Saudações aos leitores assíduos de contos, assim como eu. Primeiramente quero me descrever. Vou me identificar como Jho, branco, com 1,90m de altura, peso 98 kg, 28 anos, tenho um ótimo porte físico, não capa de revista, longe disso, mas procuro cuidar do meu corpo fazendo academia pelo menos 4x por semana e sempre que posso saio para correr na rua. Mantenho meu corpo sempre depilado e cheiroso, tenho um dote de mais ou menos 20 cm, bem grosso e cabeçudo.
Passo, a partir de agora, a relatar o fato verídico que aconteceu comigo no início do ano 2015, poucos dias antes do feriado de Carnaval estava com um grupo de amigos, após um longo dia de trabalho, conversando e fazendo plano para o festejo daquele ano, já que cada um de nós iria passar a festividade em locais diferentes. Diante de toda aquela euforia um “ser iluminado” decidiu medir forças com os demais participantes da conversa e nos desafiou a levantar uma anilha de concreto, na qual estávamos encostados. Eu, que até então não perdia um desafio por nada, após a hesitação de alguns amigos me abaixei e levantei a famigerada anilha, que devia pesar em média de 100 kg a 120 kg, porém para fazer essa proeza tive que abrir bem as pernas, me abraçar com o objeto e colocar toda a força que tinha para poder levantar alguns centímetros. Lembro-me bem que na ocasião ainda cheguei a arranhar os braços, mas a euforia foi tão grande que nem senti nada.
Passado um dia, já estava no local onde residia e ia passar o feriadão, e foi então que começaram os transtornos. Meu testículo esquerdo tinha inchado consideravelmente, estava sentindo uma forte dor e bastante incômodo. Diante do meu quase desespero solicitei orientação a algumas pessoas e as respostas não foram das mais interessantes. Um familiar me disse que isso poderia ser uma hérnia, outro falou que com certeza seria uma doença venérea e outras bobagens sem fundamentos.
Como mencionado no início deste Conto, eu sempre cuido muito bem da minha saúde, em todos os aspectos, faço regularmente todos os exames, na hora do sexo me previno de maneira quase sagrada e uma das coisas que mais tenho zelo é pelas minhas partes íntimas.
Após uns dois dias sem poder curtir o carnaval, sentindo fortes dores e com a cabeça a mil, veio à mente a cena despudorada que fiz ao levantar aquele bloco de concreto. Como não estava aguentando mais de dor e por estar perdendo todo o feriado de Carnaval, decidi que era a hora de ir ao médico, em busca de algum remédio ou de alguma injeção que aliviasse de uma vez por todas aquele incomodo.
No dia seguinte fui ao hospital que meu plano cobre e rapidamente fui atendido na emergência, aguardei mais alguns minutos e fui atendido por um médico, simpático e de bom humor, ele fez as perguntas de praxe, expliquei a situação e ele pediu pra ver os meus testículos. Naturalmente abaixei as roupas e ele com a luva afastou meu pau e massageou meu saco, cada passada de mão e cada apertada de forma fraca mas firme me causava arrepios e involuntariamente gemia com o desconforto e com a dor. Terminado a consulta ele me passou uma medicação, uma injeção de benzetacil e me explicou que após o feriado de carnaval era pra voltar e me consultar com a doutora urologista.
Após a injeção me senti bem melhor, não sei se aliviou a dor ou se a dor causada pela injeção superou a que eu sentia anteriormente. Apesar de não ter passado totalmente o incomodo, pude curtir os últimos dias de carnaval, pegando sol, praia e curtindo a badalação do carnaval nordestino até altas horas. Acho que esse foi meu erro porque no primeiro dia após o feriadão a dor tinha voltado e estava insuportável. Foi então que me lembrei do que o doutor tinha falado e novamente voltei ao hospital para uma consulta com especialista.
Fiz a triagem e fiquei junto alguns senhores de idade avançada esperando ser chamado, estava tão compenetrado na minha leitura que não percebi que a voz que chamava os pacientes era uma voz feminina. Só me dei conta da situação quando ouvi meu nome ser chamado e me levantei bruscamente assustado. Quando vi a dona daquela voz quase caio sentado na cadeira novamente.
Acabei esquecendo de comentar que durante todo feriado de Carnaval ainda não tinha feito sexo e nem me masturbado, pois a dor era tão sensível que não deu nem vontade.
Encontrava-me em pé, com os olhos arregalados, a boca meio aberta, o coração palpitando, esta era a minha imagem no segundo posterior que vi a urologista. Nossa, deparei-me com uma loura, baixinha, devia ter seus 1,60m, no máximo, pele branca, cabelo pintado com luzes, olhos verdes e um sorriso simplesmente magnífico. Parecia até que ela estava feliz em me ver, tamanha a simpatia do seu sorriso e o brilho de seu olhar.
