Sobrinha intocável

Um conto erótico de Kareca
Categoria: Heterossexual
Contém 498 palavras
Data: 24/07/2020 15:05:42

Sou um homem normal, nos meus 55 anos sempre tive uma vida sexual ativa, com minhas puladas de cerca.

A cerca de cinco anos atrás, trabalhava viajando a serviço, e tive que ficar em uma capital por três dias onde morava na época uma sobrinha da minha esposa, ela estava passando por uma fase difícil, minha esposa pediu para que eu conversasse com ela pra tentar ajudar ela, liguei para marcar para ir comer alguma coisa.

Nos encontramos em um shopping e conversamos sobre tudo, e sem maldades, ela passou a fazer varias perguntas a respeito da minha relação com minha esposa, pois tinha ouvido minha cunhada falar que eu sempre deixava minha esposa bem satisfeita, e que sempre fazia ela gozar muito.

Eu fiquei meio que surpreso, pois achava ela muito discreta e até que não gostavas de sexo, mais como a oportunidade faz o ladrão, falei que só se sabe experimentando, ela de cara falou estou com muito tesão.

Saímos de lá e fomos direto para um motel, já no caminho foi me acariciando, meu cacete já estava como pedra, chegamos no quarto e já fomos beijando um ao outro e tirando nossas roupas, deitei ela na cama e fui acariciando seu corpo beijando seus seios e chupando os bicos ela só se contorcia e gemia, continuei beijando e lambendo seu corpo até chegar em sua buceta que está encharcada toda depilada cheirosa e com um sabor maravilhoso, chupei até ela gozar, fui subindo até beijar sua boca, fui abrindo sua pernas e colocando meu pinto na entrada de sua buceta só roçando bem devagar e ela gemendo muito gostoso e implorando para fuder, fui enfiando meu pinto e tirando bem divagar até entrar tudo, ela é bem apertada e uma delicia, comecei a bombar e ela gemendo e gozou mais, virei ela de quatro e soquei sem dó ela gemia sem parar comecei a por o dedo no seu cuzinho, ela reclamou mais não tirei, e falei você quem quiz e queria saber o porque sua tia sentia sentia tanto prazer, e continuei a socar o pinto em sua buceta quando ela já estava bem molinha de tanto gozar tirei da buceta ensopada e apontei pra portinha daquele cuzinho e fui empurrando até passar a cabeça ela gritou de dor mas não deixei ela escapar e fui empurrando devagarzinho até entrar tudo e parei ela reclamando de dor comecei a alizar sua buceta ela foi acostumando até começar a sentir prazer e começou a rebolar e falar pra arrombar o cu dela queria sentir minha porra no seu cú, continuei até não aguentar e derramei em jatos minha porra em seu cú, tirei e fiz ela chupar até limpar, como estava com muito tesão ainda coloquei de novo em sua buceta e bombei até gozar mais uma vez, fomos tomar uma ducha e voltamos pra cama pra terminar a noite fedendo até amanhecer.

E até hoje sempre que dá damos uma fugida e fudemos gostoso.

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