Quando eu tinha 17 anos, só queria gozar (hoje não é diferente). Qualquer hora era hora de dar uma leitada. Sempre curti coisas diferentes e perigosas, então sempre tentava dar umas gozadas de porta meia aberta, na varanda de casa ou na sala de aula pra ver se corria o risco de ser pego. O que eu mais amava era melar as coisas pras pessoas pegarem o objeto com a minha porra. Isso me dava muito tesão.
Teve uma vez que estava muito ansioso pra uma viagem, então descontava tudo na punheta, até que esfolei meu pau. Não sei se já aconteceu com vocês, mas o meu esfolou tanto que não consegui bater por dois dias. Era uma sexta e nesse dia não consegui bater na escola. Cheguei em casa louco pra bater e todo animado por que a tarde eu sempre ficava sozinho. Quando cheguei pro almoço minha decepção, meus primos estavam em casa. Um casal, 15 (menina) e 16 (menino) anos. Minha mãe falou que era pra eu ficar com eles pra minha tia ir ao médico em outra cidade.
Respondi grosseiro por que só o que eu queria era bater a tarde toda.
Gostava deles, mas eles não me deixavam em paz um minuto e eu não conseguia ficar sozinho. Fiquei assistindo filme com eles, até que a Júlia pediu um lanche da tarde. Fui fazer meio contrariado, mas fui. Eles ficaram na sala e eu fui na cozinha. Pensei o que fazer e fui abrindo os armários. Decidi que faria um leite quente pra eles e pipoca. Estourei a pipoca e na hora do leite tive uma ideia... ia liberar meu tesão naquela hora. Quando já estava pronto, bati uma bem gostosa e gozei, mas gozei muito na leite dos primos.
Rafael entrou na cozinha na hora que ergui o short com meu pau ainda meia bomba marcando e a leiteira em cima da cadeira. Ele ficou olhando e perguntou o que eu estava fazendo e por que a leiteira estava naquela altura. Fiquei vermelho e disse que não estava fazendo nada e que só coloquei a leiteira ali pra economizar espaço.
Rafael se aproximou da leiteira sem ter dado tempo de eu misturar minha porra direitinho no leite. Ele chegou perto, olhou pra leiteira e passou o dedo num pouco de porra que tinha escorrido no canto. Levou o dedo melado na boca e disse “Huum, esse sabor eu conheço. É assim que você prepara o leite quente?”. Eu simplesmente não tive resposta. Rafael perguntou se o leite já estava no ponto ou se precisava de mais porra pra ficar bom. Eu ainda sem saber o que dizer, só mandei ele calar a boca. Nessa hora ele pegou minha mão, colocou no pau dele por cima do short e falou “Agora me ordenha pra colocar mais porra nesse leite”.
Puxei o short dele pra baixo e caiu uma rola grande e meia bomba. Não aguentei só pegar e já fui mamando. Engolia aquele pau todinho enquanto revezava batendo punheta pra ele e pra mim. Depois de um tempinho ele anunciou o leite e deixei ele gozar um pouco na leiteira e o resto eu bebi. Logo em seguida gozei mais na leiteira.
Demos uma requentada e levamos pra sala. Pra minha surpresa, Rafael foi o primeiro a pegar e beber com gosto. Júlia bebeu, fez uma carinha e olhou pro irmão dela, mas não parou de beber. Realmente estava uma delícia e tinha um toque salgadinho da porra.
Meu choque não acabou ai, mas continuou quando Júlia perguntou “Rafa, você ajudou a fazer o leite que você sempre faz pra gente?”. Eu só olhei assustado. Porra velho, meus primos são da putaria e eu nem sabia.
Rafa falou que sim e completou: “Mas foi o Lipe que começou a receita”. Júlia me deu parabéns e falou que estava uma delícia. “Com certeza os ingredientes são de qualidade” e riu.
Eu já estava de pau duro de novo e nesse ponto já estava pouco me fodendo. Falei pra Júlia que ela poderia experimentar o ingrediente principal direto da fonte. Júlia só olhou pro Rafa e perguntou se podia. Rafa concordou e ainda trouxe Júlia pro meio das minhas pernas. A colocou de joelhos e me ajudou a tirar a roupa. Meu pau saltou na cara dela. Apesar de ter 15 anos, na época ela parecia ter bem menos. Senti aquela boquinha pequena no meu pau e quase surtei... Fechei os olhos e deixei Júlia mamar enquanto o Rafa assistia e batia uma. Depois de algum tempo trocamos e eu fui chupar a Júlia. Uma bucetinha toda meladinha e gostosa. Nessa hora senti Rafa me dedando. Só empinei e relaxei. Depois de um tempo vi ele se posicionando atrás de mim e metendo o pau no meu cu. No começo doeu e eu dei uma gemida mais forte. Júlia riu e eu falei “Acha engraçado né? Fica de 4 que eu vou sofrer com o Rafa e vc vai sofrer comigo”. Com a Júlia de 4 eu fui metendo no cuzinho dela enquanto o irmão dela me comia. Ficamos ali um tempo enquanto eu revezava as metidas no cu e na buceta dela. Quando fui gozar, Júlia quis beber tudo, bebendo também a porra do Rafa.
Desse dia em diante, sempre transamos juntos. Além disso ainda acontece algo incomum, mas eu junto minha porra num potinho pra Júlia beber quando vamos transar, enquanto ela guarda o dela e o Rafa o dele pra eu beber. Percebo que o potinho do Rafael quase nunca enche, mas eu sei que é minha prima bezerra que não deixa sobrar leite do irmão dela pra mim.