Saudações amigos e amigas. Hoje dou continuidade na história que iniciei a alguns dias atrás, falando sobre uma aventura deliciosa que iniciei com uma ex aluna minha, a Isabelle. Esse relato inicia após a nossa primeira relação sexual descrita no outro conto.
Espero que gostem...
Após o sexo, ambos tomamos um banho relaxante e cheio de carícias. Em seguida acabei pedindo uma pizza. Dos motéis que eu conheço, e que oferecem serviço de comida no quarto, esse é o que tem a melhor pizza, não sei se são eles que fazem a comida, ou compram de outro lugar, mas gosto de frequentar esse motel, geralmente com a minha esposa, por esse motivo.
Durante a refeição bebemos um pouco de vinho, conversamos e finalmente pudemos nos conhecer um pouco melhor. Acabei questionando sobre o motivo que fez Isa se interessar por mim, e partir para o ataque quando tive meu breve afastamento com minha esposa. Sua resposta foi impressionantemente madura para uma mulher tão jovem, embora não seja espanto nenhum, afinal mulheres sempre amadurecem mais rápido que os homens.
- Sabe profe, tenho uma certa queda por homens mais velhos. Não consigo explicar. Não tem nada a ver com a qualidade do sexo, pois isso varia com a pessoa. Apenas sinto uma atração por caras um pouco mais velhos. Embora você seja bastante aberto a brincadeiras com o pessoal da turma, e fale bastante da sua vida pessoal, a gente não vê você se expor muito, nem nas redes sociais, nem nas conversas. Você não fica fazendo marketing pessoal igual a muitos outros professores que parecem precisar mostrar para os alunos que são fodas. E um outro motivo que me chamou a atenção é a forma carinhosa que você fala da sua mulher.
- Como assim? Rivalidade feminina?
- Não profe - Isa fala sorrindo docemente. - É que muitos caras com idades perto dos 40, ou até 50, quando se envolvem com mulheres mais novas parece que voltam a despertar o espírito jovem deles. Daí esses caras largam a família pensando que vão voltar aos grandes tempos e sair comendo todas novinhas por aí. Passa um tempo e eles caem na real, mas daí as ex mulheres já viraram a página. Aconteceu isso com meus pais. Meu pai largou minha mãe porque passou a transar com uma guria de uns 20 anos. A guria não quis nada sério com ele. Meu pai passou algum tempo curtindo a vida, mas logo caiu na real. Quando tentou voltar para casa minha mãe não quis mais ele. Ela havia redescoberto a sexualidade dela, estava saindo com alguns caras. Ela estava feliz.
- Sabe profe, ouvindo a forma com que você fala da sua relação com sua esposa, acredito que você a ame de verdade, logo acho que você nunca a largaria por uma aventura. Isso pode parecer estranho, mas por mais que eu tenha essa tara em homens experientes, não quero fazer com nenhuma família o que meu pai e aquela guria fizeram com a minha sabe? E você não me parece ser esse tipo de cara.
- Essa separação dos seus pais deve ter sido difícil para você.
- Até nem tanto, minha mãe é muito foda. Sempre foi independente. Meu pai saiu de casa quando eu tinha uns 13 para 14 anos. Minha mãe se redescobriu mulher numa época que eu começava a descobrir meu corpo. Nossa você não faz ideia de como a gente se tornou amigas nessa época. Minha mãe sempre me incentivou a conhecer meu corpo, me masturbar, usar acessórios sexuais para conhecer o melhor jeito de ter prazer. Acho até que meu pai ter saído de casa fez bem para mim.
- Que bom que você teve uma mãe forte e decidida. Admiro muito mulheres assim. Nessa sociedade em que a gente vive não é fácil mostrar independência e confiança sem ser julgada por isso. Ainda mais se a pessoa se a mulher se torna independente sexualmente também.
