Minha irmã traiu nossa familia, parte 1

Um conto erótico de toinduscontos
Categoria: Heterossexual
Contém 2068 palavras
Data: 27/07/2020 21:00:44

Me chamo Eduardo e a história que passo a narrar aconteceu a alguns poucos anos, sendo um segredo que guardo a sete chaves. Venho de uma família extremamente humilde e religiosa de uma cidade bem pequena de interior. Desde que consigo me lembrar meus pais trabalham no campo, mas diferentemente do que foram ensinados a fazer pelos meus avós, resolveram apostar nos nossos estudos proibindo minha irmã e eu de trabalhar. Agradeço muito a eles por isso. Apesar de não ser um dos mais espertos eu sempre procurei me esforçar no colégio e vez ou outra arrumava um emprego temporário para ajudar em casa. Nossa rotina era bem simples, meus pais passavam o dia fora trabalhando em uma lavoura a poucos quilômetros da nossa residência , eu ia junto com minha irmã para o colégio pela manhã e a tarde ela fazia os afazeres domésticos enquanto eu trabalhava.

Os fatos ocorreram quando minha irmã começou a namorar. Apesar de meu pai sempre a proteger muito e proibir de conhecer qualquer garoto, minha irmã aos 19 anos apresentou seu namorado da igreja a nossa família. Ricardo era um rapaz bem aparentado, vindo de família rica e religiosa, conquistou de cara o afeto da minha mãe. Meu pai mesmo não gostando tanto, percebeu que talvez fosse melhor ceder um pouco e um namoro de igreja que culminaria em um casamento seria com certeza o melhor para Cecília. Afinal, ele não conseguiria segurar minha irmã para sempre, ainda mais sendo ela linda como era. MInha irmã era uma morena alta, a cor de sua pele lembrava um chocolate ao leite, tinha coxas grossas e durinhas, um bumbum grandinho e empinado e seios pequenos. Seu maior atributo era o rosto com certeza, ela era muito linda( puxou a minha mãe), tem uma boca bem carnuda e um sorriso largo e branquinho e para piorar tudo, ela era super simpática e carinhosa. Não tinha uma pessoa na face da terra que ela não conseguisse conversar, sempre tinha assunto para tudo e de todas as formas tentava alegrar o ambiente da forma que podia.

Com quase um ano de namoro as coisas seguiam bem, Ricardo trabalhava na empresa da sua família e sempre que podia trazia um agrado para meus pais e até para mim as vezes. Todo domingo ele ia a nossa casa a noite e nos levava a igreja em seu carro. Minha mãe adorava já que reclamava muito das dores nos pés, meu pai por outro lado nunca gostou tanto mas, bem de pouquinho, foi cedendo. Minha irmã e minha mãe viviam um conto de fadas e eu por outro lado era indiferente a tudo. Se meus pais e irmã estavam satisfeitos, por mim tudo bem.

O ponto de virada nessa história ocorreu quando por um acidente, eu quebrei alguns recipientes de vidro onde trabalhava. Apesar do gerente gostar muito de mim, ele não podia bater de frente com nosso chefe que me mandou embora sem pensar duas vezes. Foi um dos dias mais tristes da minha vida. Lembro que me segurei para não chorar enquanto levava um sermão gigantesco. Nem me despedir direito eu pude, apenas peguei minhas coisas no armário, deixei o uniforme e sai a passos lentos em direção a minha casa. Eu estava tão envergonhado que não quis dizer para cecília de cara e resolvi vir por trás da casa. Eu morava na época em zona rural, e a vila que residia continha algumas poucas casas de terreno amplo, com exceção da estrada principal, todas as demais eram de terra batida. Lembro de me sentar em uma parte mais elevada da estrada, embaixo de um pé de manga e enquanto procurava por alguma boa no pé, vi o levantar de poeira que se seguia em direção a nossa casa( de onde eu estava , olhando para baixo, era possível ver minha casa e algumas outras da vizinhança). Acompanhei com o olhar o veículo tentando imaginar quem era, meu pai não podia ser pois ele nem sabia dirigir. Quando o carro parou na cerca que dava acesso a residência, constatei que era Ricardo. Muito bem vestido, com certeza ele estava saindo do trabalho e resolveu visitar minha irmã. Caramba, meu pai vai matar Cecilia se descobrir. Me levantei apressado e, correndo, fui em direção a minha casa. Na época eu era bem moleque e em momento algum maldei aquela situação. Eu me apressei mais com o intuito de lembrar os dois sobre os problemas que poderiam surgir daquele encontro. Meu pai era muito bruto e eu já o vi bater em Cecília por bem menos do que isso.

