Para você que ainda não me conhece, sou morena jambo, cabelo castanho escuro, olhos negros como a noite, seios e bunda fartos porém firmes e apesar de estar um pouco acima do peso, tenho plena consciência do quanto sou gostosa já que os homens com quem traio meu marido, me dão essa certeza.
Desde o dia em que recebi a primeira massagem da minha vida, eu soube que jamais poderia abrir mão de me permitir esse prazer sempre que eu pudesse e, exatamente por isso, na mesma semana em que soube da recente inauguração de uma nova casa de massagens perto da minha casa, entrei no site e depois de ficar curiosa com todas as opções que o local oferecia, entrei em contato e reservei um horário para sexta-feira no começo da noite pois já estaria na rua resolvendo algumas coisas na rua e de lá iria direto.
Seguindo as orientações que estavam no site, levei uma bolsa com um conjunto de calcinha e sutiã, um hidratante da minha preferência, chinelos confortáveis e um roupão.
Tratei de terminar tudo o mais rápido que consegui porque, definitivamente, não queria correr o risco de me atrasar e acabar perdendo o meu horário, já que eles deixavam bem claro no site que clientes mais de dez minutos atrasados perderiam o horário e eu havia pago bem caro por aquela massagem, sem falar que estava, desesperadamente, precisando de uma.
Cheguei ao local pontualmente e fui informada que o massagista que tinha sido designado para o meu atendimento estava um pouco atrasado mas que como compensação, eu ganharia uma hora de bônus para o dia que quisesse mais um presente surpresa muito especial por conta da inauguração.
- Tenho mesmo que esperar? Não tem outro massagista pra me atender? - perguntei impaciente - Eu passei a tarde inteira na rua resolvendo vários problemas, estou cansada e precisando muito dessa massagem.
- Me desculpe senhora mas infelizmente não temos mais nenhum massagista disponível. Mas, se a senhora quiser, já pode esperar na sala do final do corredor onde a senhora será atendida, assim já poderá ir relaxando um pouco.
Mesmo contrariada com o fato de ter que esperar, peguei a minha bolsa e me dirigi para a sala para aguardar o massagista. Aproveitei para trocar a minha roupa pelo traje recomendado, assim não precisaria mais perder tempo quando ele chegasse.
Tranquei a porta por dentro enquanto esperava e, graças a Deus, ele demorou só uns dez minutos para chegar.
Ouvi a batida na porta e quando a abri, dei de cara com um dos mais belos espécimes do sexo masculino que eu já tinha visto na vida e, se você acompanha os meus contos, deve imaginar que não foram poucos.
Ele parecia um verdadeiro Deus grego com seus olhos castanho escuros, cabelos pretos feito piche e compridos na altura dos ombros largos, pernas compridas e fortes, um abdômen muito bem trabalhado, todo cheio de gominhos que eram visíveis mesmo por cima da camiseta leve que ele estava usando.
- Boa noite, meu nome é Anderson. Me desculpe pela demora mas eu tive um problema com o atendimento anterior mas a recepcionista deve ter dito da hora bônus que a senhora pode usar hoje ou no dia que achar melhor, o crédito fica guardado na casa pra quando achar melhor. Ela também deve ter falado de uma surpresa que estamos oferecendo aos clientes por conta da inauguração, certo?
- Sim, ela me falou de tudo, mas não se preocupe. Eu corri o dia inteirinho resolvendo problemas e agora tudo o que preciso é relaxar um pouco.
- Vi que já adiantou as coisas, pode tirar o roupão e deitar na maca. Fique à vontade, eu vou preparar o ambiente e volto. E não se preocupe, o tempo da massagem só começa a contar a partir do momento que eu inicio a massagem. Está com pressa pra ir embora?
- Pressa nenhuma. Não tenho nenhum compromisso depois que sair daqui e não tenho ninguém me esperando já que o meu marido está viajando a trabalho. – respondi
- Que ótimo - respondeu e eu reparei num tom de malícia - Assim quando chegar em casa a senhora vai poder se deitar e dormir feito um anjo.
- Não precisa me chamar de senhora, sei que não sou nenhuma menina, mas também não sou tão velha assim, não é?
- Me desculpe, você tem toda razão. Sophie, não é?
- Sim, isso mesmo.
Ele se afastou por alguns instante, abaixou a luz ambiente e ligou o aparelho de som no canto da sala em uma música relaxante.
