Me chamo Carla e um fim de semana em que eu estava sozinha em casa resolvi sair pelada no quintal para me masturbar, só que o meu vizinho Fábio me viu e me "forçou" a transar com ele. Eu era virgem e apesar dele ter me obrigado à transar, eu tinha uma atração por ele, só que não tinha coragem de fazer nada pois sou bem magra e sem peitos, apesar de ter o corpo todo definido por conta dos esportes, eu era bem insegura com o meu corpo.
Ele tira o meu cabaço e me usa da maneira que ele quis por várias horas. Depois ele diz que eu vou ser a putinha dele e me manda manter a boceta raspada, outra coisa que eu havia feito pela primeira vez naquele dia e agora ia ter que fazer sempre. Isso era um grande problema pois a minha mãe não acreditava na minha privacidade e em alguns dias ela entra no banheiro enquanto estou no banho e me ve toda depilada.
-- Nossa, você tirou tudo, filha?
-- Tirei mãe, é mais higiênico.
-- Eu não sei, fica parecendo aquelas mulheres de revista masculina.
-- Me deixa, mãe!!!
Mas é só isso com a minha mãe e eu tenho outras coisas para resolver, assim que eu consigo vou na ginecologista para fazer um exame e também para receber uma injeção de anti-concepcional e não ter que me preocupar com engravidar, o que é muito importante pois Fábio passa a me comer quase todos os dias sem ninguém saber. Nós não somos namorados, pelo contrário, ele tem uma namorada muito mais peituda e bonita do que eu, eu sou só a putinha dele, ele me chama, eu atravesso a cerca viva que separa as nossas casas e ele me come no quarto dele acima da edicula.
Meu pais chegam no dia seguinte ao que eu perdi a virgindade, é estranho que tudo continua normal e ninguém percebe que eu não tenho mais cabaço. Eu janto pizza com os meus pais, tomo banho, coloco uma calcinha branca de algodão, uma camisola curta e vou deitar no meu quarto. Mas antes de dormir eu recebo uma mensagem de Fábio falando para eu ir até a casa dele. Eu tento responder que já estava de camisola, mas ele fica mais excitado e me manda ir de camisola mesmo.
Eu saio escondida do quarto, atravesso o meu quintal, a cerca viva e o encontro do outro lado. Ele me leva pela escada até o quarto dele, eu vou na frente e ele vai olhando para a minha bunda no caminho. Assim que entramos no quarto ele me coloca contra a parede e me beija ao mesmo tempo em que coloca a mão por baixo da minha camisola e puxa a minha calcinha para baixo, quando ela chega no meio das minhas coxas ele para de me beijar para poder abaixa-la até os meu tornozelos e finalmente me deixar só de camisolinha.
Logo em seguida ele coloca o pau para fora do shorts, coloca o corpo contra o meu, pressionando as minhas costas na parade e deslisa o pau para a minha boceta, que já estava molhada. Depois que começou à me foder ele segura a minha coxa esquerda e puxa para cima, me deixando em um pé só, isso faz o pau dele ir ainda mais fundo na minha boceta e eu tenho o primeiro orgasmo. Ele puxa a minha outra perna para cima, eu reajo enrolando as pernas na cintura dele, que então me leva, com o pau dentro da minha boceta, até a cama. Sem tirar a pica de dentro de mim ele se ajoelha na cama e e desce o meu torço, eu fico com a cabeça na cama e os quadris em cima dos joelhos dele. Com as mãos ele segura o meu quadril e começa a martelar a minha boceta com a pica, eu fico toda aberta e por isso ele vai bem fundo e eu gozo mais duas vezes antes dele gozar em mim.
Ainda com as pernas trêmulas eu levanto e vou pegar a minha calcinha, mas antes que eu a coloque ele me manda voltar para cama e então tira a minha calcinha da minha mão e diz:
-- A calcinha fica, você volta sem.
-- Eu não posso sair daqui assim, essa camisola é muito curta!!
-- Isso não é meu problema, e para alguém que ondem estava andando pelada no meu quintal você está com excesso de pudor.
