Quando o jantar ficou pronto, descemos e encontramos minha vó, não sem antes eu trocar de roupa, é claro. Durante o jantar, conversamos os três de assuntos diversos, e ao final da refeição, quando minha vó estava me dizendo pra ir tomar banho, Tia Fê soltou a brincadeira:
- Ihhh, o Lu tem roupa dele pra vestir aqui em casa? Acho que ele vai ter que usar uma calcinha minha hein...
Eu fiquei paralisado, achei que Tia Fê estava me entregando na frente dos outros, mas minha vó, pensando ser só uma brincadeira da minha tia, saiu em minha defesa:
- Ai Fê, para com isso! É lógico que ele tem roupa aqui, não vai precisar usar calcinha de ninguém!
E completou sorrindo:
- Né Lu?
Eu rapidamente concordei com a cabeça, ainda meio atordoado pela adrenalina provocada pela brincadeira de Tia Fê.
O restante daquela noite até a tarde seguinte, passaram-se normalmente. Fui à escola, minha tia foi trabalhar e minha vó ficou cuidando da casa. No final da tarde, assim que eu cheguei da escola, estranhei, pois a Tia Fê já estava em casa, disse que tinha saído mais cedo do trabalho e que estava indo tomar banho, mas depois conversávamos. Eu estava na cozinha com a minha vó, que estava preparando o jantar, quando Tia Fê me chamou lá em cima no quarto dela. Eu imaginei que fosse para eu ir tomar banho, já que ela já havia saído do banheiro, e me dirigi até lá.
Chegando no quarto dela, ela me confirmou que eu poderia tomar banho. Peguei minha toalha, minhas roupas, entrei no banheiro e quando me virei para fechar a porta vejo a Tia Fê bem na minha frente:
- Oi tia, quer que eu saia do banheiro pra vc poder usar?
- Não Lu - disse ela entrando no banheiro e fechando a porta - quero você aqui dentro mesmo.
Eu fiquei meio sem entender e ela continuou, apontando para o registro do chuveiro:
- Tá vendo aquilo ali? Eu deixei aí pra você usar se você quiser - disse ela falando no meu ouvido.
"Aquilo ali" era uma calcinha dela, que estava pendurada no registro, toda molhada:
- Posso usar? - questionei eu.
- Claro Lu! Eu sabia que você ia gostar, deixei aí só pra você se "divertir"!
- Obrigado tia!
Tia Fê realmente gostava muito de mim e fazia de tudo pra me ver feliz. Mas aí ela me respondeu e fiquei com vergonha de novo:
- Mas veste pra mim porque eu quero ver você usando.
- T-tá bom tia - falei ficando sem jeito.
Vestir a calcinha na frente de Tia Fê me deixaria muito tímido, mas como na noite anterior ela já tinha me pego de calcinha e soutien de biquíni em pleno quarto dela sem nem esperar por isso, usar só uma calcinha não seria tão difícil.
Entrei no box, peguei a calcinha, olhei pra ela e comecei a vestir. A calcinha era bege, da Valisére, daquelas com costura a laser, bem cavadinha no bumbum e estava encharcada, parecia que a Tia Fê tinha tomado banho usando a calcinha e pendurou no registro, sem nem torcer.
Conforme fui subindo a calcinha pelas minhas pernas, fui sentindo aquele tecido gostoso e me lembrando daquelas sensações maravilhosas. A calcinha entrou um pouco no meu bumbum e o fato dela estar molhada daquele jeito, pingando, me excitava ainda mais pois fazia ela grudar no meu corpo. Tia Fê estava assistindo tudo, e quando me vesti, ela se aproximou e arrumou a calcinha. Ajeitou na frente, me virou de costas pra ela, abriu meu bumbum com as mãos e puxou a calcinha um pouco mais pra cima, pra ficar ainda mais enfiadinha na minha bunda, quase como um fio dental e exclamou:
- Como você está linda, Lu!
Ao mesmo tempo que estava com vergonha, estava adorando tudo aquilo, usar calcinhas com a minha tão querida Tia Fê e ela me chamando de menina. Quando virei de frente pra ela de novo, a pedido dela, se surpreendeu:
- Mas já tá com o pipizinho durinho?
Quase caí pra trás de vergonha! A situação já me causava muita timidez, e agora ela ainda estava olhando e falando do meu pintinho que estava duro?! Não conseguia controlar, porque eu estava mesmo muito excitada:
- Agora me mostra o que você faz quando usa calcinha e seu pipi fica duro.
Estava piorando cada vez mais, ela queria me ver tendo meu momento íntimo de prazer agora?! Eu queria enfiar a minha cabeça num buraco de tanta vergonha que estava sentindo.
- Não dá Tia, eu tenho que deitar e esfregar o meu pipi na cama pra fazer isso - respondi tentando escapar daquilo.
- Que bobinho, Lu! Não precisa não - insistiu ela - é só pegar no seu pipizinho e fazer assim - mostrou ela já pegando meu pintinho com as pontas dos dedos e me masturbando.
Eu estava petrificado, mas também estava explodindo de tesão, quase gozando na mão dela mesmo. Ela me soltou e falou pra eu continuar com a minha mão, que ela queria me assistir. Ela sorria pra mim e dizia que eu estava linda, e como o tesão já era enorme, logo eu gozei e gemi baixinho, enquanto ela falava:
- Ai que delícia, Lu! Que gostoso usar as minhas calcinhas que nem menininha!
Aquela frase, o sorriso no rosto dela e toda aquela excitação me levaram às nuvens! E ela terminou:
- Pronto Lu, agora pode tomar seu banho - virando as costas e saindo do banheiro.
Eu estava até desnorteada com aquele turbilhão de emoções que acabava de ter vivido, mas também me sentia realizada! Saciada, liguei o chuveiro, deixei a água escorrer gostoso por todo o meu corpo, meu bumbum à mostra, minhas pernas e comecei a tomar meu banho, mas claro, sem tirar a calcinha.