Toda essa preparação do ambiente me ajudou a relaxar e quando senti sua presença perto de mim novamente, já tinha me esquecido completamente o incidente do atraso.
- Você se incomoda se eu ligar o aquecedor? É só pra deixar a sala mais quentinha e garantir que você não vai ficar doente só com essas roupas.
- Não, tudo bem.
Ele ligou o aquecedor e rapidamente o clima na sala foi ficando mais quentinho e eu acho que teria cochilado em questão de minutos se não sentisse o toque gelado das mãos dele no meu corpo.
Dava para sentir que suas mãos eram fortes, poderosas e não demorei para sentir o aroma de rosas do meu creme predileto.
- Huuummm, que delícia…
- Está falando do creme ou da massagem? – perguntou com um sorriso no rosto
- Os dois – respondi também sorrindo para ele
- Sabe, eu adoro esse cheirinho.
- Sim, esse cheirinho é uma delícia…
- E as minhas mãos, estão geladas demais? Posso deixar elas um minutinho no aquecedor se você quiser…
- Não, você tem mãos muito gostosas - respondi e quando me dei conta de que o meu comentário poderia ter um duplo sentido, fiquei corada e acrescentei - Desculpe, eu… Estava falando da massagem...
- Não se preocupe, eu entendi o que quis dizer e fico feliz que esteja gostando da massagem.
De fato, a massagem estava uma delícia, parecia mais uma carícia
Ele iniciou lentamente, massageando meu pescoço e meus ombros, desfazendo aos poucos os nós que se acumularam ao longo dos dias. Estava tão gostoso que não resisti e comentei:
- Nossa, que delícia! - disse me arrepiando inteira quando senti suas mãos num ponto mais crítico - Como você pode ter mãos tão grandes e ao mesmo tempo tão gostosas? Tenho certeza de que elas são capazes de fazer milagres.
- Que bom que está gostando. Eu sempre faço o que posso pra agradar as minhas clientes.
- O que exatamente você está querendo dizer com isso? - perguntei para saber se eu realmente tinha entendido o que ele estava querendo dizer, afinal, com um homem desses na minha frente, bem podia ser que os meus hormônios estivessem me fazendo confundir as coisas.
- Estou querendo dizer o que você quiser que isso signifique, minha linda… Como eu disse agora a pouco, eu não meço limites para deixar as minhas clientes completamente satisfeitas. O que estou querendo dizer, é que é você quem decide até onde eu posso ir ou não…
- Huuuummmm, entendi, interessante.
- Mas, para isso, preciso que assine um termo se comprometendo de que tudo o que acontecer aqui não sairá dessa sala, porque eu não quero perder o meu emprego.
- Olha, eu não sei… - fiz um pouco de charme para saber se ele estava mesmo determinado.
- Tudo bem, vou continuar a massagem enquanto você pensa no assunto. Quando se decidir, é só me dizer se quer ou não assinar o documento, certo?
Ele começou a descer a massagem por toda as minhas costas, em alguns pontos bem gentilmente e, em outros, de maneira mais intensa e quando já estava no meio das minhas costas, senti o toque ficar um pouco mais sutil e me arrepiei inteirinha.
- Você sabe que isso é um tremendo de um golpe baixo, não é?
- Você acha mesmo? Que pena porque eu estava adorando… Mas tudo bem, se você quiser, eu posso parar, sem problemas… Não vejo problema nenhum em fazer uma massagem tradicional - disse ele descendo ainda mais as mãos até chegar na minha bunda e segurar com as duas mãos
- Safado! – falei e gargalhei jogando minha cabeça pra trás
- Posso dizer uma coisa? - perguntou, carregado de malícia enquanto passava o creme por toda a minha bunda, o que era uma grande tortura - Você tem uma bunda linda e muito macia, sabia? Aliás, pelo que estou vendo, você tem o corpo todo lindo.
Modéstia à parte, eu tinha mesmo um corpo muito bonito, sempre fiz questão absoluta de cuidar muito bem do meu corpo, afinal, eu sou uma mulher jovem e adoro sexo e, por isso mesmo, não podia me permitir embarangar.
- Que gostoso isso… Caramba, vou acabar perdendo o juízo desse jeito e assinando a droga do documento… - gemi conforme ele ia avançando na massagem e se tornando cada vez mais ousado.