Eu não tinha como contra-argumentar e saio de lá só de camisola, tudo bem que era uma distância pequena e estava de noite, mas a sensação do frio da noite na minha boceta raspada me dava um frio na barriga. E quando eu estava quase conseguindo. Eu encontro a minha mãe no corredor, eu sinto que a minha boceta estava completamente exposta e que ela ia perguntar porque eu estava sem calcinha, mas ela não percebe e eu consigo voltar para o quarto. Eu sento na cama e me olho no espelho do quarto, como a camisola havia subido um pouco eu vejo a minha virilha depilada, abro um pouco as pernas e consigo ver a minha rachinha, o que me deixa envergonhada, porém com tesão de novo, abaixo a minha mão e toco a minha boceta e começo a me masturbar até que gozo pela quarta fez na noite.
No dia seguinte ele me chama de novo durante a noite, mas eu estou preparada, vestindo uma calça de lycra e uma blusinha, vou sem lingerie para não perder mais nenhuma. Eu chego no quarto dele e a única coisa que ele faz é tirar a cueca e me mandar chupa-lo. Eu faço o melhor que eu consigo e acho que foi bom pois ele goza logo e depois simplesmente me manda ir embora. Eu fico me sentindo mal, usada e pior de tudo, com tesão. Chegando em casa eu me masturbo, mas com raiva. O pior é que no dia seguinte ele não me chama. Na quarta ele me escreve bem tarde, eu estava quase dormindo. Ele pergunta o que eu estava vestindo, eu respondo que estou de pijama, ele pede para eu ficar em pé e ligar câmera do celular.
Eu obedeço, coloco o celular em pé na cômoda e fico na frente dele com o meu pijama rosa de shortinhos e camisetinha. Ele me manda fazer um strip-tease para ele diante da câmera. Como a camiseta era longa, eu resolvo começar tirando o shorts. Depois eu tiro a camiseta e o sutiã, ficando só com a calcinha branca de algodão, isso me deixa cheia de tesão e eu começo a dançar um pouco e seguro as faixas da calcinha com os dedões, um de cada lado, e puxo ela para cima o máximo que eu posso, sentindo o tecido apertando a minha bocetinha e ficando transparente de tão esticado. Com os outros dedos eu aperto o meio da calcinha até ela escorregar para dentro dos lábios da minha boceta, continuo puxando para cima e com isso ela aperta bem no meu grelo. Puxo mais um pouco e fico toda molhada antes de tirar a calcinha e ficar pelada na frente do celular.
-- Pega um objeto e enfia na sua boceta e se fode com ele -- Fábio me ordena.
Eu olho na minha cômoda e acabo pecando uma escova com cabo de madeira. Sento na cama, abro bem as pernas e enfio o cabo na boceta, lentamente à principio, mas depois eu me fodo com ela como uma cadela. Era a primeira vez que eu me penetrava com um objeto pois antes eu tinha medo de fazer isso e romper o meu cabaço. Eu me fodo com uma mão e masturbo o grelo com a outra até gozar na frente de Fábio.
-- Você é realmente uma vadia -- diz antes de desligar.
No dia seguinte ele me fala para ir no quarto dele. Eu estava louca por uma pica na minha boceta, por isso eu me preparo para ir até ele. No banho eu me depilo novamente para estar completamente lisinha, depois coloco um vestido que eu tinha comprado e nunca tinha tido coragem para usar. Era um vestido envelope super-curto com um enorme decote em V. Eu não visto nada por baixo e vou para a casa de Fábio. Ele me recebe novamente no quintal e nós subimos a escada, de novo comigo indo na frente, mas dessa vez ele tem a visão completa da minha bunda e da minha boceta. Eu aproveito e abro as pernas um pouco mais do que normalmente abriria e também rebolo ao subir a escada. Chegando no quarto, ele me agarra, coloca a mão por baixo do meu vestido e toca na minha boceta.
-- Olha só, era virgem outro dia e já está toda putinha, andando por ai sem calcinha.
Fábio desamarra o laço do meu vestido e ele abre inteiro, mostrando todo o meu corpo para ele. Em seguida eu fico de cócoras e puxo o shorts para baixo e começo a lamber a pica dele. Com uma mão eu seguro a base do pau e o enfio na boca, com a outra mão eu não resisto e toco no meu grelo. Eu quase gozo me masturbando assim, mas Fábio tira o pau de minha boca e senta em uma cadeira:
-- Vem cá putinha, senta na minha pica e me cavalga.
