Eu tinha meus 19 anos, morava em um um bairro humilde no interior de Pernambuco, nessa época eu vendia drogas, era meu meio de sustento, eu morava sozinho e pagava as contas com o dinheiro do tráfico. Um dia eu estava no ponto de drogas, quando se aproximou um rapaz, conhecido como Brunin, tinha 25 anos, era bem bonito, branco, forte, barbado e de cabelo bagunçado, vestia umas roupas bem desgastadas e humildes, eu já o conhecia antes, ele já tinha comprado maconha de mim e estava devendo 40 reais já. Quando ele se aproximou, antes dele falar algo eu disse
- Desculpa Brunin, mas não posso vender mais pra você, você precisa pagar o que deve
- É só essa vez poh, eu juro, quebra esse galho pra mim na moral
- Eu já quebrei seu ganho nas últimas três vezes, desculpa, mas acho bom você pagar o que deve, pois o patrão não perdoa quem não paga, você sabe disso
- Mas eu não tenho dinheiro caralho, eu não sei onde vou arrumar essa porra
Ele estava muito preocupado, eu não era próximo dele, mas fiquei com pena, então resolvi tentar ajudar
- Olha, eu posso ajudar, mas não vai sair de graça
- Poh mano, por favor, me ajuda ai
Eu me aproximei dele, ficando de ombro encostado no dele, e sem que ninguém visse, eu passei a mão na bunda dele, e murmurei em seu ouvido
- As 17:00 lá em casa
Ele ficou confuso, mas logo entendeu a proposta que eu fiz, ele se afastou bruscamente e me empurrou
- Po mano, eu não sou gay, tá me tirano?
- Eu posso livrar tu dessa dívida, você quem sabe
Sem dizer mais nada eu virei as costas e fui embora pra casa, meu turno já tinha terminado
Eu sabia que ele apareceria lá em casa, ele não tinha opções
cheguei em casa, tomei uma ducha, e esperei dar 17:00, logo ouvi alguém bater na porta, eu fui animado abrir, e lá estava ele, com as mãos no bolso, um pouco tímido por ter vindo
Dei espaço na porta pra ele passar, ele entrou, e eu fechei a porta. Fui pro meu quarto, e ele me seguiu, rapidamente me joguei em cima dele para dar um beijo, mas ele virou o rosto, como se estivesse com nojo, então segurei seu maxilar, e virei sua cabeça pra frente para dar um beijo, encostei meus lábios no dele, ele ainda resistindo de boca fechada, mas logo ela foi abrindo e minha língua foi entrando, foi uma delícia de beijo, ele era noiado, mas ainda era gostoso pra caralho, sua barba arranhando meu rosto enquanto eu beijava, estava muito bom, nossos corpos se colavam enquanto nossas salivas se misturavam, cada pausa que dávamos no beijo, um estalo molhado era solto. Paramos o beijo, eu me afastei e comecei a descer meu short e minha cueca, depois tirei a camisa, agora eu estava completamente pelado, quando ele viu ele ficou nervoso e com vergonha de me ver nu, eu me deitei na cama com as pernas abertas e as mãos na cabeça, e meu pau mole deitado na minha barriga. Ele sabia o que tinha que fazer, e de vagar foi subindo na cama, ele ficou deitado de barriga pra baixo entre as minhas pernas, ele segurou meu pau e ajeitou ele para poder mamar, ele abriu a boca, e quando ia mamar, ele a fechou em resistência, como se ainda estivesse em dúvida, mas logo em seguida aceitou o que tinha que fazer, e meteu tudo pra dentro, começando a mamar, era a primeira vez que ele mamava um cacete, então claramente não levava jeito, mas apenas em sentir a boca molhada dele chupando meu cacete, já me fez satisfeito. Fechei meus olhos e o deixei fazer o trabalho
- As bolas — falei de olhos fechados
Ele parou de mamar, e em seguida senti sua língua molhada e quente lamber meu saco raspado e lisinho, eu já recebi muitas mamadas de homens experientes em mamar, mas esse cara inexperiente, incrivelmente me saiu melhor do que qualquer outra mamada. Enquanto ele chupava minhas bolas, eu gozei horrores, jatos fortes de porra que eram atirados para cima, um após o outro caindo no rosto e no cabelo dele. Ele achou que seu trabalho já estava terminado, então parou de chupar e já ia se levantando
- Continua, tá com pressa? — falei
Ele olhou pra mim nitidamente chateado e voltou a mamar meu cacete que agora estava melado de porra
Me levantei um pouco da cama, ficando sentado de pernas abertas, enquanto ele ainda me chupava, dei dois tapinhas leves na cabeça dele pra ele parar de mamar, ele levantou a cabeça olhando pra mim, eu dei uma risada e me levantei, sai da cama e fui até meu guarda roupa
