Fazendo a coroa feliz
Não se atentem aos erros de português, quem me acompanha sabe que escrevo pelo celular e não reviso nada, apenas posto.
Vamos lá
Me chamo Eduardo, 30 anos, negro, careca por opção, cavanhaque bem feito e aparado e um tanquinho modesto. Não sou bonito, mas tenho charme e sei chamar a atenção por onde passo.
Trabalho com vendas externas e em uma das minhas visitas a um home Center acabei por conhecer Jackeline, coroa bem apessoada, branca, 1,50, nem gorda e nem magra, com curvas atraentes e peitos apetitosos. Em meio as nossas conversas profissionais observei vem seus cabelos aloirados e os olhos castanhos esverdeados, a máscara imposta pela pandemia não deixava ver mais, mas aquele pouco já demorava beleza.
Após obter a informação que necessitava nos despedimos trocando contato com a finalidade de arranjar emprego para uma amiga sua. Neste ponto que começou a verdadeira estória.
Pouco após sair da loja recebo sua mensagem com alguns gracejos, eu não minto para ninguém neste ponto, então a alertei que do casado e que não pretendia me separar, mas adoro uma aventura, então se quizesse tentar algo eu toparia. Ela relutou bastante mas aceitou, assim, após alguns encontros com chupadas e mamadas consegui levá-la a um motel aconchegante no Jaçanã, bairro de SP.
Entramos já nos atracando, antes de fazer qualquer coisa costumo dar um banho na mulher para evitar odores - odeio buceta fedida, não chupo se estiver assim. O foda é que não sei trepar sem receber uma babada da danada na cara - então mandei que fosse ao banheiro se banhar enquanto eu pedia algo e iria na sequência. Pedi algo ao serviço de quarto, deixei todos os meus brinquedinhos prontos e parti para o banho com ela.
Quando entrei no banheiro quase caí de costas, aloirinha que achei bonita na verdade era deslumbrante. Jack tinha 47 anos, mas tinha seios firmes de menina de 20, cochas roliças e uma bundinha redondinha que já avisava que ficaria linda de quatro. Entrei no banheiro já com o mastro duro, ela se assustou com o tamanho e grossura e pensou em desistir, mas não dei chance, agarrei seus cabelos molhados e puxei como se faz com crina de cavalo, então beijei seu pescoço enquanto acariciava sua vagina maravilhosa e arrancava suspiros de sua boca.
Sai do chuveiro e fiz questão de enxugar seu corpo antes de me enxugar, então a peguei no colo e levei até a cama com todo carinho. Jack ficou surpresa com as coisas que haviam encima da cama, tinham algemas, vibradores de três tipos, gel e venda, coisas que ela nunca tinha usado e a deixaram extremamente curiosa. Mas antes de deitar ela pegou um acessório que ela mesma tinha trazido, uma camisinha de morango, algo que ela mesma quis colocar.
Camisinha é muito importante, recomendo a todos usarem, mas eu tinha planos para aquela noite e aquilo atrapalharia, mesmo assim satisfaz seu desejo e deixei que vestisse em mim. Uma vez pronto eu mandei que se deitasse de barriga para baixo, então vendeu seus olhos, algemei suas mãos na cama e peguei os vibradores.
- A quanto tempo está sem sexo Jack?
- Uns 8 meses. Meu ex entrou para a igreja e não quis mais me comer, agora só podia casando e eu não quero mais casar.
- Ele te fazia gozar muito?
- Sim, eu gozo fácil.
- Ótimo. Já usou vibradores?
- Nunca, estou curiosa de mais.
- Ok, farei de tudo pelo seu prazer, mas para isso você deve me obedecer por completo. Está disposta a isso?
- Por essa noite eu sou somente sua, prometo obedecer, desde que não tire o preservativo, pois ainda sou muito fértil e não quero correr riscos.
Não respondi, apenas subi em seu corpo e comecei a passar minha barba por sua pele causando arrepios e gemidos cheios de tesão. Alternava entre o passar de barba, leves mordidas e tapas quentes, porém sem força. Ela já nao se aguentava mais, quando olhei entre suas pernas pude ver que a cama já tinha uma poça debaixo de sua buceta, acho que gozou sem ser penetrada.
Ao ver que estava pronta fiz com que erguesse om pouco o quadril e comecei a lamber sua bunda e sem que notasse encostei o famoso bullet - vibrador clitoriano. - no seu clitóris fazendo com que ela gritasse quase que em desespero. Não deixei que fugisse da posição, segurei firme seu quadril com a mão esquerda para que não baixasse, com a direita pressionei o vibrador e ao mesmo tempo cai de boca no cu dela.
Jack gritava em desespero, pedia que eu parasse pois era nojento ter a língua no cu, reclamava que era pecado mas foi vencida pelo enorme orgasmo que teve, foi grande a ponto de fazer com que ela tremesse tanto que apertou as algemas e machucou seus pulsos. Ao se acalmar eu soltei seus braços e tirei sua venda, então a deitei de barriga para cima e cai de boca em sua buceta rosadinha e lisinha.