Eu subo no colo dele e desliso a pica para dentro da minha boceta. Meus pés ficam no chão e eu começo a me mover, me fodendo com com o pau dele. Fábio segura o meu pescoço, aperta ele um pouco e diz: "Mais rápido vadia". Eu sinto a pressão e até um pouco de falta de ar. Eu fico com medo dele e aumento a velocidade, mas ao mesmo tempo eu sinto a minha boceta encharcar e acabo gozando antes dele gozar em mim e me soltar. Depois de me usar ele diz para eu ir, eu fecho o vestido eu volto para a minha casa. Depois me olho no espelho e vejo as marcas vermelhas das mãos dele, mas não tinha nenhum machucado e no dia seguinte já tinha desaparecido.
Fábio não fala comigo nem na sextas e nem no sábado, provavelmente estava com a namorada peituda dele. Fico morrendo de ciúmes, mas não posso fazer nada pois ela era a oficial, eu era só a putinha que ele comia. No domingo ele me manda uma mensagem de manhã, falando para eu encontra-lo na casa de uma amigo de tarde. Eu visto tênis, um body branco e uma sainha verde rodada e curta. A casa logo depois da saída do condomínio, e não era mais uma lugar com casas tão legais, na verdade era uma casinha bem feia. Eu aperto a campainha e vem um cara mais velho, feio e vestindo uma camisa havaiana com os botões abertos, eu sinto um pouco de repulsa. Eu pergunto do Fábio e ele diz para eu entrar. Entro na sala do cara e encontro Fábio sentado no sofá velho de couro falso marrom fumando um baseado.
-- Você já fumou um baseado?
-- Não, nunca.
-- Quer provar?
Infelizmente eu aceito e não demora muito eu estou também sentada no sofá e a gente termina de dividir o beck e Fábio começa a me acariciar na frente do traficante e eu deixo. Ele me beija, pega nos meus seios por cima do body mas logo levanta a minha saia e começa a me masturbar também por cima do body. Eu não deveria deixar, mas estava morrendo de tesão e deixei ele me abusar na frente do homem feio. O traficante então nos oferece umas pílulas, ele diz:
-- Com isso vocês podem ter uma experiência diferente de tudo que vocês já tiveram antes.
Fábio aceita e nós dois tomamos uma das pílulas. Em poucos minutos ela tem efeito e eu sinto o meu corpo quente, principalmente na minha boceta e meu coração. Fábio vem em mim com vontade, me beijando como louco, em um segundo ele abre os botões do body e enfia dois dedos na minha boceta. Depois ele me coloca no colo e manda eu me foder como na última vez. Eu obedeço, mas agora eu estava na frente de outra pessoas que podia ver a minha boceta inteira enquanto era penetrada, mas isso me dá mais tesão ainda. O traficante então vem até mim e começa a mexer nos meus seios enquanto eu sou fodida. Eu também aceito isso e na verdade tenho um enorme orgasmo nesse momento, logo em seguida Fábio goza em mim.
Mas o tesão não havia passado, logo em seguida eu começo a esfregar a minha boceta esporrada. O traficante chega com o mau na minha cara e eu o coloco na boca, continuo me masturbando enquanto chupo o cara que tinha acabado de conhecer. Não me importava mais, só conseguia pensar em putaria. Logo em seguida eu sinto Fábio me colocando de quatro no sofá. Ele se recupera muito rápido do orgasmo e volta a me foder enquanto o outro fode a minha boca. Eu gozo mais uma vez antes de sentir a porra na minha boca. Fábio continua me fodendo por um bom tempo e eu gozo mais 4 vezes antes dele tirar o pau da minha boceta e bater uma punheta e derramar a porra da segunda gozada na minha bunda.
Em uma semana eu havia passado de virgem para puta que dá para dois ao mesmo tempo. Mas na hora eu não penso nisso, simplesmente prendo de novo o meu body e vou embora com porra na boceta, bunda e boca. Ao chegar em casa eu vou direto para o banho e quando passa o efeito das drogas vem a vergonha, o problema é que de noite eu lembro de tudo o que aconteceu e a única coisa que eu consigo fazer é me masturbar antes de dormir.
