Sou o Victor, tenho 30 anos, 1m e 84cm, 98kg, corpo musculoso e bronzeado e 21cm de rola grossa. O conto a seguir ocorreu quando eu tinha 26 anos, durante a faculdade. Os nomes serão alterados para manter o sigilo.
No meu último semestre de faculdade eu fiz uma viagem com a Atlética do meu curso para os jogos estudantis nacionais, no qual eu competiria em cabo-de-guerra. Eram dois dias de viagem de ônibus no qual iriam equipe, torcida e os dois motoristas que alternariam no volante durante o percurso. Um deles, o Márcio, devia ter seus trinta e poucos anos. Era pouca coisa mais baixo que eu, um bigode grosso, braços fortes e peludos e dava pra ver os pelos do peito saindo por cima da camisa de botões. Parrudo forte, com um pouco de barriga, o típico muscle bear, cujos músculos pareciam ter sido conquistados com trabalho braçal, não academia. Ele me chamou a atenção pelo corpo e por ser muito simpático.
Passamos o começo do primeiro dia de viagem naquela curtição pré-jogos. A gente bebia e zoava, cantava, gastava com a cara de geral. Na parada pro almoço acabei trocando umas ideias com Márcio e o outro motorista, Alberto. Sentamos para almoçar na mesma mesa e trocamos uma boa ideia. Quando voltamos para o ônibus, Alberto assumiu o volante enquanto Márcio se sentou nas primeiras cadeiras do ônibus para descansar um pouco. Eu, que não era bobo nem nada, fui me sentar nas primeiras cadeiras do outro lado do corredor e puxei assunto com o cara. Ele já trabalhava como motorista há dez anos, disse que estava acostumado com aquela bagunça de universitário e que até curtia. Ele perguntou se eu ia competir e, depois que disse a modalidade, ele disse que fazia sentido, já que eu parecia bem forte. Aquele comentário me deixou instigado, mas eu achava que era completamente impossível rolar alguma coisa com aquele cara, ainda mais naquela situação, já que ninguém sabia que eu ficava com homens naquela época.
Enfim, mais algumas paradas, continuei curtindo com a galera, mas mudei minhas coisas todas para o bagageiro interna em cima dos bancos da frente, e deixei minha mochila ali no mesmo banco de antes, apenas para me certificar de que eu dormiria ali. Como combinado com os motoristas, depois das 21h era sem barulho, para que um deles pudesse descansar até as 3h e o outro até as 9h. Como o Alberto ia descansar primeiro, eu deitei lá no meu banco da frente e acabei dormindo. Acordei com tudo escuro dentro do ônibus e peguei meu celular. Era 1h. Percebi que a gente tava parado e dei uma olhada pela janela. Estávamos num posto de gasolina com o ônibus desligado, e de repente me dei conta de como tava quente e que eu tava suando bastante. Arranquei a regata que eu tava e fiquei mexendo no celular por poucos minutos, até resolver aproveitar pra respirar um ar fora do ônibus e pegar uma brisa. Saí tentando fazer o mínimo de barulho, me espreguiçando, até que avistei Márcio bem afastado do ônibus, fumando um cigarro. Resolvi ir em direção a ele.
- Tranquilo sair do ônibus, cara? - perguntei.
- Tranquilo. Deve tá quente pra caralho lá dentro, né? Tu tá todo suado.
- Tá quente demais.
Pedi um cigarro a ele e ficamos ali trocando uma ideia. Ele disse que tava enchendo o tanque e que já tinha planejado dar essa parada de uma hora pra poder esticar a coluna, se não ele não aguentava. Olhei que tinha uma placa pra um banheiro atrás do restaurante fechado do posto e falei pra ele que ia mijar. Fui seguindo a placa pros fundos daquele ambiente. Era só mato lá atrás, e havia três portas abertas: banheiro masculino, banheiro feminino e banheiro para deficientes. Entrei no banheiro masculino e antes de mijar parei na pia pra jogar uma água no meu rosto. O espaço era pequeno, além da pia eram apenas dois mictórios e dois sanitários. Depois de lavar o rosto e dar uma ajeitada no cabelo todo bagunçado no espelho, fui até um dos mictórios, botei o pau pra fora e comecei a mijar. Assim que comecei a mijar, ouvi alguém entrando e virei o rosto. Márcio tinha ido mijar também e parou no mictório do meu lado. Eu já tava terminando de mijar, os dois em silêncio, quando ele quebra o gelo falando:
- Po, tu é grandão, rapaz. Sempre competiu?
Assim que ouvi aquilo, o alerta na minha cabeça tocou. Eu sabia o que aquele tipo de papo naquela situação significava. Dentre todos os papos que ele podia ter puxado, aquele era específico demais pra um banheiro de posto de gasolina, no meio da madrugada, com apenas dois homens usando mictórios um ao lado do outro. Eu disse que competia há dois anos nos jogos, mas que treinava na academia desde a adolescência. Até que ele soltou a derradeira:
- Deve fazer um baita sucesso com as garotas da faculdade.
- Po, cá entre nós - resolvi abrir o jogo, afinal, pouca coisa podia dar errado e eu tinha um plano B - com as garotas e com os caras também.
- E tu curte?
- O quê? - perguntei me fazendo de desentendido. Foi quando percebi que ele também já tinha terminado de mijar e tava só segurando o pau.
- Ficar com caras? - ele devolveu, falando mais baixo do que antes, como se tivesse medo de que as paredes do banheiro fossem ouvir.
- Po... Na encolha, que mal tem, né não? - e aquilo ali foi o que ele queria ouvir, porque assim que eu disse aquilo, ele veio com a mão direto no meu pau e eu o observei.