- E se eu fizer isso aqui? - perguntou colocando mais creme na mão, afastando a minha calcinha para o lado e fazendo uma leve carícia nos grandes lábios da minha vagina - Você fica ainda mais tentada a assinar o termo? Só pra deixar claro, sem essa assinatura, não vamos nem um centímetro além disso. Na verdade, já fui longe demais mas… Eu não resisti a tentação…
Soltei um gemido que, na verdade, mais parecia um ganido.
- Eu não sei se eu devia, eu... – continuei com o jogo duro que estava me excitando ainda mais
- Tudo bem, se você quiser mesmo que eu pare, é só dizer… Eu não vou fazer nada contra a sua vontade, espero que você entenda isso…
Ele continuou massageando meus grandes lábios, cada vez de maneira menos sutil, até que senti um dedo seu inteirinho dentro da minha buceta e a senti encharcar quase instantaneamente.
Ele me olhou com a cara mais safada do mundo e disse:
- E então? Consegui te convencer a assinar a droga do termo ou vou precisar ser ainda mais convincente? Olha, eu queria que você soubesse que eu estou num estado que eu toparia ir adiante mesmo que você não assine o termo, só preciso ouvir que você concorda com isso e se entregue aos prazeres que eu posso te proporcionar enquanto estiver comigo entre essas quatro paredes…
Eu não tinha como ter certeza de que ele estava sendo honesto ou se aquele era um argumento que ele usava com todas as clientes com quem tinha interesse de transar mas, acabei se deixando convencer por ele.
Não suportando mais aquela carícia tortura na minha buceta e querendo desesperadamente que ele fizesse tudo o que quisesse comigo, eu disse:
- Já chega de me torturar, eu já entendi que você é bom nisso e sei que está louco para fazer o serviço completo tanto quanto eu, então… Me dá logo a droga desse termo, enquanto eu ainda tenho alguma condição de lembrar do meu nome e assinar alguma coisa.
- Garota esperta, eu prometo que você não vai se arrepender disso… - disse ele enquanto continuava a sentir os seus dedos cada vez mais fundo dentro de mim
Me sentei na cama, ele me entregou o termo que eu assinei em seguida, sem nem ao menos dar uma lida, tamanho o tesão que me consumia. Por algum motivo que eu desconhecia, eu sabia que o que quer que acontecesse nessa sala, eu estava segura.
Olhei para ele, incerta do que aconteceria a partir de agora, a única coisa da qual eu tinha certeza era que aquela assinatura significava que eu tinha lhe concedido uma carta branca.
Ele deixou o papel em um canto, em cima de uma mesa com alguns itens de massagem e voltou para perto de onde eu estava.
- Espere só um instante, vou avisar a recepcionista, que eu você vai usar sua hora a mais e seu presente hoje, assim ela não marca ninguém na sequência e temos mais tempo.
Saiu novamente da sala, ficou cerca de cinco minutos do lado de fora e ao voltar estava usando apenas uma cueca boxer vermelha que estava justa e marcando com perfeição todo o contorno do seu pau.
- Pronto, agora a gente pode ficar mais à vontade que ninguém vai atrapalhar - disse sorrindo malicioso - Tira toda essa roupa e deita de barriga pra cima, deixa eu fazer uma massagem nesses peitos gostosos.
Ele foi até um armário com cremes e outras coisas e pegou um vidro de uma coisa que parecia um óleo. Para a minha surpresa, assim que o óleo cheiroso entrou em contato com a minha pele sensível dos seios, percebi que parecia morno e embora eu tivesse estranhado no início, tinha que admitir que a sensação era deliciosa.
- Bom, né? Sente esse óleo bem gostoso esquentando esses peitos.
Com a temperatura mais elevada causada pelo creme e intensificada pela fricção dos seus dedos na minha pele sensível, em pouco tempo meus seios pareciam em chamas quando ele abocanhou um de cada vez e ficou chupando e mordendo lentamente os bicos.
A mistura de sensações do gel quentinho e da sua boca com um hálito muito fresco neles me deixava super excitada mas eu sabia que precisava me controlar porque eu fazia questão absoluta de tirar o máximo proveito desse deus grego.
- Está gostando?
Acenei afirmativamente e, reunindo toda a minha cara de pau, disse:
- Mas sabe do que eu gostaria ainda mais? Eu adoraria poder retribuir toda essa atenção que estou recebendo - disse colocando as duas mãos na sua boxer e puxando ela até o meio dos joelhos.
