Após nossa missão na Rússia, onde a sede do Templo acabou completamente destruída, bem como o “Polvo Gigante Assassino”, a Agência decidiu que merecíamos um treinamento melhor, para enfrentar missões mais perigosas.
Para esse treinamento, seríamos levados a um dos muitos castelos britânicos, cuja localização devia permanecer secreta, por motivos óbvios. Muitos desses treinamentos seriam feitos sem conhecermos nenhum detalhe, porque era óbvio que poderíamos passar por situações inesperadas. Alguns outros agentes também estariam sob treinamento ali, mas em muitas situações não saberíamos quem é quem.
“- Amor, parece que vamos ter uns dias movimentados pela frente...” Regina falou.
No resto daquela tarde, passeamos a pé por Londres. Andamos pelo St. James Park, muito bonito. E, claro, paramos aqui e ali em um pub para tomar cerveja e descansar antes de caminhar mais.
Ao anoitecer, nos avisaram que iam nos levar ao tal Castelo. Não sei se foi para criar tensão, mas Diana disse que era um castelo assombrado, milenar, que havia sido palco de muitos rituais sangrentos ao longo dos séculos. Inclusive havia tido como proprietário um músico de Rock, que o abandonou após uma série de fenômenos inexplicáveis.
A espiã britânica nos explicou que também passaríamos por Iniciações verdadeiras em várias Ordens ligadas ao Alto Conselho, assim poderíamos ter acesso total a qualquer dependência desses grupos no mundo.
Nossos pertences ficariam no apartamento de Diana. Teríamos apenas a minha pulseira de identificação, a coleira e tornozeleira de Regina, e a corrente dourada ( Regina não podia ficar muito tempo sem a coleira, por causa da Egrégora da Irmandade). Recebemos apenas túnicas negras com capuzes. Alguma outra vestimenta, se houvesse, receberíamos no Castelo.
Fomos vendados quando entramos na limousine. Drake e Diana nos acompanharam. O trajeto foi longo, poderíamos talvez ir de Londres a Glasgow nesse tempo, umas seis horas aproximadamente. Mas era apenas conjetura, é que na Escócia me parecia haver mais castelos assombrados...
Chegamos lá e, ainda vendados, fomos conduzidos até a porta do Castelo. Diana me conduzia pelo braço, senti a mão macia dela, e certamente Drake conduzia Regina.
Fomos recebidos pelo Guardião do Castelo, que fez as perguntas rituais de praxe, apertos de mão... assim que entramos, a porta de madeira se fechou, e as vendas foram retiradas.
Um monge se aproximou , vestido com túnica marrom, uma corda na cintura. Ele pediu que minha esposa tirasse a túnica, ficando nua. Eu ficaria com minha túnica negra, nu por baixo. Mas continuei segurando a corrente dela. Conforme relatado anteriormente, a maneira pela qual a corrente fosse passada a outra pessoa caracterizava o domínio que teria sobre ela.
Tudo ali dentro remetia à era medieval. As paredes de pedra, vigas de madeira...mesas, archotes, vestimentas... havia armaduras em cantos , escudos nas paredes, era como uma viagem no tempo.
Chegamos ao nosso quarto, é só pensar nesses filmes medievais, é a descrição perfeita. Como nas Irmandades anteriores, os quartos não tinham portas , só a abertura em arco. No entanto, havia calefação e água quente nos banheiros. Não tão primitivo...mas , se lembrássemos de rituais anteriores, poderíamos esperar coisas estranhas.
Drake e Diana conferiram os nossos aposentos.
“- Acho que estão bem acomodados. Espero que tenham um bom treinamento...mas podem desistir , se acharem muito difícil.”
“- Aí, não teríamos mais missões legais...” disse Regina. Diana sorriu.
Então, eles se retiraram. Devia ser umas duas da manhã, mas não tínhamos certeza.
“- Vamos dormir um pouco, sei lá como vai ser...”
Dormimos. Bem cedo, um monge veio nos avisar da refeição da manhã, e nos mostrou o caminho do salão. Fomos, eu com a túnica negra e Regina nua, a corrente firme na minha mão.
Sentamos à mesa, havia algumas, com aqueles bancos compridos de madeira.
Ali, todas as mulheres estavam nuas, e os homens, alguns com túnicas negras, outros marrons, alguns com túnicas púrpuras. As coleiras e tornozeleiras nas mulheres, também diferentes.
Após a refeição, recebemos as instruções. Era mais ou menos como nas outras Irmandades:
As mulheres sempre nuas, para que a energia sexual fluísse livremente , e os homens mantivessem o desejo sexual , que também energizaria o ambiente.
Vi alguns gatos negros passeando pelo local. Tinha sua lógica, em um lugar dedicado à magia...mas também deviam pegar algum rato que aparecesse. Um deles se esfregou nas pernas de minha esposa, ela adora gatos.
Fomos avisados que, como a Magia Sexual tem o potencial de alterar a Realidade, ou nossa percepção da mesma, deveríamos esperar por fenômenos estranhos, nem sempre previsíveis.