Faço o último comentário imaginando que esse assunto profundo pode fazer o clima ficar sério demais, e colocar um fim, ou esfriar, a noite de sexo que tanto eu como Isa imaginamos, mas a forma natural com que a conversa foi se desenvolvendo acaba estimulando uma cumplicidade deliciosa.
- Esse é um dos motivos de eu me comportar de uma forma tão fechada nas nossas aulas. Acabei adotando uma forma pouco sensual de me vestir e uma postura mais reservada por medo da reação dos rapazes a presença de uma mulher numa área de atuação tão masculina como a nossa.
- Vestimenta pouco sensual? Aquelas suas calças folgadas não tinham nada a ver com qualquer tipo de sensualidade kkkk.
- Verdade profe - concorda Isa com um leve rubor nas bochechas -, mas posso te contar um segredo?
- Claro que pode... fique totalmente à vontade guria.
- Algumas noites eu ia para a aula vestindo aquelas minhas calças folgadas para disfarçar que eu estava usando um Lovense que eu tenho.
Devo ter feito uma cara de desentendido muito pateta, pois em seguida Isa explica sorrindo.
- Ai profe, Lovense é um daqueles brinquedinhos que estimulam a nossa genital de acordo com impulsos controlados via bluetooth. Tenho um parecido com aquele que as camgirls usam. Apesar de eles serem bem discretos, eu prefiro as calças folgadas...me sinto mais confiante. Ganhei um da minha mãe no meu aniversário de 18 anos. Frequentemente ela me presenteia com algo desse tipo.
- Poxa... eu que pensava que você era a aluna que mais prestava atenção na aula. Me sinto enganado kkk.
- Ahh eu estava prestando atenção em você, mas não pelo tema da aula - diz Isa me deixando um pouco sem jeito. - Sabe profe, foram várias as suas aulas em que eu estava com meu brinquedinho, te olhando e pensando que se aquele teu jeito de agir não era, assim como acontece comigo, uma forma de ocultar meu lado mais fogoso kkk. Eu realmente imaginava um dia ter você entre as minhas pernas. Você deve lembrar que uma noite você fez uma pergunta e acabou me chamando para responder. Como não me manifestei você chamou "Isaaa acorda guria" e todo mundo riu. Lembra?
- Lembro sim, você ficou toda vermelha e sem jeito, acabei me sentindo culpado por ter te embaraçado e logo passei a questão para o Estevam responder.
- Exato, essa vez. Eu não respondi porque estava com meu brinquedinho entre minhas pernas. Estava fantasiando com você. Acho que ninguém notou, mas eu estava com uma das mãos por dentro da camiseta apertando forte um dos meus seios. Eu imaginava o senhor me comendo de 4. Esfolando minha bucetinha. Na hora que você me chamou, "Isaa..." eu imaginei você falando isso no meu ouvido e comecei a gozar. O vermelhidão não era de vergonha...era de tesão.
As palavras de Isa me deixam louco de tesão, me inclino na direção dela, passo a mão por trás da sua cabeça, tocando gentilmente seu rosto no processo, e beijo aquela boquinha delicada, enquanto acaricio a sua nuca. Vamos nos beijando e nos pegando. Começo a soltar o roupão de Isa e ela se afasta.
- Um minuto profe... quero fazer uma brincadeira contigo.
Isa levanta e pega aquela sua bolsa, quase uma mochila, que mencionei no primeiro conto, onde eu imaginava que ela tinha guardado roupas para o trabalho no dia seguinte.
- Profe, vou no banheiro me preparar e preparar uns brinquedinhos para o segundo tempo.
- Como assim brinquedinhos Isa?
- Você verá profe...hoje serei toda sua, e vou me tornar inesquecível para você.
Ela pega também o celular, e corre para o banheiro com um sorriso de menina sapeca nos lábios.
Em alguns minutos ouço ela falar. - Profe, vai para a cama e diminui um pouco as luzes.
Obedeço prontamente. - Pronto Isa... Dito isso começo a ouvir um som vindo do banheiro. Fico super animado, pois imagino que um strip-tease está a caminho, e eu sou realmente tarado por isso (quem já leu outros contos meus sabe kkk).