Desci a ladeira levantando poeira, e em menos de 5 minutos estava adentrando a cerca da nossa casa por trás. Magrelo passei quase sem reduzir a velocidade, o cachorro preso latia alvoroçado como de costume sempre que havia estranhos na casa. Parei na porta dos fundos para respirar um pouco e entrei. Eu caminhava devagar devido a corrida que acabara de dar e antes que pudesse tomar fôlego para proferir qualquer palavra ouvi minha irmã discutindo com o namorado.

Para Rick, eu já disse que você não pode ficar vindo aqui assim.

O amor, e eu vou te ver aonde? Parece uma princesa presa em um castelo kkk

Fazer o que, Rick? Não posso fazer nada. Para!

Ouvindo aquilo me abaixei devagar e tomando abrigo na mesa que ficava encostada na parede, afastei a cortina que servia de divisória entre a sala e a cozinha. A visão que tive me impressionou a um ponto, que anos depois ainda a tenho fixa em detalhes na cabeça. Vi minha irmã de costas para mim com seu vestido levemente suspenso, a medida que era abraçada por ricardo. Era possível ver perfeitamente uma das bandas da bunda dela sendo amassada pelos dedos dele. Minha irmã usava uma calcinha branca normal nada sexy, mas devido aos assédios do seu namorado ela tinha entrado um pouco no bumbum.

Rick, eu não posso tá fazendo isso aqui! Se meu pai nos pega…

O velho só vem a noite e o guri também( se referindo a mim)

Quando ouvi isso meu sangue ferveu. Não por ele ter me chamado de guri mas por ousar tratar meu pai por um termo tão pejorativo. Não que fosse um xingamento ou algo do tipo, mas o que irritava era a falsidade. Na frente do meu pai era Senhor pra cá e pra lá. Lembro que isso me irritou muito.

Meu aniversário tá aí, e você prometeu lembra?

kkkk Teu aniversário é semana que vem ,bobão!

Mas a gente tem que treinar para fazer bonito!

kkkkkkkkkkkkkk. Palhaço. Rick, sério. Eu não vou te dar hoje, ta tarde já! Tenho medo.

Nossa que safada minha irmã! Eu seria capaz de defender a honra dela de qualquer um que se atrevesse a difamá-la e ela, ela sujando o nome da nossa família com aquele falso.

Pois me dá só uma mamadinha...

Falou isso e colocou a outra mão no bumbum da minha irmã apertando-o com força.

AIIIIIIIIIIIIIi……

Eles se beijaram, e de onde eu estava eu via aquele safado acariciar com vontade a bundinha dura de Cacília, seus dedos chegavam a entrar pelo pano da calcinha. Minha irmã gemia com os lábios colados aos dele.

Aiiiii, rick! Mas tem que ser rápido e sem fotos.

Eu parei por alguns segundos sem entender direito. Ela tinha dito fotos?

Certo, amor. Dessa vez sem kkk

Eu deixei o pedaço de cortina voltar a posição original e me afastei. Segurei as pernas contra o peito e tentei assimilar toda o loucura daquele dia. A emoção da demissão fazia com que eu sentisse que meu mundo desabava. Coitado do meu pai, ele não merecia isso. Se matando de trabalhar para sustentar um vagabundo e uma puta. Era só isso que eu pensava. Eu tinha que contar para ele só não sabia como.

GLUUUPPPPPPPPPPP.. KOF KOF KOF!

Devagar Rick! KOF!KOF!

Escutando aquilo me coloquei novamente na posição de espionar e assim que puxei a cortina vi minha irmã de joelhos agarrada pelos cabelos por ambas as mãos de Ricardo. Eu senti pela primeira vez meu coração acelerar demasiado ao ponto de eu ter a impressão de ouvir suas batidas em minha cabeça.

Cala a boca e chupa, piranha! Você sabe que eu gosto assim.

Falou e voltou a introduzir o pau na boca da minha irmã. De onde eu estava, os cabelos longos de Cecília impediam a visão, mas dado a circunstância, imaginei que o pau de Ricardo deveria ser grande.Ele movimentava o quadril devagar e a cada estocada minha irmã engasgava um pouco. Conforme ela ia se acostumando ele aumentava o ritmo e os sons de saliva batida ecoavam na casa misturando-se aos latidos do cachorro. Em uma estocada mais rápida minha irmã engasgou forte , chegando a abaixar a cabeça e tossir contra o piso soltando muita saliva contra o cimento queimado.

Caramba , Ricardo. Assim não dá !

Pra gozar rápido tem que ser assim..

Mas desse….