Peguei um saquinho de pó, e derramei sob uma cômoda que ficava ao lado da cama, ele olhou pra aquilo como se estivesse vendo ouro
- Vem, vai te ajudar na dor pra quando eu for te comer — falei
Ele olhou pra mim, e se levantou vindo em direção a cômoda, se agachou e deu uma cheirada profunda, e depois se levantou dando fungadas fortes
- Como eu vou te comer com essa calça? — perguntei
Ele olhou pro chão tímido enquanto descia a calça junto a cueca, foi quando finalmente vi sua rola, não estava dura nem mole, mas estava inchada, era tamanho médio e bem bonitinha, não pude resistir. Me agachei diante ele, e com as mãos em suas coxas, eu engoli o cacete dele, ele soltou um suspiro tremulo como se estivesse acabado de receber um balde de água gelada, caramba, que cacete gostoso, já estava totalmente duro em minha boca, minha cabeça ia e vinha no caralho dele rapidamente, eu queria que ele gozasse logo em minha boca, e foi isso que aconteceu, ele despachou toda sua porra em minha boca, mas caramba que gosto horrendo, já tinha provado muita porra de vários caras, mas essa porra era sem dúvidas a pior, cuspi tudo na palma da minha mão imediatamente, fiquei segurando aquela porra branca misturada com minha baba
- Que gosto ruim mano! — falei pra ele
Me levantei, e com a mão cheia de porra, passei em meu pau o melando completamente, até pingar no chão
- Experimenta — mandei
Ele me olhou, sem reação alguma, se agachou em frente a meu cacete melado e mamou tudo, cada vez que ele engolia meu cacete ficava mais limpo e sem a porra dele
- Tá vendo como o gosto não é legal? Você precisa se alimentar melhor
Ele não disse nada, apenas continuou mamando, quando ele largou meu pau, ele estava limpinho e brilhoso de saliva. Eu o peguei pelo braço gentilmente, e o guiei até a cama, o deitei de barriga pra baixo, mas apenas a barriga, a bunda e as pernas estavam pra fora da cama, ficou uma posição perfeita pra eu meter. Abri uma gaveta na cômoda e peguei uma camisinha, coloquei em mim e agora era só fazer o que eu queria fazer, comer o cu dele
Com uma mão segurando meu cacete, eu apontei pra seu buraco fechado, e comecei a empurrar, o buraco começou a abrir e a abrir em volta da cabeça, estava entrando, percebi que seu corpo se enrijeceu, talvez de dor, mas acho que era medo de quando eu enfiasse tudo, só a ponta da cabeça entrou, depois a cabeça toda e finalmente o resto do pau também, eu entrava devagar, não queria que ele sentisse tanta dor, logo meti até a metade do pau, e comecei a retirar, retirei até só ter a cabeça dentro dele, depois meti de novo, dessa vez entrou tudo
Ele gritou, e tentou me empurrar com as mãos, mas eu o tentei acalmar enquanto bombeava de vagar
- Relaxa, vai passar, ó, tá ficando gostoso...
Eu entrava e saia dentro dele, estava tão gostoso, mas quando eu tirei o pau em uma bombada, percebi que a camisinha estava um pouco suja, ele não tinha feito chuca, mas tudo bem, ele era inexperiente, relevei, continuei comendo aquela bundinha, até sentir um delicioso orgasmo que me fez gozar de novo, minhas necessidades sexuais já tinhas sido supridas, eu estava satisfeito, então tirei meu pau de dentro dele em uma só puxada, puxei a camisinha cheia de porra e a joguei no chão, fui até a cômoda, peguei minha carteira em uma gaveta, e tirei cinquenta reais, quarenta que ele estava devendo e dez pelo sexo
Enquanto ele se vestia eu perguntei
- Gostou?
- Poderia ter sido pior...
- Isso foi um sim? — perguntei irônico
Ele olhou pra mim, soltou um sorriso de canto de boca, e foi embora
Duas semanas depois alguém bateu na minha porta, quando eu abri, era um rapaz desconhecido, negro, magro, de 21 anos, usava um boné pra trás
- Posso ajudar? — perguntei
Ele parecia nervoso e receoso de falar, mas logo falou
- Sou amigo do Brunin... ele disse que você...
Fiquei o olhando sem entender
- Ele disse que você vende coca, em troca de um cu, é verdade?
Eu entendi o que estava acontecendo, e o mandei entrar, ele entrou, e eu coloquei a cabeça pra fora da porta pra olhar se tinha alguém vendo e fechei a porta, naquele dia comi mais um cu delicioso, dessa vez eu deixei ele me comer também