Isa abre a porta e sem sair de lá atira a mochila até o sofá. - Nossa que mochila sexy - falo dando risada da cena.
Isa sai do banheiro dançando e sorrindo, fazendo uma expressão brincalhona de reprovação ao meu comentário. Ela está vestida com um hobbie leve na cor preta que vai até a altura das coxas. Voltou a colocar os saltos que estava usando quando nos encontramos. Ela vem em minha direção e coloca o dedo na boca, indicando que devo fazer silêncio. Nisso ela coloca o celular ao lado da cama, no criado mudo, e sorri para mim.
Desconheço a música, que começa em um ritmo bem lento, mas vai ficando mais agitada aos poucos, e Isa vai dançando de acordo com ela, revelando pouco a pouco partes do seu corpo, para logo em seguida cobrir de novo com o roupão.
Quando Isa chega bem perto de mim ela puxa meu roupão, indicando que devo tirá-lo. Obedeço ficando nu. Meu pau duro ao máximo aponta para o teto. Ao ver isto Isa sorri satisfeita.
Poucos segundos ela se vira de costas, e deixa o roupão escorregar pelo seu corpo até travar nas nádegas, a exemplo do que ela havia feito no vídeo que ela havia me mandado pelo WhatsApp dias antes, conforme relatei no primeiro conto. Ela para por uns segundos, olha para mim e sorri. Nisso ela rebola e deixa o roupão cair no chão, a exemplo do que aconteceu no vídeo.
Nisso posso ver que ela veste uma calcinha fio dental vermelha. Apesar de Isa não ter uma bunda avantajada, a peça some por entre as suas nádegas. Ela acaricia suavemente o traseiro e vira de frente para mim. Tanto o sutiã como a calcinha são transparentes. A figura de uma maçã cobre os bicos dos seios e decora a frente da calcinha, mas ainda dá para enxergar o início da rachinha deliciosa de Isa.
Ela continua dançando e rebolando, eu me sento da borda da cama e ela vem na minha direção. Quando eu toco sua perna, ela se afasta. Baixo as mãos e ela se aproxima. Toda vez que tento tocá-la ela se afasta. Então fico imóvel.
A música termina, e na sequência começa outra, do mesmo tipo e ritmo. Isa se afasta novamente, e agora faz sinal para eu ficar de joelhos. Obedeço, colocando as mãos para trás do meu corpo. Ela sorri e acena positivamente com a cabeça.
Ela continua dançando, girando, rebolando, chegando perto, mais perto, posso ver que sua bucetinha encharcou a calcinha. Isa vira de costas, abaixa o tronco empinando a bunda e separa as nádegas com as mãos, o fio da calcinha não é grande o suficiente para impedir que eu consiga ver seu cuzinho lindo. Quero levantar dali e foder ela com força, mas sigo na brincadeira.
Isa volta a ficar de frente para mim...com o corpo quase encostando no meu. Ela entrelaça os dedos nos meus cabelos, e puxa minha cabeça contra seu ventre. Olho para cima e ela pisca. Entendo a mensagem começo a lamber a bucetinha dela por sobre a calcinha. Ela tira os saltos e coloca uma das pernas por sobre meu ombro, facilitando o acesso. Passo a mão na sua outra perna, e ela se desvencilha de mim e me dá um tapa gentil no rosto. Com o dedo ela faz um gesto de "-não-" balançando-o repetidamente para os lados. Os gestos, o semblante dela, a gentileza doce e sensual, tudo contribuem para eu ficar ainda mais em chamas.
Ela volta a se aproximar. Se posiciona novamente com a perna no meu ombro, eu volto a tocar sua bucetinha com a língua. Faço pressão com a língua e ela começa a dar algumas suspiradas, quase gemidas. Reparo que a pele das pernas está arrepiada e olho para cima, vejo a jovem já sem a parte de cima da lingerie apertando vigorosamente seus seios.
Ela logo repara que estou encarando-a, e acena com a cabeça para mim levantar. Em um movimento rápido me levanto e ao mesmo tempo já a pego no colo, levantando seu corpo e deixando seus seios na altura da minha boca. Começo a chupar e dar mordidas nos biquinhos. Com as mãos a seguro pela bunda, tentando com os dedos tocar seu sexo. Estou desesperado para penetrá-la. Percebendo isso ela fala no meu ouvido.
- Ahh sim que eu quero esse safado...louco para me arrombar.
Deixo seus seios e beijo-lhe a boca com vontade. Ela crava as unhas nas minhas costas retribuindo o beijo. Depois de alguns instantes volto a me dedicar aos seus seios. Isa geme no meu ouvido. - Me coloca no chão...quero te chupar.
Atendo ao pedido sento-me na cama e ela já cai de joelhos abocanhando meu cacete. Ela chupa, baba e punheta ele. Tenta colocar todo na boca, mas ainda não consegue. Volta a punhetar ele enquanto puxa ar, me olhando com semblante voraz e de satisfação, para logo em seguida voltar a abocanhar meu pau.
Quando aviso que vou gozar ela soca o pau na boca, punhetando a base dele que ela não conseguiu engolir. Gozo segurando-a pelos cabelos, urrando de tesão.
Ela engole toda porra e volta a lamber meu pau, deixando-o limpinho. Normalmente depois de uma gozada o fogo se acalma um pouco, mas nesse dia parece que fiquei ainda mais louco para foder aquela putinha maravilhosa.
Isa se levanta e vai até o sofazinho que tem no quarto, sigo atrás dela, agarrando-a pela cintura. Ela se afasta um pouco e se coloca de 4.
- Me chupa profe - ela ordena.
Arranco a calcinha dela e caio de boca na bucetinha. Introduzo a língua na bucetinha até onde consigo, beijo seus lábios vaginais com minha boca, dou lambidinhas no cuzinho. Cada vez que passo no cuzinho sinto ela suspirar. Ajoelhado atrás de Isa passo a me dedicar em lamber seu cuzinho, tentando penetrar a língua nele, por momentos sinto ela tocando seu clitóris. Fico entretido entre o rabinho e a bucetinha dela e nem percebo ela mexendo na bolsa. De repente ela me afasta dela e se virando um pouco diz.
- Nunca fiz anal profe, mas amo ser estimulada no cu. Você pode brincar nele o quanto quiser, vou adorar. Só não vai comer ele hoje. Combinado?
Sinalizo que sim com a cabeça. Isa me alcança um vibrador fininho e não muito longo já devidamente babado.
- Me enraba com ele vai profe.
Dou algumas lambidinhas bem molhadas no seu cuzinho, para lubrificar um pouco, e vou introduzindo lentamente o vibrador. É lindo observar aquele rabinho lindo e delicado se dilatando e engolindo pouco a pouco o brinquedo.
Enquanto penetro o rabinho de Isa com o vibrador, vou dando cuspidinhas para deixar a região bem babada. Vou narrando também o que estou fazendo e vendo, chamando-a de cadelinha tesuda e gostosa.
Ela começa a se masturbar freneticamente, gemendo sem controle.
Elogio seu corpo, safadeza e digo que o boquete dela é uma das coisas mais maravilhosas que provei nesse mundo, assim como a bucetinha.
Na posição que ela está não consigo chupar ela direito e ao mesmo tempo fazer um vai e vem no cuzinho com o vibrador. Pego ela no colo e a coloco sentadinha na ponta do sofá, passo a fazer um vai e vem lento e cadenciado com o vibrador atolado no cuzinho e passo a chupar sua xoxotinha.
Ela agarra meus cabelos, puxando meu rosto contra sua bucetinha. Babo bastante, fazendo a saliva escorrer até o rabinho. Em dado momento tiro o vibrador, e volto a passar a língua sutilmente naquele seu rabinho levemente dilatado. Agora até consigo penetrar minha língua no seu cuzinho, ao que Isa responde com uma leve piscadinha anal. Enlouqueço.
Volto a penetrar o cuzinho com o vibrador, enfiando lentamente, e com a boca me deliciando na bucetinha. Quando começo o vai e vem no rabinho ela passa a rebolar nesse ritmo. Acelero as lambidas e intensifico a pressão no clitóris. Em pouco tempo Isa está gozando aos gritos. Me chamando de gostoso e cachorro.
Nem bem direito termina o orgasmo e Isa se levanta, empurrando meu corpo. Como eu estava de joelhos perco o equilíbrio, fazendo com que eu caia de costas no chão, e deixando o vibrador rolar para algum lugar. Ela vem por cima, dá uma leve chupada e babada no meu pau e monta em mim, ajeitando meu pau na entrada da bucetinha.
- E a camisinha Isa?
- Foda-se profe. Quero seu pau quentinho entro de mim - fala decidida quase com raiva no olhar - só não goza dentro tá?
Concordo com a cabeça e ela força o corpo para baixo engolindo meu pau em um único movimento, começando a cavalgar em seguida. Puxo seu corpo para perto do meu, fazendo ela meio que deitar em cima de mim, e beijo-lhe a boca. Segurando-a contra mim falo sorrindo no ouvidinho dela.
- Preciso preencher esse rabinho com alguma coisa, mas perdi teu brinquedinho.
Ela levanta o corpo, sorri e me dá um tapa na cara.
- Cachorro.
Puxo o corpo dela contra o meu novamente, e com o dedo indicador passo a acariciar seu cuzinho. Quando ameaço penetrar no anelzinho ela arqueia um pouco as costas, empinando a bundinha e fica imóvel. Fico parado também sem ir adiante.
- Ta esperando o que?
- Você dizer.
- Dizer o que safado?
- Você sabe...
Isa sorri e fala dengosa. - Mete esse dedinho no meu cuzinho profe...
Retribuo o sorriso e a gente se beija, ela permanece imóvel e começo a mexer o quadril, metendo meu pau na sua bucetinha bem cadenciado enquanto penetro o seu cuzinho com meu dedo, fazendo leves movimentos circulares. Isa rebola a cada penetração, seguindo o mesmo ritmo. Nisso vamos aumentando a velocidade a força das estocadas. Sigo com o dedo no rabinho, fazendo um vai e vem com pouca intensidade para não machucar Isa.
Ficamos assim alguns uns minutos mais. Depois levando meu corpo, pego Isa no colo e vamos para o sofá. Coloco ela de 4. Isa empina a bundinha, e eu aproveito para dar mais uma lambida babada na bucetinha e outra ainda mais babada no cuzinho de Isa.
Quando me posiciono atrás dela, ela olha para trás com cara de safadinha, mas com um ar de desconfiada. Encaixo o pau na bucetinha dela, e meto todo ele de uma vez, ela fecha os olhos e morde os lábios. Começo metendo devagar, porém indo sempre bem fundo nela. Quando Isa começa a rebolar passo a aumentar a velocidade das estocadas. Isa abre as nádegas com as mãos e eu entendo o recado e passo a acariciar o seu rabinho com o polegar, sem penetrar, apenas acariciando as preguinhas lindas e levemente dilatadas. Isa passa a estimular seu clitóris por baixo, e ficamos metendo assim alguns minutos.
Sinto Isa gemer mais intensamente e imagino que ela esteja perto de gozar. Debruço levemente o corpo contra o dela, mantendo o meu pau penetrado ao máximo e paro de mexer, deixando apenas ela rebolar. Ela apoia as mãos no sofá, arrebita ainda mais a bunda, e eu passo a com uma mão tocar seu clitóris e com a outra agarro forte seus seios, um de cada vez. Me agarro forte nela.
- Rebola cadelinha, rebola gostoso no cacete do teu profe. Vai putinha... to louco para sentir você gozar no meu pau todo enterrado em você.