- Faz o que quiser, só não exagera porque eu ainda pretendo me aproveitar muito desse seu corpo maravilhoso antes da gente gozar bem gostoso juntinhos.
Ao me deparar com todo aquele volume finalmente livre e a minha disposição, virei o meu corpo de lado porquê desse jeito eu poderia chupá-lo e ele não precisaria interromper o trabalho que suas mãos e sua boca estavam fazendo em mim.
Quando já estava numa posição confortável, lembrando da sua advertência, decidi que começaria aos poucos para ir testando suas reações. Com isso em mente, dei um beijo suave, quase imperceptível na cabeça do seu pau e em seguida desci a minha língua lambendo todinha a sua extensão e instantaneamente percebi ele ficando mais e mais grosso a cada segundo.
- Huuummm, gosto bom… - Eu disse para que ele soubesse o que se passava pela minha cabeça.
Eu sabia que ali eu tinha liberdade total para fazer e falar tudo o que me viesse a cabeça, sem medo de qualquer tipo de julgamento.
- Que bom que está gostando, porque a sua boca é uma delícia, um verdadeiro crime contra a sanidade de qualquer homem.
- Gosta de ganhar uma chupadinha, né? Você não faz ideia do sacrifício que eu estou fazendo pra não abocanhar esse pau todo de uma vez e enfiar ele todinho no fundo da minha garganta
- Eu acho que consigo imaginar… Deve ser parecido com o que eu estou fazendo pra não liberar de uma vez o meu lado mais devasso e não me enfiar de uma vez dentro dessa buceta enquanto meus dedos invadem essa sua bunda perfeita e depois inverter tudo e usar meus dedos pra brincar nessa buceta enquanto como seu cu.
Ouvir ele dizer aquelas obscenidades como se fossem a coisa mais natural do mundo fez com que eu mandasse a sua advertência todinha pro espaço e abocanhasse aquele pau inteiro, fui empurrando aquele cacete cada vez mais pra dentro da minha boca, me esforçando ao máximo para engolir ele inteirinho.
Embora minha fome por aquele pau lindo e cheio de veias me tivesse feito engasgar em alguns momentos, eu não desisti até que ele estivesse inteirinho acomodado na minha boca.
- Mas como você é gulosa, engoliu tudo como uma profissional, sem nenhuma dificuldade - disse ele pegando mais gel e dessa vez derramando sobre o meu abdômen liso, que ele se pôs a massagear. – Desculpe, eu não quis ofender
- Não ofendeu... Você vai descobrir que sou capaz de muito mais do que isso - disse derrubando um pouco do gel nas minhas próprias mãos e segurando as bolas dele com elas enquanto minha boca trabalhava num vai e vem lento e torturarante no seu pau.
Se ele achava que podia me torturar daquela maneira e eu ficaria quieta, ele estava completamente enganado, eu ia fazer ele descobrir tudo o que eu era capaz quando provocada
- Porra - o ouvi ofegar depois de uma chupada relativamente mais caprichada. - De onde você surgiu, caralho? Adoro mulher que não tem vergonha e nem nojinho de chupar um caralho e eu sou capaz de apostar que você é daquelas cadelinhas que não desperdiça uma única gota de porra.
Enquanto eu continuava trabalhando no seu pau e nas suas bolas, quase enlouqueci e perdi o fôlego por um momento com a sensação que tomou conta do meu corpo no momento quando ele enfiou dois dedos lambuzados de óleo na entrada da minha buceta e separou os grandes lábios. Eu tinha certeza de que entraria em combustão instantânea.
Os mesmos dedos que tinham separado os lábios da minha buceta, agora a invadiam novamente, me fazendo gritar:
- Caralho, seu cafajeste, eu vou… Aaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhh
Mas, para minha imensa decepção, assim que senti o orgasmo vindo com força, ele interrompeu qualquer estímulo e tão rapidamente quando eu ameacei explodir de tesão segundos atrás, senti ele indo embora sem nem ao menos ter chegado direito.
Frustrada e sem entender o que ele pretendia com aquilo, parei de chupá-lo e olhei em seu olhos para questioná-lo enquanto minhas mãos continuavam trabalhando em suas bolas.
- Porque você fez isso? Eu tava tão perto…
- Eu sei gostosa e sei também o quanto é frustrante, mas hoje você só vai gozar quando eu deixar… E eu só vou permitir que isso aconteça quando eu estiver todo dentro de você.