Márcio encarava meu pau com desejo, e eu dava uma conferida na porta, meio receoso de alguém aparecer. Ao mesmo tempo, não conseguia controlar o tesão e logo ficava de pau duro, e o mesmo acontecia com ele. A gente chegava o corpo mais perto, virando de frente um pro outro. Ele ia batendo uma punheta devagar pra mim e eu levava as mãos na camisa de botões dele, abrindo todos, deixando aqueles pelos pra fora. Levava uma das mãos no peitoral volumoso dele e apertava o mamilo de leve e ele mordia a boca. Eu não conseguia parar de olhar pra porta, cheio de medo de alguém chegar, quando me surgiu a ideia.
- Vem comigo, cara. - falei tirando a mão dele do meu pau e puxando meu short e cueca pra cima. Ele fez o mesmo e me seguiu pra fora do banheiro. Dei alguns passos para a outra porta aberta, a do banheiro de deficientes e entramos ali. Tranquei a porta por dentro. Era um espaço amplo com um sanitário e aquelas barras de ferro de apoio ao lado dele e da pia também. Apaguei a luz e o banheiro ficou iluminado apenas pela luz do posta lá fora, que entrava pelo basculante de vidro no alto, o suficiente pra que a gente conseguisse se enxergar bem e as pessoas do lado de fora achassem que aquele era um banheiro desativado. Fomos meio burros naquela hora, porque um funcionário do posto podia acabar indo lá de qualquer jeito, mas nem pensamos direito. Ali a gente esqueceu que tava correndo risco de sermos pegos e fomos tirando a roupa toda, deixando pelo chão. Assim que ficamos pelados, Márcio se ajoelhou na minha frente e pegou no meu cacete com firmeza, lambendo a cabeça que a essa altura já tinha soltado uma quantidade boa de baba. Sem dúvida aquele não era o primeiro pau que o cara chupava, porque ele sabia muito bem brincar com a língua e mais ainda com os lábios. Ele ia deslizando a boca até onda dava, sem cerimônia, fazendo meu pau chegar na garganta, num vai-e-vem frenético. A gente não tinha muito tempo, mas a gente queria pra caralho aquilo. Márcio mamava com gosto e eu tinha que me controlar pra não gemer de tesão, olhando aquele macho ajoelhado com meu pau na boca. Depois de muito mamar, ele se levantou e levou a boca no meu ouvido.
- Que pauzão, cara. Não quer meter ele no meu rabo não?
Primeiro respondi que não, já que não tínhamos camisinha, mas Márcio logo se abaixou até sua calça e tirou sua carteira de dentro dela. Me mostrou a camisinha ali dentro e eu meti a mão pra pegar. Ele devolveu a carteira pro bolso da calça e sem a gente dizer nada, foi se virando de costas e se apoiando na barra de ferro ao lado da pia. Enquanto isso eu fui abrindo a camisinha e botando ela no meu cacete. A parada tinha que ser jogo rápido e silencioso. Dei aquela cusparada firme na mão e deslizei pelo meu pau. Depois abaixei e, com as mãos, fiz Márcio afastar as pernas. Cuspi naquele cuzinho exposto pra mim e dei uma lambidona gostosa. Fiquei novamente de pé e, segurando na cintura dele com uma mão, e na base da minha pica com a outra, ajeitei a cabeça na portinha do cu do motorista e fui enfiando devagar. Assim que ela entrou, ele soltou um gemido baixo e eu tirei a mão do meu pau e levei até a boca dele, pra tampar. Daquele jeito fui empurrando com jeito pra entrar o restante e ele gemeu alto, só com minha mão abafando.
- Cala a boca, caralho! Aguenta essa porra que nem macho - murmurei escroto e sacana, sem tirar a mão de sua boca, e comecei a ir bombando naquele rabo. Puta cu gostoso do caralho, meio apertado, bundão macio que levava porrada da minha virilha e fazia aquele barulho gostoso. Aquele motorista com mó pinta de machão tava ali rebolando aquela bunda gulosa no meu cacete enquanto eu socava com vontade. Ele começou a se punhetar firme, na mesma velocidade com a qual eu metia. Depois de uns dez minutos o corpo de Márcio começou a estremecer e ele gemeu bem baixo, ainda abafado pela minha boca. Tava ali gozando na própria mão. Eu meti mais forte e rápido, estimulando, até que senti a leitada farta saindo do meu pau e tive que morder a boca com força pra não urrar. Meu corpo estremecia firme e eu ainda fiquei engatado ali naquele rabo por um tempo até tirar meu pau e arrancar a camisinha. O sacana foi logo ali pra pia lavar a mão enquanto eu amarrei a camisinha e joguei no vaso, dando descarga. Com os dois ainda de calça arriada, ele se aproximou de mim e me beijou e eu retribuí ao beijo. Ele apoiou as mãos no meu peitoral suado e forte e eu alisei aquele rabão empinado. O sacana ainda deu uma chupada rápida nos meus mamilos, mas eu logo interrompi ele falando que a gente já devia estar ali há quase meia hora. Nos recompomos, eu joguei mais uma água no rosto e esperamos ao lado da porta pra ver se ouvíamos algum barulho. Depois de confirmarmos que tava tudo tranquilo, ele saiu do banheiro e foi na frente. Eu ainda passei no banheiro masculino pra dar mais uma mijada e voltei direto pro ônibus, enquanto Márcio ainda voltou pro lugar afastado pra mais um cigarro. Ali tava eu, deitando pra tentar dormir de novo, fedendo a testosterona e sexo, mas saciado.
Depois da viagem, eu ainda troquei telefone com Márcio e fui na casa dele duas vezes pra gente trepar. Aí foi coisa de doido, mas fica pra uma próxima...