Mais uma vez a vi se contorcendo, ainda mais quando coloquei o consolo dentro dela fazendo com que vibrasse enquanto eu chupava seu grelo sem dó nem piedade. Movimentei o vibrador com tanta vontade que ela gozou novamente de forma louca e desenfreada, novamente tive de segura-la senão ela cairia da cama.
Assim que acalmou voltei a chupar, nessa hora ela já pedia pica, implorava para foder sua buceta, mas a brincadeira estava apenas começando. Novamente a amarrei, dessa vez de barriga para cima e não mais com a algema - agora usava minha gravata, assim não a machucaria mais - então voltei a brincar com ela, peguei o consolo menor e fininho e, enquanto mantinha o grosso atolado na buceta e a língua no clitóris comecei a introduzir este em seu cu.
Jack xingou novamente, disse que não cheirava, que não era puta, mas quando coloquei a pontinha no buraco e liguei a vibração ela suspirou fundo e eu aproveitei para chupar forte seu grelo e empurrar mais um pouco do consolo em seu cu.
- Filho da putaaaaaa... Me come caralho, aí que gostoso - gritou ela em desespero.
Enfiei o consolo até o fim e fiquei no vai e vem, hora um entrava no cu e outro saia da buceta, e vice e versa, até que ela esguichou na minha cara e apagou desmaiada. Eu, calmamente, retirei os consolos dela, a desamarrei, guardei os brinquedos e a ajeitei em meu peito até que recobrasse os sentidos. Passados 39 minutos ela acorda e me olha com ar interrogativo.
- O que houve? Disse me olhando com aqueles olhinhos maravilhosos.
- Estou leve, parece que algo saiu de dentro de mim e me deixou calma e serena, bem notei que dormi.
- Isso se chama orgasmo supremo, você gozou e perdeu os sentidos. Foi maravilhoso.
- Mas você é um filho da puta mesmo, me trouxe aqui pra me comer e me fez gozar sem nem botar o pau em mim.
- Ainda tem tempo, eu queria primeiro que você tivesse um orgasmo verdadeiro, que estivesse satisfeita e pronta para responder a minha pergunta.
- Qual?
- Você me aceita como seu dono?
Jack me olhou com estranheza, como se não entendesse nada.
- Me aceita como dono do seu corpo e de você como um todo?
- Mas você é casado.
- Aceita ou não aceita porra?
- Tá bom, eu aceito, mas em que isso vai implicar?
- Implica no fato de que agora eu mando em você e faço o que eu bem entender.
Então a tirei do meu peito, deitei seu corpinho com as pernas abertas e dei uma nova e caprichada chupada, qua do vi que estava pronta arranquei a camisinha e meti o pau para dentro dela. Jack arregalou os olhos por causa da dor e da falta da camisinha, tentou protestar mas comecei a bombar forte e sem dar trégua, botei ela no frango assado e acelerei as investidas a ponto dela novamente esguichar e me molhar todo, nessa hora eu me empolguei e dei uma longa e gostosa gozada em seu útero.
Jack saiu da posição e me xingou dizendo que fiz a única coisa que não podia, que era foder sem proteção e gozar dentro, ficou puta e quis ir no banheiro lava e ir embora, nessa hora a juntei pelos cabelos e a atirei na cama.
- Não disse que eu era seu dono vadia? Então eu uso seu corpo como quiser.
Sem esperar respostas eu subi em suas costas, a imobilizado e consegui colocar meu pau em sua buceta naquela posição, bastou entrar para ela parar de lutar e começar a jogar a bunda para trás. Fodi por uns 10 minutos nessa posição e ela gozou gostoso. Sai de cima dela e a fiz subir em mim e montar meu pau, pouco tempo depois ela já gritava novamente.
- Safado, falei pra usar camisinha, agora vai me engravidar. Fode cachorro, fode que agora sou sua e estou cheia com sua porra, fode...
A submissão dela me deixou tão louco que dei um tapa em sua cara, puxei seu cabelo trazendo sua boca para a minha e a beijei enquanto despejava mais um monte de porra no seu útero. Terminada a foda ela quis ir se lavar e eu fui junto, não permiti que tirasse o leite da buceta.
- Você sabe o risco não sabe?
- Eu sei, mas não vai tirar.
- Sabe que vou ficar grávida, não sabe?
- Sempre quis saber como seria ter uma menina pretinha com cabelinho bom e olhos verdes.
- Te garanto, você acabou de fazer.
Ao ouvir aquilo meu pau subiu novamente e comecei a fodê-la no chuveiro, paramos apenas quando o telefone do quarto tocou avisando que o horário havia acabado. Assim nos trocamos e a deixei em seu carro para que fosse embora e eu segui para casa. Ao chegar recebo um wtz com a seguinte frase:
- Você é tão gostoso que faz minha buceta chorar.
Junto a frase vinha uma foto da sua buceta escorrendo porra e na sequência ela dizia que eu era louco, pois se aquilo tudo de porra não a tivesse engravidado ela mudaria de nome. Sorri das mensagens e respondi:
- Para garantir faremos amanhã novamente, até porque quero descubro se seu cu também é capaz de chorar.
Dei risada, apaguei as mensagens para a esposa não pegar e fui dormir, afinal foder tanto cansa pra cacete.
Se você é novinha ou madura e gosta de foder me chame
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