Todo mundo tem uma pessoa na vida, que independente de outras, consegue mexer de verdade contigo. É aquela transa que é sempre perfeita quando acontece, pode passar o tempo que for. É o beijo e o desejo, que nunca se alteram. É em quem voce pensa, mesmo depois de ir pra cama com outros (as). É a pessoa que voce quer sempre manter contato. Se possível, pela vida inteira. E hoje, vim contar um momento delicioso, que tive com a "minha pessoa".
Perdoem-me pelo deslize e permitam que eu me apresente. Sou Madeleine, (um Madalena chique, rs). Tenho 30 anos. Sou braquinha, 1,72m de altura, 62 kg. Possuo cabelos pretos, lisos e compridos. Seios grandes. Coxas grossas. E só. Rs. Gosto de sexo gostoso, com a pessoa que eu curto. Entre quatro paredes, acho que tudo pode ser inserido, se acordado e previamente conversado, entre as partes. Mas com o Leandro, nunca precisou dessa "prévia". Sempre acontece de maneira deliciosa, sem que nenhum "acordo" anterior, seja firmado. Sem que nada precise ser dito.
Léo me conhece há anos. Sabe exatamente, do que eu gosto na cama. Nos encaixamos de maneira deliciosa. E sempre. Sempre é perfeito. Ele me faz gozar apenas com palavras e me excita de forma absurda. Quando deveríamos ter ficado juntos, não ficamos. E acho que nosso tempo passou. Ficou um amor mal resolvido e não sei se algum dia, irá se resolver. Gozamos pelo telefone, pessoalmente, virtualmente. E acho que vai ser assim para sempre. Leandro, é uma delicia. Alto, branco, cabelos claros e um jeito gostoso de homem, que me deixa louca.
Vamos aos fatos.
Leandro me ligou, me convidando para ir a um forró com ele. Mas nessa noite, não dancei forró. Dancei foi na poltrona. Em um ritmo gostoso e excitante. Um tomara que caia florido, com um saltinho e cabelos soltos. Entrei em seu carro e nos beijamos de uma maneira, que sempre me faz escorrer. Fazendo o retorno em frente a meu prédio, ele reclama da demora em me arrumar. Segundo ele, "so colocar um vestido e uma calcinha". Olhando para o lado oposto ao dele e colocando o cinto de segurança, comento: "você que está dizendo que estou de calcinha".
Pela visão periférica, posso perceber ele me olhando fixamente. Olhei em seus olhos e abrimos um sorriso gostoso juntos. "Preste atenção no volante", reclamei e seguimos. Obviamente que não fomos ao forró. Leandro apertou minha coxa e eu deitei a cabeça em seu ombro. Dirigiu calado, me acarinhando a perna e eu, dengosa, beijava seu pescoço. Tanto eu, quanto ele, sabíamos que em apenas alguns instantes estaríamos juntos, colados, sem roupa e entregues. Era inevitável nossas saídas, não terminarem na cama. E dessa vez, nem chegamos a sair. De tanta vontade e tesão acumulados.
Entramos em seu apartamento e Léo me puxou para si. Beijamos, abraçamos, nos apertamos e em alguns segundos... eu estava nua, apenas de salto alto. Leandro, só de calça, estava ajoelhado no chão à minha frente... abrindo meus "lábios" com as mãos e lambendo meu clítoris. Eu arrepiava, sentindo pequenos choques, que deixavam minhas pernas bambas. Segurei sua cabeça e rebolei vagarosamente, em sua boca. Que delícia, a maneira como ele chupava minha buceta e me extraía gemidos despudorados. Léo me segurava pelas nádegas, com o rosto mergulhado em meu sexo. Eu gemia. Como gemia!
Interrompo suas lambidas, ao perceber que caso continuasse, gozaria rapidamente. E adoro prolongar o tesão com ele. Léo se ergue e me beija com meu gosto. Minha vontade, era devorá-lo inteiro! Suas mãos percorriam meu corpo, explorando cada centímetro, que ele conhecia mais do que ninguém. De repente, ele me ergue em seus 1,90 m de altura e eu entrelaço minhas pernas em sua cintura. Leandro senta na poltrona da varanda e me coloca em seu colo. Chego um pouco para trás em sua coxa e ele coloca para fora, meu objeto de desejo. Como eu gosto e me excito, quando vejo a pica dele. Ele se masturba devagar, me olhando safado, com um sorrisinho no canto da boca. Me pega pelo quadril e me faz erguer um pouco, para me encaixar. E eu encaixo! Como encaixo!
Fechando os olhos e sentindo cada centímetro, vou deslizando o pau dele inteiro, dentro de mim. Rebolando devagar, da maneira que gostamos. Cavalgo, mexendo apenas o quadril e escuto os gemidos gostosos daquele homem, quando seu membro entra e sai da minha buceta encharcada. Oferecendo meus seios em sua boca, sinto meus bicos serem chupados e estufarem ainda mais... chegando a doer de tão excitados. Subindo e descendo em seu colo, contraio o sexo da maneira que ele gosta, "mastigando" seu pau com as paredes da minha vagina. E ouço seus sussurros. E ouço seu:"gostosa!". E ouço seu desejo: "Senta, minha delícia!". Ouvindo um pedido desse, de quem estava ouvindo... apenas sentei! Deslizei com vontade até encostar no fundo. Bem no fundo...
Comecei a quicar na pica de Leandro, enquanto suas mãos apalpavam meu corpo inteiro! Ele abria meu rabo, apertava meus seios, puxava meus mamilos e eu... revirando os olhos. Alternando com reboladas firmes, cavalguei naquele membro, arrepiando toda! Então começo a estremecer e apertar seu pescoço, beijando sua boca com volúpia e tesão que ele conhecia muito bem. "Goza, minha gostosa!". Eu começo a tremer, gozando deliciosamente em cima daquela pica. Aumento a velocidade das sentadas... e completamente melada, escuto Leandro anunciando seu gozo e chegando ao ápice junto comigo! Foram segundos de desespero em uma gozada inesquecível. Permanecemos encaixados e agarrados na poltrona. Leandro puxa a manta do sofá ao lado e me envolve. Nao queria sair dali, nunca mais! Nos beijamos e fomos juntos para o chuveiro. Após uma ducha regada a muito carinho, deitamos na cama e adormecemos.
Acordei com Léo sentado na varanda tomando sol às 7 da manhã. Sentei em seu colo e... depois conto o resto.