Rapidamente retribui o sorriso e fui em direção a sua sala, com muita vergonha e insegurança. A doutora me cumprimentou, pegou meu prontuário e começou a revirar a folha, nisso ela me olha abre outro sorriso e pede de uma forma tão angelical que eu me sente na cadeira, tendo em vista que eu ainda permanecia em pé, imóvel após a porta que acabara de se fechar. Novamente me sentindo envergonhado pego a cadeira e sento a sua frente. Enquanto ela escrevia alguma coisa na ficha eu passei a admirá-la de forma completa e agora descabida.
Rapidamente ela termina, entrelaça os dedos das mãos e me olha no fundo dos olhos, eu retribuo aquele olhar profundo de seus olhos verdes com os meus castanhos e passo a encará-la como se a tivesse flertando. Ela me faz algumas perguntas, eu respondo e explico como ocorreu aquilo tudo.
- Você já tinha sentido alguma dor nos seus testículos, ou essa foi a primeira vez?
- Não, não doutora, essa foi a primeira vez e como te disse acredito que tenha sido por causa do esforço físico que fiz (respondo).
- Hunn... Bem provável. Pois então S.r. Jho vamos ter que analisar o caso mais afundo. Peço que se dirija a sala ao lado e, por gentileza, coloque a roupa adequada para exames.
- Será que a situação é grave? Pergunto com um misto de preocupação e curiosidade.
- Ah não sei bem, pela medicação que você tomou já era pra ter melhorado; mas você não se cuidou né mocinho...
Abro um sorriso envergonhado e respondo: - Pois é, isso teria que me acontecer justamente no feriado de carnaval, eu mereço! Kkkk
Logo em seguida me dirijo para a sala ao lado e vejo que tenho que vestir uma bata, tipo cirúrgica, como nunca fui de ter vergonha em me exibir tirei toda a minha roupa e vesti aquela que estava disponível. Pensei comigo: “ainda bem que meu pau mesmo mole ainda é bem grande, se não ia morrer de vergonha”. Terminei de colocar a bata e me deitei na maca que estava reclinada, deixando-me na posição quase sentado.
A doutora logo chegou colocando as luvas em suas mãos e me perguntando se estou pronto, respondo que sim e relaxo sobre a cama. Ele vem com sua mão pequena, eu tinha deixado o pau em cima do saco de propósito, ela meio que hesitante coloca a mão embaixo da bata segura levemente meu pau e coloca-o para o lado, em cima da minha perna. Vem subindo a mão pelas minhas coxas, de forma natural, e coloca os dedos nas minhas bolas. Nossa, solto um suspiro e ela continua massageando meu escroto de forma mais firme. Cada apertada que ela dá eu solto gemidos e contraio a barriga por causa da dor.
Ela me olha nos olhos e diz: vou ter que levantar a bata pra ver melhor. Eu apenas balanço a cabeça afirmativamente e contraio ainda mais os músculos da barriga e dos braços já esperando pelo que viria. Quando ela levanta a bata, vejo que trava os olhos no meu pau, que mesmo mole é bem grande e grosso. Logo em seguida olha para minhas bolas que estão inchadas e bem acima do normal. Cada aperto que ela dá eu seguro com mais força na lateral da cama e respiro forte, gemendo bem baixinho. Ela me olha novamente, ver minha cara de sofrimento e continua examinando, diante disso o inesperado acontece, meu pau deu um sobressalto e começou a ficar duro na mesma hora. Ela finge não se importar e continua mexendo, tento me segura mas não consigo e atinjo o auge da rigidez do meu cacete, noto que ela está com a boca um pouco entreaberta com a sensação de surpresa. E eu estou até um pouco envergonhado, pois meu pau que mede em média 20 cm parecia que estava muito maior, mais grosso, a cabeça parecia até uma maça de tão grande e vermelha, acho que nunca tinha visto ele daquele jeito, formava quase um arco e pendia pra minha barriga sem encostar.
A doutora olha pra mim e já veio dando seu parecer, disse que estava normal, que foi apenas uma leve inflamação e que iria ajustar os remédios para minha recuperação ser mais rápida. Ali mesmo naquela situação eu disse pra ela que tinha visto na internet que, nessas situações, seria bom ejacular para aliviar a pressão dos testículos e da próstata. Ela afirmou que sim e se desculpou em não ter abordado logo este assunto.
- Drª, aí que está o problema, eu até tentei me masturbar em casa mas a dor é tão insuportável que não consegui nem ao menos ter uma ereção.
Continuei logo em seguida: - Desculpe-me a pergunta mas a Srª poderia me ajudar com isso? Está doendo muito e sinto que não vou conseguir fazer isso sozinho. Olhei pra ela com os olhos cheios de lagrimas e sussurrei quase implorando, por favor doutora me ajude!