Talvez isso explicasse as “assombrações”, ou talvez os rituais com sangue feitos antigamente provocassem outro tipo de efeito.
Em um dado momento, um homem, vestido como um sacerdote, com roupas mais sofisticadas, se aproximou de mim e de minha esposa, identificando-se como “ Mestre Waite”e fez menção de retirar a corrente dela, para colocar outra, de ferro. Eu me adiantei, fazendo um sinal com a mão. Pedi para segurar a ponta da outra coleira, e entreguei a Regina. Então, retirei a minha corrente.
“- Amor, você não quer colocar?” ela disse.
“- Prefiro que você coloque, querida”. Ela pegou e prendeu a ponta da corrente de ferro na argola de sua coleira, olhando para Waite.
“- Vejo que conhecem as regras” ele disse, sorrindo. “- Então, venham”
( As regras,que já descrevi em contos anteriores, eram: se ele tivesse colocado a corrente, Regina seria dele até que ele a tirasse, e teria que se submeter a ele sempre. Se eu colocasse, seria minha decisão se ela poderia fazer algo ou não. Mas isto tiraria a liberdade dela. Ela colocando, poderia ficar comigo quando quisesse. )
Seguimos Mestre Waite. Se ele tivesse colocado a corrente, poderia levar Regina sem minha presença. Coisas da Irmandade.
Chegamos a um salão, onde havia uma cama redonda, que estava sobre um círculo mágico. Havia velas acesas ao redor de todo o leito. Flâmulas nas paredes com signos mágicos, fumaça de incenso, vários monges observando. Na cama, um homem nu, de máscara, com o caralho ereto apontando para cima, sendo massageado com óleo dourado por duas moças nuas, também de máscara . Ele fez um sinal para que minha esposa subisse na cama , e , segurando-a, fez com que ficasse de joelhos, próximo ao homem. As moças massagearam o corpo de Regina com o óleo, pressionando os pontos do prazer, como descrito anteriormente, e deram a ela para beber daquela taça dourada.
Elas beijavam os lábios dela, passeando as línguas, acariciavam os seios, manipulavam a bucetinha e o clitóris, deixando - a em estado de intensa excitação. Regina estava gemendo e suspirando, o corpo estremecendo , a pele arrepiada, os mamilos eretos
Então, as moças fizeram com que minha esposa montasse sobre o caralho do homem, duro como pedra, enfiando-o na buceta. Regina tremeu. A seguir, Mestre Waite, fazendo gestos rituais, tirou a roupa, ficando também nu, seu cacete duro despontando. Ele também subiu na cama, tendo o membro lubrificado pelas mãos hábeis das moças, e, abraçando minha esposa por trás, penetrou o cuzinho dela, começando a bombar.
Regina, já tremendo de excitação, gozou forte, estremecendo seu corpo por inteiro:
“- AAAHHHHHTÔGOZANDOOOOOOO!!!!!”
O homem embaixo dela movimentava os quadris para cima e para baixo, enquanto Waite continuava bombando. Ela gozava e tremia.
“_ AHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!
Waite acelerou seus movimentos, e observava em volta, parecia esperar algum efeito.
Com os orgasmos múltiplos, aquela névoa rosada começou a aparecer, subindo em espiral. Waite, notando isso, apertou as nádegas de Regina, e começou a dar tapas, em um ritmo determinado.
“- AHHHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOOOBATEBATEBATE!!!!”
Ele bombava o cacete e batia, mas em um ritmo fixo. Parecia que havia uma relação entre a circulação da energia sexual através da névoa e o ritmo das estocadas e dos tapas nas nádegas.
Eu nunca havia reparado nisso.
Regina teve vários orgasmos, geralmente isso impressionava as pessoas. Waite , se estava impressionado, não deixava transparecer, continuava com seus movimentos e os tapas cadenciados na bunda.
A névoa girava e subia em espiral. Regina ainda gozava. Então, com um longo suspiro, minha esposa desfaleceu em cima do homem. Waite ainda continuou com o cacete dentro dela. Notei que nenhum dos dois ejaculou.
Ainda com o cacete dentro, ele fez uns gestos mágicos. A névoa, curiosamente, se condensou em uma espécie de esfera sobre eles. Cuidadosamente, um monge com um grande vaso de vidro redondo que parecia um aquário, com vários sigilos desenhados, captou aquela esfera rósea, fechando-o em seguida. Regina permanecia relaxada sobre aquele homem.
A seguir, lentamente, Waite retirou seu cacete do cu de minha esposa. Ele beijou as duas nádegas dela, e saiu da cama. As duas moças ajudaram o homem a se levantar e sair da cama, e Regina continuou deitada e relaxada.
Mestre Waite se voltou para mim e disse:
“- Regina tem uma energia muito poderosa. Esta névoa é uma das manifestações dessa energia. Não se preocupe, não lhe tiramos nada, esta energia se dispersaria na atmosfera em seguida. Você notou alguma outra manifestação, além desta ?”
“- Relâmpagos, seguidos de trovões...entre outras coisas”
“- Isso pode ser altamente tentador para algumas pessoas. Para fins esotéricos, é mais do que ouro, diamantes, urânio...”