Antes que ela conseguisse terminar a frase, ele a puxou pelo cabelo com a mão esquerda e com a direita introduziu o pau novamente em sua boca.

Boqueteira safadaaaa…. Tu não engana ninguém. Adora quando eu venho aqui.

Falou isso e aumentou o ritmo. MInha irmã engasgava mas conseguia manter o boquete, apesar de seu corpo tremer um pouco evidenciando o desconforto. Eu olhava a cena totalmente incrédulo. Minha irmã não foi criada assim, tudo que meus pais ensinaram foram valores morais fortes. Na cabeça deles ela era a mais pura de todas as moças da cidade. Ledo engano.

Ricardo de olhos fechado mordia os lábios e gemia conforme ia e vinha na boca da minha irmã. Cecília não reagia, não falava nada, o único barulho proveniente dela era o da saliva batendo contra a carne do seu namorado e às vezes contra o chão.

CARALHO! Que boquinha gostosa.

Falou isso e enfiou seu membro com força garganta a dentro. Se eu tivesse chegado naquele momento, diria sem sombra de dúvidas que se tratava de um estupro, tamanho a selvageria que aquele ato se conduzia.

Cecília se desfez das mãos de Ricardo e apoiando-se no chão tossil muito. Parecia que vomitava mas não saia nada de sua boca além de saliva.

Ca...ramm..baaa, Ricaaardo. KOF!KOOF! Por isso não gosto de fazer… KOF! … essas coisas.

Ele fingiu que não ouviu e, com um sorriso no rosto, pegou novamente minha irmã pelos cabelos e posicionou seu membro frente ao seu rosto. Ele conduzia uma punheta rápida em meio a gemidos ofegantes.

Pede, putinha…..

Cecília não falava nada, e ainda com dificuldades para respirar , apenas olhava para ele. Pensei que ela não participaria mais daquilo mas de repente.

Goza pra mim , amor!

Pede direito, porra!

Goza gostoso na tua puta, Amor!

Aquilo era demais para mim, não quis continuar olhando e em meio a gemidos e obscenidades eu me perdia em pensamentos naquela cozinha pequena. Os sons vinham altos aos meus ouvidos misturados aos latidos inquietantes do cachorro.

Goza, me dá leitinho, amor.

Isso piiranhaa...

Goza na minha boca, vai.

ARHGGGGGGGGGGGGGGG….

Um gemido alto destoante dos demais que Ricardo proferiu confirmavam o fim do ato.

Ô RICARDO, JÁ DISSE NO CABELO NÃO!

O grito histérico da minha irmã chama novamente minha atenção e curioso volto a espiar. Quando olho vejo minha irmã de pé, visivelmente irada mexendo nos cabelos tentando tirar uma boa parte que melecava seus cachos. Eu via com perfeição o quanto tinha caído lá porque o volume reduzido próximo ao rosto destoava do resto do cabelo.

Fica o cheiro, Ricardo. Idiota. Eu vou ter que lavar o cabelo de novo por tua causa.

Fala Cecília irritada enquanto Ricardo sentado no sofá da nossa sala respira com um sorriso no rosto.

Vem cá terminar o serviço...

Falou ele segurando a base do seu pau já meio mole. Não vou descrever com detalhar seu pinto, ate porque não lembro bem, mas me recordo que era grande. Pelo menos na minha concepção de adolescente.

Minha irmã com a cara fechada e levemente melecada com o sêmen de Ricardo, se ajoelhou ajeitando o cabelo para trás e começou a lamber aquele pinto. Ela fazia igual se faz a um sorvete que derrete, lambia muito e com vontade indo de um lado ao outro. Nesse momento, decidi que já deu para mim. Com a cabeça a mil, peguei meu material e sai da casa apressado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 23 estrelas.
Incentive toinduscontos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Delícia de conto e bem escrito, mais continua a história cadê a parte dois.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, bem escrito e com ótimo enredo. Nas continuações, poderia descobrir que o pai e a mãe também tem casos com outras pessoas.

0 0
Foto de perfil genérica

nada demais, sua irmã é uma mulher que cumpre bem o seu papel. o conto é ótimo !

0 0
Foto de perfil genérica

Boa história. Deu pra perceber pelo título que você superestimou o ato,de acordo com seus preceitos morais. Porém,um boquete entre namorados não tem nada fora do comum. Bem escrito,mas exagerado na opinião do ato em si

0 0
Foto de perfil genérica

Ótimo relato, mas e o q aconteceu nos dias q se seguiram,o q vc vez depois

0 0
Foto de perfil genérica

A historia começou a mil, to ansioso pelo proximo!

0 0
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente