Conto 6 - Sendo uma porca
Eu já não tinha mais medo de nada em relação a bactérias e doença, o nojo também havia me deixado
Eu só pensava em conseguir gozar com alguém fudendo o meu cu
Minha buceta piscava muito, mas com aquela calcinha seria impossível usar a buceta, mas não me apaguei a ideia, eu tinha um cu que não estava doendo nem sangrando....
Eu sentia prazer em ser penetrada ali, quando o pau saía o frio que pegava dentro do buraco era algo que não podia suportar, tinha que colocar algo para não pegar vento no cu
Minha rotina diária era, acordar e lavar o ânus por dentro uma limpeza feita a base de remédios e água, meu café era a base de verduras e frutas, assim como o almoço, café da tarde e jantar
Meu castigo era usar uma roupa rosa com salto alto todo tempo e um gancho no meu nariz para cheirar os banheiros....
Com sorte alguém comeria meu cu no caminho e eu sempre tinha sorte
Aquela fazenda era do tamanho de um pequeno bairro e todos naquele bairro queriam um pedaço do meu cu....
Meu nariz estava ficando muito sensível e em um momento do dia me levaram pra brincar na lavanderia, lá eu me senti com o nariz realizado
Com aquela coisa girando no meu cu fui forçada a virar no chão e cheirar todos os baldes de roupa...
Camisetas, calças, meias e o meu favorito, cuecas...
Eu estava nadando em roupa suja como em uma piscina, com aquele gancho no nariz me fazia sentir muito o cheiro, então pegava cuecas qualquer e até colocar na boca....
E o pessoal da lavanderia acabou me comendo também....
Eu agora era uma super mulher e podia tudo....
Fora os testes e injeções todos os dias para ver alguma coisa....
Eu tinha que ainda fazer a minha punição de porca...
Ainda rolava naquele chiqueiro por conta da punição, o porco continuava a me prenhar e agora mais fácil, já que eu também queria desde o começo
Para mim aquilo não era um porco, era o homem mais bonito da terra, bem gordinho, corpo lisinho sem pelos, fazia sexo forte e com uma pica que me fazia gritar
Ao final do dia tomei um banho e fui para minha última sessão
Uma roupa látex rosa choque estava me esperando, a roupa iria até os pés, deixando meus pés de fora, fazia um tomara que caia em cima, minhas mãos com uma luva do mesmo rosa que iria até o final do braço e um único e enorme rabo de cavalo
Meu cabelo foi preso de forma a ficar todo enrolado fazendo um tipo e antena, qua saia da minha cabeça e iria para as costas, mas bem acima da cabeça....
Na minha roupa de látex havia um buraco para o meu cu e minha buceta....
Minha buceta finalmente foi libertada e o que esperava ela agora era uma grande suruba de uma mulher só....
Logo soube que eu não seria mulher ainda, por conta do que eu havia feito...
Eu era uma porca, por isso estava de rosa e segundo as palavras dele
"Vamos fazer um assado de porca para nossos convidados"
Na sala para onde fui levada, havia homens que nunca tinha visto ali, não que eu tivesse visto todos...
Já fazia muitos dias que eu estava ali, eu não sabia quantos....
Os homens não falavam nem português, eram estrangeiros e não dava pra saber de onde até o Tiago me dizer
"Nossos colaboradores da Alemanha querem uma amostra dos nossos produtos, você é o produto mais novo e mais fresco que temos"
Antes de eu dizer alguma coisa ou pensar direito alguém me pega pelos cabelos amarrados e me puxa sala a dentro
Eram uns 10 ou 11 homens brancos e velhos, mas estavam definidos de academia, eram todos altos...
O que ocorreu a seguir foi de uma selvageria sem tamanho
Me encheram de tapas na bunda até doer, antes de eu fazer algo, cada um me pegou por uma parte e me esticou, totalmente sem motivo
Eles estavam me batendo sem me bater por motivo algum, eles me derrubaram no chão de costas e pisaram em mim, ao tentar me levantar eles chutavam a lateral do meu corpo para que ele caísse de novo
Eles n agrediram meu peito ou me deram socos, nada do tipo agressivo violento
Mesmo assim deu medo de estar vivendo aquilo, eu era atacada sempre por um lado que não podia ver, forçada a cair e sendo arrastada
Até que o medo pegou e tentei correr para algum lado, eu era pega e jogada de volta, até que um deles subiu em cima de mim...
Ele usou as pernas para prender meus braços comigo de barriga pra cima e começou a dar com o pauzao dele na minha cara...
No instinto eu tentei morder, mas não consegui, ele tirou rápido o pau dele e fez um sinal, logo todos eles estavam me colocando algemas e dando tapas na bunda....
Fui colocada de boca aberta pelo aparelho mais uma vez...
Eles estavam me xingando, mas eu n conseguia entender do que
Dessa vez o aparelho de prender foi diferente, presa a parede um tipo de dispositivo pesado foi colocado na minha cabeça e minhas costas a parede, logo após o aparelho foi preso a parede...
Pelo barulho era porcelana ou azulejo...
Um tipo de meia tigela...
Minhas costas estavam confortáveis, assim como o resto, havia uma borracha que impediria um contato agressivo naquele azulejo...
Logo após, ele começou a mijar
Foi então que me toquei, aquilo era similar a um mictório, minha boca ficava na parte mais baixa, onde todo líquido iria ir, meu nariz estava abaixo da borda....
Eu iria me afogar, a menos que bebesse tudo
Eles começaram a gozar também...
Eu tentei não beber e aquilo começou a entrar pelo meu nariz, foi quando apaguei...
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