Ela ficou olhando pra frente pensativa, virou as costas e saiu. Pensei que tinha a ofendido e fiquei imóvel. Logo ela retorna com um tubo na mão e me diz:
- Não sou muito acostumada a fazer esse tipo de coisa mas estou vendo que sua situação é grave.
Na mesma hora ela encheu uma mão com um gel anestésico e envolveu o meu saco. Com a outra mão veio de maneira hesitante e segurou meu cacete que se mantinha em riste e delicadamente começou a melhor punheta que recebi na minha vida. Calmamente ela massageava meus testículos com uma mão e com a outra ficava num vai e vem delicioso. Enquanto isso a única coisa que eu conseguia fazer era soltar alguns gemidos e ter certos espasmos musculares. Logo ela começou a aumentar o ritmo e passou agora a me olhar nos olhos. Dava pra perceber que ela estava gostando da situação. Ela variava em um ritmo mais frenético e um ritmo mais devagar, levando-me a loucura. Após um bom tempo anunciei que ia gozar, falei bem baixinho olhando em seus olhos e sussurrei que iria gozar, puxei a bata um pouco mais pra cima, ela aumentou o ritmo da punheta e soltei mais ou menos de 6 a 7 jatos fortes e grossos de porra que estavam presos em meu saco.
Segurei sua mão e controlei o ritmo para que saísse às últimas gotas, era muita porra, foi tudo despejado na minha barriga. Ela ficou olhando surpresa e foi buscar alguns papéis para que eu me limpasse. Era nítido a satisfação e o alívio no meu rosto e acho que também no dela. Olhei-a e agradeci de todo meu coração e ainda a elogiei pela performance. Ela começou a sorrir um pouco envergonhada e de súbito me sentei na cama, puxei-a para perto de mim e tasquei um beijo em sua boca. Os nossos lábios pareciam duas engrenagens de tão perfeitas que se moviam, aii que beijo gostoso, não me aguentei desci a minha mão e apertei aquela bunda firme e grande que se destacava perante o jaleco. Ela então parou e me repreendeu, dizendo que já tínhamos passado dos limites e que estava terminando a nossa consulta.
Assenti com a cabeça e nisso comecei a beijá-la novamente, meu pau já estava em riste e disse em seu ouvido: doutora eu estou louco por você, somos dois adultos não estamos fazendo nada de errado, deixa eu te retribuir o que me fizestes. Ela olha no relógio já era meio dia e eu era o último paciente da manhã. Ela falou vem que agora quem não está mais aguentando sou eu. Na mesma hora me levantei baixei suas calças até o joelho, ela se reclinou em cima da cama e passei a chupar por trás aquela buceta linda, branquinha, somente com um fiozinho de cabelo na parte superior e aquele cuzinho rosinha. Depois de um tempo, coloquei ela deitada em cima da cama, na posição de frango assado, e passei a chupar sua buceta e dar lambidas em seu cuzinho, ela se contorcia de prazer. Passei a chupar exclusivamente seu clitóris e com o dedo médio a massagear a parte enrugada no interior de sua buceta, não demorou um minuto e ela já estava se contorcendo e gozando na minha boca.
Enfiei meu cacete de uma só vez e fiquei metendo sem parar, ela apenas gemia e segurava os gemidos para não chamar a atenção de outras pessoas. Em certo momento, peguei ela no colo e levei, sem tirar meu pau de dentro, para o sofá. Ela continuou cavalgando e gemendo igual uma putinha, isso estava me deixando louco, nessa hora não sentia dor alguma, só sentia um prazer indescritível. Foi aí que tirei o restante de suas roupas e pude chupar aqueles peitos médios, perfeitos e siliconados. Logo em seguida ela gozou mais uma vez e caiu sem forças nos meus braços, então me levantei e pedi pra ela chupar meu pau, era cada chupada que rapidamente voltei a sentir os espasmos abdominais. Logo gozei pela segunda vez e enchi o rosto daquela princesa de porra, nossa como ela estava esplendorosa, de quatro em cima do sofá com o rosto cheio de gala, não aguente e voltei a beijá-la lambuzando nossas bocas com meu próprio gozo.
O tesão era indescritível, a partir deste momento nos recompomos e tive que ir embora para não chamar a atenção dos outros funcionários do hospital. Claro que trocamos os números de telefones e passamos a sair várias vezes, em outra ocasião conto o dia que comi aquele cuzinho apertado.
Infelizmente fui transferido e vim morar na capital do RS, faz um bom tempo que não a vejo e ainda morro de saudades e de tesão por ela.
Quem quiser manter contato é só mandar um e-mail para jhocomedor@gmail.com. Obrigado pela atenção!