Senti seus dedos melecados com uma mistura do gel com a lubrificação natural da minha buceta chegando bem perto do meu cu e, instintivamente, o contraí.
- Eu sei como comer um cuzinho bem gostoso, tenho certeza de que você vai adorar cada segundo. Aliás, eu tenho certeza de que não é a primeira vez desse seu cuzinho, do jeito que você me engoliu agora a pouco, tenho certeza de que você já deu e ainda vai dar muito esse corpinho safado e delicioso.
O jeito dele de falar me deixava completamente inflamada de tesão e naquele momento eu tive certeza de que ele acabaria tomando de mim tudo o que quisesse.
- Vem aqui, desce o corpo e coloca o seu quadril bem na beirada da cama, vou me acabar de te chupar, delícia.
Enquanto eu me ajeitava como ele tinha pedido, ele se afastou novamente e, ao retornar, tinha em mãos um novo frasco de gel.
Ele jogou o gel na minha virilha e deixou que escorresse por toda a minha buceta e o meu cu e, ao contrário do que tinha acontecido da outra vez, esse gel esfriava ao invés de esquentar.
Ele colocou três dedos dentro da minha buceta e enquanto eu me acostumava à invasão, senti sua língua quente e áspera na entrada da minha buceta, me torturando…
Aquele misto de sensações fez com que eu começasse a me contorcer.
- Você tem um gosto doce e muito gostoso, sabia? - disse aproximando sua boca e enfiando sua língua dentro da minha buceta
- Huuuuuuuummmmmm, aaaaaaahhhhhhhhh…
Sentindo sua língua cada vez mais fundo dentro da minha buceta, eu tinha certeza de que enlouqueceria completamente se ele não me comesse nos próximos minutos mas como ele estava a fim de me torturar, disse:
- Senta inclinada e apoia os braços pra trás, eu vou brincar com esses peitos deliciosos enquanto minha língua se acaba nessa buceta.
Sua língua maravilhosa não parava um segundo sequer de me excitar enquanto suas mãos agarravam meus seios, me fazendo gritar:
- Vai seu puto, fode meus peitos com as mãos e minha buceta com a língua, me mata de tesão, caralho!
- Adoro mulher gostosa e boca suja na hora do sexo, sabia? Quanto mais libertina melhor, isso só me faz ter mais vontade de te fuder.
- Vem, me fode, me come, me invade inteira, seu desgraçado!!!
Não conseguindo mais me conter, implorei para que ele parasse de me torturar e me fodesse de uma vez.
- Seu desejo é uma ordem, vadia!
Ele colocou um preservativo e me invadiu em seguida.
Senti uma dor aguda quando a cabeça do seu pau entrou rasgando minha buceta e gritei o nome dele.
- Isso vadia, grita o nome do macho que tá te comendo bem gostoso - enquanto falava comigo, senti uma nova metida firme dentro de mim e agora minha buceta já tinha engolido quase a metade do seu pau
- Caralho, se não está cabendo tudo na buceta, vai arrebentar meu cu, eu não vou conseguir.
- Fica quietinha piranha, deixa que o macho da história se preocupe com isso, a sua única preocupação deve ser a de gozar bem gostoso quando eu deixar, é claro...
Em uma terceira metida, senti que ele estava inteiro dentro de mim.
Fiquei parada apenas por tempo suficiente para que meu corpo se acostumasse e recomecei a me movimentar e, dessa vez, ele não hesitou, começou a se movimentar, indo cada vez mais fundo dentro de mim, incentivado pelas minhas palavras e reações.
- Ai caralho, como você é gostoso e um tremendo pervertido…
- Você se molda perfeitamente a mim, sabia?
Ele ficou metendo cada vez mais forte e mais fundo e a cada metida eu tinha a sensação de que seu pau estava roçando o meu útero, até que finalmente ele permitiu que eu explodisse em um dos maiores orgasmos da minha vida.
Assim que eu gozei, ele saiu lentamente dentro de mim e disse:
- Vem, me dá essa boca gulosa, chegou a minha vez de gozar - percebi a urgência em sua voz e isso me envaideceu, eu sabia que ele estava assim por minha causa e isso vindo de um homem como ele, fazia eu me sentir muito poderosa.
Mesmo sabendo da sua urgência, decidi fazer o pedido que tanto me excitava:
- O que você acha de fazer uma espanhola enquanto eu te chupo? Assim o que eu não conseguir engolir, vai direto pros meus peitos.
- Eu acho que você é uma grande filha da puta que sabe exatamente como enlouquecer um homem… É isso que eu acho… Me dá a porra desses peitos aqui, deixa eu comer eles com meu pau.
Ele punhetava o próprio pau usando meus peitos com uma voracidade que eu tinha certeza de que eles ficariam assados e sempre que os movimentos levavam seu pau pra dentro da minha boca, ele empurrava até que eu o sentisse quase na garganta.
Quando ele finalmente gozou, ambos estávamos exaustos e eu não tinha nem certeza de que teria condições de dirigir para casa sem acabar adormecendo ao volante.
- Já estamos desse jeito e eu ainda nem te chegamos no nosso Grand Finale.
Eu sabia exatamente ao que ele estava se referindo e, embora eu não tivesse certeza de que daria conta disso, soube que não podia ir embora ainda. Não sem antes experimentar tudo o que ele era capaz de me oferecer. Resolvi então instigá-lo:
- Grand Finale, é? Você não se cansa?
- Sim senhora, eu jamais me perdoaria se deixasse você ir embora daqui sem experimentar essa sua bunda gostosa. Quero ver se você aguenta tudinho dentro desse cu como aguentou dessa buceta… Vem, deita direito de barriga pra baixo na maca e deixa eu cuidar dessa bunda bem gostosinho…
Me acomodei do jeito que ele disse e ele começou a distribuir beijos, chupadas, mordidas e tapas por toda a minha bunda. Tudo aquilo era muito intenso e eu não podia negar o quanto estava excitada.
Ele começou a acariciar a entrada do meu cu e eu percebi que ao invés de usar só o lubrificante, ele estava usando a minha própria lubrificação vaginal também.
Quando um dedo dele invadiu meu cu, senti um arrepio e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele enfiou o segundo.
No momento em que ele tentou colocar o terceiro, senti como se alguma coisa estivesse tentando me rasgar e fiquei ofegante. Ouvi ele susurrar:
- Você é muito mais apertada do que eu pensava, porra! Olha, eu estou no meu limite de tesão e preciso te comer, não sei se vou conseguir ser tão cuidadoso quanto deveria pra não te machucar.
Antes que ele conseguisse terminar o que estava dizendo, eu pedi:
- Caralho, só faz isso de uma vez, você atiçou, agora eu preciso disso…
- Precisa, é? Sei… Bom, acho que eu não posso te negar já que é uma coisa que você precisa, né?
- Seu safado, cafajeste!
Sem esperar por mais nada, passou vários minutos massageando a entrada do meu cu e o seu próprio pau.
Quando finalmente me invadiu, a penetração foi dolorida mas muito gostosa. Soltei um grito de dor mas ao invés de parar, ele só disse:
- Não era isso que você queria? Então agora aguenta, cadelinha!
- Porra, que delícia... Você sabe muito bem como fazer isso, não é?
- Claro que eu sei, só não imaginei que você fosse ser tão apertada, sendo experiente.
Quando veio a segunda investida, perdi completamente as forças e ele precisou me segurar para que eu não desmontasse na maca.
Quando a última e mais forte metida veio, ele estava inteiro dentro de mim e eu achei que morreria de tesão.
- Porra, você me rasgou, quase me matou!
Fiz menção de empurrar o meu corpo na direção do seu pau mas ele me imobilizou.
- Shhh, continua quietinha, paradinha, aqui quem se mexe sou eu...
Fiz o que ele disse e senti que aos poucos meu cu foi se acostumando com o fato de estar todo preenchido e a sensação aos poucos foi se transformando em prazer imenso e então deixei ele comandar os movimentos e ele começou a se mexer dentro de mim. Primeiro suavemente e depois cada vez mais forte e rápido até que gozamos juntos e ele desabou com todo o seu peso em cima de mim, que já tinha desabado completamente.
Assim que me senti minimamente recuperada, vesti minhas roupas enquanto ele me observava e quando eu já estava saindo, ele disse:
- Adorei cada segundo do que aconteceu aqui, o seu marido é um filho da puta de muita sorte.
Se você gostou do meu conto, não deixe de dar a sua nota e deixar o seu comentário, eles são muito importantes para nós autores pois nos incentivam a continuar publicando contos para o seu prazer!
Beijos da Sophie