“- Uma explicação fácil de entender.”
“- Por favor, não considere o que fazemos aqui como mera luxúria ou lascívia. Sei que existem grupos que encaram os rituais apenas como uma forma de obter prazer fácil com as mulheres.”
“- Eu entendo. Se não entendesse, não estaríamos aqui.”
“- Isto é bom...porque, além dos treinamentos para suas missões e dos rituais das Irmandades, tentaremos medir os limites da Energia Sexual de sua esposa.”
Isto Drake e Diana não tinham me contado. Mas talvez fosse parte do treinamento, saber até onde ela poderia ir.
Regina levantou após algum tempo, e a ajudei a se levantar. Mas, como Waite estava com a corrente, ele é quem a conduzia por ali, e eu a acompanhava. Ele a acariciava de leve, passando as mãos nas nádegas macias dela. Se “não era apenas luxúria ou lascívia”, também não era mero “interesse científico”... ainda assim ele aproveitava.
Ele levou minha esposa a um outro salão, todo espelhado, onde havia uma grande banheira., onde as moças deram banho nela, e depois a enxugaram com toalhas macias, secaram seus cabelos e a deixaram deslumbrante novamente.
“- Você deve relaxar um pouco, minha querida!” Mestre Waite disse.
Em seguida, fomos a uma taverna ali perto, dentro do castelo. Bem típica, com homens bebendo , alguns já bêbados, mexendo com as moças...
Uma moça nua nos serviu canecos grandes de cerveja. Regina tomou um gole grande.
“- Sexo sempre me dá uma sede...”
“- Então vai tomar muita cerveja aqui no Castelo” , riu Waite.
“- Meu caro”, ele disse olhando para mim, “- Sendo da Irmandade, você pode escolher qualquer mulher que lhe agrade aqui. ” Regina olhou para mim com seus olhos verdes, fazendo que ‘não’ com a cabeça.
“- Mestre Waite, com todo respeito, já escolhi, está bem aqui. E duvido que haja alguém como ela...”
“- Tem razão.” Mas a corrente na mão dele também significava algo. E ele aproveitou.
Waite pegou Regina e fez com que sentasse no colo dele. Tomou um gole de cerveja, e fez com que Regina bebesse dos lábios dele. Ela não recusou. Também pegou um gole grande, e fez o mesmo com ele. Mas, em seguida, beijou o pescoço dele, passando a língua naqueles pontos secretos, como havia feito com Stanislas, na Agência. Waite estremeceu. Com as pontas das unhas, pressionou alguns pontos nas costas dele. E , levantando a veste dele , segurou o cacete, fazendo com que ejaculasse rapidamente, esporrando a túnica. Se ele havia segurado a ejaculação por algum motivo, ela havia estragado a intenção dele.
“- OOPPPSSSS!!” disse Regina, rindo, e talvez achando que ele iria soltá-la.
Waite olhou para ela, zangado:
“- Sua safada! Olhe o que fez!!”
Alguns magos usam a ejaculação para fins pessoais, em rituais onanísticos. Neste caso, ao ejacular o que havia preservado durante a trepada anterior, ele havia perdido essa energia acumulada.
Parecia que Waite ia dar um tapa em Regina, mas se conteve. Ele a beijou na boca, segurando-a no colo. Ela olhou para mim, parecia desconfortável.
Tomamos mais um pouco de cerveja. Regina, após mais um caneco, parecia mais alegre.
A seguir, Waite fez ela sair do seu colo, e disse:
“- Vamos!” com um ar bem sério. Ele se levantou e saiu andando, puxando a corrente.
A brincadeira dela, pelo jeito, havia desagradado profundamente o homem.
(- Aiii amor, ele não gostou nada, e agora?) ela sussurrou no meu ouvido.
Chegamos a uma daquelas masmorras de castelo. A coisa não parecia boa. Uma outra vez em que Regina havia contestado os Mestres, ela havia ficado três dias e três noites presa a uma cruz em “X’ e sendo chicoteada e penetrada alternadamente .
Só que, em vez de Regina, dois homens me seguraram , tiraram minha túnica, e me levaram para aquela cruz deitada, amarrando minhas mãos e pés. Fiquei ali, de barriga para cima, braços e pernas abertos. Permaneci quieto, eu sabia que era uma punição para minha esposa, pelo que havia feito.
“- Mas...”
Waite não deixou que ela terminasse.
“- Você precisa manter a disciplina. Se estiver em uma missão e algum Adepto fizer aquilo que fiz com você, tem que manter a calma e seguir o jogo, mesmo que isto envolva sexo em público, em um pub, restaurante, onde for. São as regras das Irmandades. Disto poderá depender a sua vida.”
Então, duas moças nuas, bonitas, se aproximaram. Uma delas veio e me beijou na boca, a outra começou a acariciar minhas coxas e pernas , depois o meu cacete, que foi endurecendo rapidamente. Regina abaixou os olhos, mas Waite segurou o rosto dela e fez com que olhasse para mim.
CONTINUA