Primeira História

Um conto erótico de Agnes
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1225 palavras
Data: 27/07/2020 14:44:06

Olá, meu nome é Agnes, tenho 25 anos, 1,64m, 55kg, cabelos escuros (com luzes atualmente), adoro malhar mas não sou musculosa. Acho que já dá pra ter uma ideia de como sou fisicamente.

Vou contar como comecei minha caminhada no mundo das fantasias sexuais. Hoje, sou casada e sou a submissa do meu marido, recentemente "adquirimos" uma submissa, foi a melhor coisa que fizemos. Mas isso é assunto pra outro capítulo.

Vamos ao que interessa.

Até meus 18 anos, não tinha noção da minha sexualidade. Não era mais virgem, mas sexo pra mim era só papai e mamãe. Pra ser sincera, não achava muita graça em sexo.

Meus pais são médicos e como sempre estavam trabalhando, ficava muito tempo em casa. Contudo, como queria seguir a carreira deles, e de fato consegui, sempre ocupava meu tempo estudando.

Ainda bem, que no mesmo condomínio que eu sempre morei, acabei fazendo 3 amigas e até hoje somos inseparáveis. Aline, Camila e Carol.

Das 3, a Aline era a única que destoava. Sempre tomava a iniciativa de marcar as coisas, principalmente as viagens.

E foi em uma dessas viagens que tive meu primeiro orgasmo, orgasmo sabe?

Nós fomos para Balneário Camboriú, onde o pai da Camila tinha uma cobertura. Ele é delegado, mas sempre teve uma empresa de segurança que lhe rendeu muito dinheiro.

O lugar era fantástico, com uma vista linda, 2 andares e uma piscina maravilhosa. Mas, nem tudo é perfeito. Em novembro, pegamos uma frente fria, a máxima era de

9 º C e eu só tinha levado biquínis, vestidos, shorts, saias, blusinhas de alcinha. Não tinha levado nenhum calçado fechado.

Neste contexto, não sobrou muita coisa pra fazer, aí a Aline teve uma grande ideia. Vamos brincar de verdade ou desafio.

No começo, foi bem sem graça porque nosso maior segredo era o nome dos Crushes, rs. Mas depois de algumas taças de vinho, as prendas começaram a ficar mais ousadas.

Até então, era uma mulher bem normal. Usava calcinha de algodão, depilava apenas as pernas, usava só base ou no máximo um esmalte branquinho, adorava maiô, enfim, nunca me destaquei em relação às minhas amigas.

Sempre tive um corpo bonito porque meus pais sempre me estimularam a malhar e aos 16 havia colocado silicone de tanto que minha mãe insistiu e porque meu padrinho é plástico.

Mas aí, a Aline sugeriu uma prenda. Quem perdesse, teria que sair do prédio vestida de prostituta e comprar lanches no quiosque em frente à portaria.

Confesso que achei a ideia engraçada mas obviamente era uma brincadeira. Até que eu perdi e as meninas levaram muito a sério. Muito mesmo.

A Aline, pra variar, tomou a iniciativa e a Débora, estava fora de si, comprou muito a ideia. Eu estava um pouquinho alta e até que gostei da ideia. Pensei, coloco um vestidinho curto e vou correndo, não há nada de mais, já estava ficando escuro mesmo.

Mas aí, a versão malvada da Camila despertou. Ela saiu correndo super animada e voltou com umas calcinhas minúsculas que a irmã dela havia ganho em um chá de lingerie.

Todas, em coro e animadas, dizendo que eu deveria usar, que seria perfeito e começamos a rir muito.

Escolhi uma calcinha preta, bem pequena na frente e apenas um fio na parte de trás, sempre tive curiosidade de usar esse tipo de calcinha, confesso que quando me olhei no espelho me achei bem gostosa e aquilo me excitou mais do que eu imaginava.

De repente ouço a Débora gritando:

- Gente, para tudo. Ela precisa se depilar, desse jeito não dá! Nunca contratei uma puta, mas imagino que elas não tenham esses pelos aparecendo, né Agnes ?

Na hora fiquei vermelha de vergonha, mas a situação piorou quando a Débora falou:

- Trás uma gilete e espuma de barbear que nós damos um jeito nisso! Ou alguém aqui sabe fazer depilação com cera quente?

A Camila prontamente trouxe a gilete e a espuma e quando me dei conta, estava deitada no sofá com a Aline e a Camila segurando minhas pernas abertas enquanto a Camila passava espuma de barbear na minha buceta.

Foi uma sensação deliciosa. Nunca havia sentido aquilo na minha vida. A Camila passava a mão em mim com muito cuidado enquanto raspava todos meus pelos. Em determinado momento ela passou o dedo no meu grelinho, foi tão gostoso e explosivo que eu inconscientemente tentei fechar as pernas. Topei um tapa ardido na parte interna das coxas, doeu mas também foi gostoso. Tenho certeza que a Camila percebeu que aquele local era mágico, tanto que toda hora ela esbarrava no meu grelinho fazendo com que eu contraísse as pernas. Com isso, a Aline foi ficando cada vez mais mandona, até que depois da quinta contração e esbravejou:

- Gente, pra mim já deu! Essa putinha não para quieta. Qual a dificuldade de ficar com as pernas abertas, rs? Camila, seu pai é policial, ele tem algemas em casa ?

Quase gozei quando ela me chamou de putinha enquanto forçava minhas pernas e me dava tapas. A Camila deixou meu grelinho e saiu correndo dizendo que iria ver se achava no escritório do pai dela. Alguns minutos depois ela voltou com duas algemas nas mãos.

As três começaram a rir e só senti a Aline segurando meus braços pra cima enquanto a Camila algemava meus pulsos. Aquela sensação do metal gelado apertando meus pulsos, Aline me chamando de putinha, os tapas na minha coxa e a Camila toda hora esbarrando de propósito no meu grelinho, acabou me deixando excitada de um jeito que eu nunca tinha ficado antes.

Esse transe foi interrompido quando a Débora pegou a outra algema e a fechou no meu tornozelo e quando ela foi algemar o outro, todas começamos a rir enquanto a Aline gritava:

- Como você é esperta, Débora! Como a Camila vai depilar essa putinha com as pernas fechadas?

A Débora, de raiva, me deu um tapa forte na buceta. Pronto, lá estava eu pelada, algemada com as mãos acima da minha cabeça, com um tornozelo algemado, sendo humilhada, tomando tapas e sendo torturada pela pessoa que me depilava. Aquilo me parecia tão absurdo e ao mesmo tempo tão gostoso, que eu só me perguntava como aquilo tinha começado.

Alguns minutos depois, estranhei o fato da Camila ter ficado quieta e intensificado os esbarrões na minha buceta. Ela disse:

-Prontinho. Essa putinha está pronta pra trabalhar.

Me levaram pra frente de uma parede toda espelha no meio da sala e ficamos me observando. Elas colocaram a calcinha em mim. Definitivamente eu estava amando aquilo. Ficava me olhando, enquanto me virava na frente do espelho. Estava me achando maravilhosa. Comecei a reparar nas algemas, aquela imagem me excitou ainda mais, sentia minha buceta quente, meu rosto corou na hora.

As meninas reparam e começaram a rir da algema presa no meu tornozelo. Tomei outro tapa, desta vez na bunda. A Aline disse:

- Nossa, que bundinha deliciosa! Adorei bater nela!

As 3 começaram a me dar tapas na bunda. Que delícia. Aquela sensação me deixava confusa. Como era possível? Gostar de apanhar? Como eu nunca tinha percebido isso antes.

A Débora ficou parada me olhando de cima embaixo e começou a mexer nas coisas dela.

- Gente, olha os pés dela! Não são pés de puta! Eles precisam de um vermelho bem bonito. Tenho aqui nas minhas coisas.

continua

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Comentários

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História tesuda e bem narrada! Meus Parabéns se continuar com esse ritmo e criatividade a série será muito boa!

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Obrigada, espero que goste!!! Porque eu me diverti, rs

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Aguardo ansiosamente a continuação.

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legal que estão gostando. Adoro receber os feedback

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