A noite no horário marcado fui até o ap de Samuel, pra falar a verdade não sabia se rolaria algo, mas na pior das hipóteses tomaria umas cervejas e conversaria um pouco, tudo anda muito estressante.
Samuel me recebeu ainda com roupa de trabalho, provavelmente tinha ficado até mais tarde no seu emprego, como sempre sorridente me convidou a entrar, e já tirou a blusa, estava muito calor mesmo, ficou de calça jeans, como ele é magro ela escorregava e deixava parte da sua cueca à mostra, aquilo já me deixou meio sem jeito, mas levei na esportiva, ele me entregou uma cerveja, botou uma música na JBL e disse pra eu ficar a vontade que ele iria tomar banho.
Fiquei sozinho tomando uma cerveja na sala, imaginando a cena daquele homem com jeito de moleque sorridente tomando banho e aquilo me excitou que nem vi o tempo passando, quando dei por mim, Samuel já estava pronto, banhado, de short frouxo e uma camiseta regata, deixando seus braços a mostra, brancos, definidos, lisos, e aquelas axilas com poucos pelos castanhos que mexeram comigo profundamente, ele encostou em mim e me tirou do transe, já trazendo mais duas cervejas( uma para cada) e me repreendendo dizendo que eu estava bebendo pouco.
Cerveja, mais cerveja, conversa, música... estávamos sentados num sofá de três lugares, cada um numa ponta, ele me pergunta se quero ver um filme e eu topo. Durante o filme, poucas luzes, nós dois já alterados, ele sentado de forma desconfortável, pergunta se pode deitar e passar as pernas por cima de mim, aquilo me acendeu um alarme, um frio na espinha... Eu disse que sim, quando ele passou as pernas acho que sentiu que meu pau dava sinal de vida.
Com algum tempo ele levantou para buscar mais cerveja, e quando voltou estava com um ar diferente, sentou ao meu lado, me entregou a cerveja bem de perto e perguntou se eu tava com vergonha de algo, respondi que não... Então ele riu e disse que eu não precisava ter vergonha de nada, colocou uma mão no meu ombro e comecou o papo de que estava sozinho há algum tempo, sem sexo e muito tesão, suas mãos desceram pelas minhas costas e ele me beijou de supetão, fiquei extasiado e paralisado com aquela língua quente e aquela mão grande que chegava ate minha bunda.
Do beijo tudo continuou de forma natural, ele guiava tudo e eu só conseguia me entregar e concordar. Ele continuou a enfiar a língua na minha boca, uma mao na minha bunda e a outra descendo pelo meu peito, eu fiquei de olhos fechados e deixei que ele tomasse as decisões.
Samuel se levantou e tirou a blusa, deixando seu peito duro e largo livre, tirou o short e o volume da cueca me impressionou, mandou que eu pegasse no seu pau e eu o fiz, o coloquei pra fora e abocanhei, sem pedir permissão, aquele homem alto na minha frente, com o pau de fora, se retorcendo enquanto eu sentado no sofá o chupava foi uma das melhores visões que já tive, era alucinante.
Depois de toda a chupada ele sentou no sofá e jogou seu corpo por trás do meu, tirou minha blusa e pediu que eu tbm ficasse pelado, fiquei, meu pau ja estava todo babado sem eu nem ter pegue nele.
Samuel estava por tras de mim e eu deitei nu de costas para ele, como ele eh maior que eu; tinha acesso fácil a tocar todo meu corpo, me punhetou enquanto beijava minha nuca e ia encaixando seu pau, que devia ter uns 18cm, veiudo, branco da cabeça rosa, rosada do mesmo tom que os lábios de Samuel, senti seu pau na entrada do meu rabo, e forçando sua entrada, tive medo e desejo, estava num turbilhão de sentimentos.
Samuel conseguiu encaixar e forçar a entrada, apesar de grande ele tinha muito jeito, ele colocou o pau na posição com uma mão apertava meus mamilos e com a outra pressionava meu abdômen tornando inúteis minhas tentativas de fugir, quando finalmente o pau entrou eu gemi alto, mas ele aumentou o volume do filme para abafar e continuamos, Samuel socava, deixava dentro , eu gemia, me remexia e ele parecia gostar mais, seu pau estava todo dentro de mim, estavamos suados e grudados num frenesi de meteção e cheiro de sexo, Samuel me apertava mais e mais contra si, até que senti as contrações e ele arfou gozando dentro de mim, foram jatos e jatos, quando pensava que estava acabando vinha outro, pelo visto ele estava mesmo na seca...
Aos poucos senti seu corpo relaxando e seu pau saindo de dentro de mim, ficamos naquela posição de conchinha no sofá mais algum tempo, até que ele foi tomar banho, depois também me ofereceu e me banhei, tomamos mais algumas cervejas, prometemos deixar aquilo tudo entre nós e fui para casa .
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