- Aiiinnnn profe...vou gozar cachorro...
Agarro as ancas magrinhas e delicadas de Isa e mantenho o pau fundo dentro dela. Ela goza com um gemido alto e profundo.
Ela parece exausta, pergunto se ela quer mudar para uma posição mais confortável.
- Não profe, quero sentir meu cachorro gozando comigo assim, igual uma cadelinha pra você.
Volto a socar meu pau nela, metendo com força, indo até o fundo. Isa segue gemendo e rebolando em resposta a minhas estocadas.
Quando anuncio que vou gozar Isa desencaixa de mim e, ainda de 4, pega meu pau e posiciona a cabeça dele na entrada do cuzinho. Punhetando meu cacete ela olha para trás e diz.
- Quero você gozando na entrada do meu rabinho, ele não foi seu hoje, mas em breve será todo seu. Pra você arrombar ele todinho com esse cacete delicioso...
Gozo intensamente... Jorrando porra no rabinho dela. Um pouco de porra escorre até a bucetinha, ela redireciona o pau para a bucetinha e força o corpo contra o meu fazendo o pau entrar novamente na sua xoxotinha. Com o dedo ela força um pouco de porra para dentro do seu cuzinho, e depois leva o dedo até a boca. Vendo essa cena tenho mais um espasmo, como se ainda fosse gozar, mas sem ejaculação. Foi algo indescritível.
Tombamos ambos para o lado. Acabados, melecados e com sorrisos enormes nos lábios. Ficamos um tempo assim, abraçadinhos trocando carícias e cumplicidades.
- Sabe profe, sempre senti muito prazer na região anal, mas sempre que tentei penetrar com algum vibrador maior, senti desconforto, por isso nunca tentei anal. Sem contar que a maioria dos homens tem fama de serem meio afoitos nessa hora. Isso me deixa com um pouco de medo. Mas você mostrou que sabe ser gentil, e apesar de achar que seu pau é um pouco grosso, sei que, se a gente sair de novo, vou querer tentar no cuzinho com você.
Isa fala isso e recosta a cabeça contra meu peito. Afago seus cabelos e falo.
- Tudo ao seu tempo bebe... quando estiver pronta e com vontade, a gente pode tentar.
Naquela noite ainda transamos duas vezes, mas foi aquele sexo carinhoso e gentil que os casais fazem. Dormimos agarrados.
Já de manhã tomamos nosso café, procuramos o vibrador de Isa, que havia rolado para debaixo do sofá. E partimos para o trabalho.
Rumamos para o shopping center onde havíamos nos encontrado, Isa havia deixado o carro dela no estacionamento de lá. Durante o trajeto Isa comentou que o que teve entre a gente foi especial para ela, e que ela queria repetir, mas deixou claro que apesar do carinho por mim, nossos encontros seriam apenas de sexo. Concordei e seguimos adiante.
Quando deixei Isa no estacionamento do Shopping, ela saiu do carro animada, caminhando de um jeito moleca, e quando havia se afastado olhou de volta de um jeito meigo que fez minhas bases tremerem.
Isa certamente fará um homem feliz, ou vários talvez. Só torço para que ela encontre um que faça o mesmo por ela. Me dirijo para o trabalho, feliz pela noite maravilhosa, mas um pouco triste também, afinal esse tipo de relação sincera e cheia de tesão e cumplicidade eu tinha com minha esposa, mas por incompetência nossa a gente foi deixando a rotina estragar tudo. Penso que esse deve ser o problema de muitos casais. A paixão e o desejo acabam esfriando com os anos, e com isso as vezes o companheirismo acaba ficando de lado também.
Bom pessoal, espero que vocês tenham gostado desse conto. Eu e Isa seguimos nos falando, inclusive eu andei dando alguns presentes/brinquedos para ela, como umas bolinhas tailandesas.
Se houver chance conto essas histórias para vocês em outro momento.
Um abraço a todos...