Eu e o inspetor de alunos – parte 4

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1925 palavras
Data: 27/07/2020 23:01:14

No dia seguinte, fizemos contato com o travesti que Olavo mencionou, ele aceitaria o trabalho e não nos cobraria nada pois estava sensibilizado com a história das vítimas do Odair mas as duas prostitutas, que traria junto, seriam cobradas, de qualquer forma lhe oferecemos uma ajuda de custo para o deslocamento, alimentação e uma pernoite. Era o mínimo que poderíamos fazer. Ele nos mandou fotos e, pelo menos nas fotos, era uma mulher perfeita, como o Odair só iria vê-lo no momento correto, e já chapado, ficamos tranquilo com esta parte do plano. As prostitutas que participariam da festa também eram bonitas e sedutoras. Para evitar vínculos, fiz um depósito em dinheiro em sua conta bancária.

Convidamos dois outros professores do colégio para a farra, Olavo já havia estudado os candidatos e aqueles dois pareciam perfeitos pois eram solteiros e frequentavam sempre o Men’s Club.

Combinamos com o Odair que topou na hora:

- Estou mesmo precisando dar uma boa trepada, com muita putaria, vamos fazer a festa! – Falou todo entusiasmado.

- Legal, pena que vou embora à meia-noite, pois tenho que encontrar minha noiva no sábado pela manhã. – Ele riu e falou:

- Cuidado para não chegar com cheiro de vagabunda! – Eu respondi:

- Sim, por isso vou tomar muito cuidado.

- Legal! Nos encontraremos lá na sexta, então! Digamos, por volta das vinte e duas horas? – Perguntou ele e eu:

- Sim, perfeito. Iremos levar o professor Toninho e o Zé Antônio. – Ele riu e falou:

- Agora sim, teremos uma boa festa, esses dois são excelente companhia...

Bom, passamos o restante da semana preparando e conferindo tudo. Na sexta à tarde Verônica, nosso travesti nos ligou e falou que já estava na cidade, hospedada no hotel que indicamos. Pedi para que elas estivessem à postos a partir das vinte e três e trinta.

Estava na hora do show começar. Fomos, Olavo e eu, para minha casa, tomamos um banho, nos arrumamos e estávamos prontos para sair. Eu entreguei umas camisinhas para o Olavo e falei:

- Colocou umas camisinhas no bolso! – Ele me olhou assustado e falou?

- Por quê? Eu não vou transar com mulher, não! Já tive minha dose para a vida. – Eu gargalhei e falei:

- Também não pretendo, mas o mínimo que se espera é que um homem que vai à um prostíbulo esteja preparado para isso! – E pisquei meu olho direito. Ele fez uma cara de quem não estava gostando da história e saímos. Eu ainda rindo de sua reação...

Chegamos no lugar antes de todos, pegamos uma mesa grande e próxima da porta. Estaríamos em 5 homens, precisávamos de 10 lugares. Pedi uma garrafa de whisky e um balde de gelo, logo chegaram o Toninho e o Zé Antônio. Eu os cumprimentei e os trouxe até a mesa, as mulheres começaram a circular, e fomos convidando algumas para nos fazer companhia enquanto conversávamos e ríamos alto.

Nisso, entrou o Odair, todo arrumado e já foi pegando duas conhecidas pela cintura e trazendo à mesa. Uma se sentou ao seu lado, a outra em seu colo. Ele falando:

- A noite é uma criança, pessoal, acho melhor vocês reservarem duas mulheres cada pois daqui há pouco, os outros clientes pegam todas. De quem é esse whisky? – Olavo respondeu:

- É nosso! E lhe serviu duas doses. – Odair falou:

- Assim que eu gosto, cowboy. E entornou o copo de uma única vez. – Eu ri e falei:

- Opa! Já vi que essa garrafa não dará para nada. – Ele fez um sinal e o garçom trouxe outra enquanto ele falava:

- Essa é por minha conta! – E todos ergueram seus copos.

Continuamos ali na brincadeira, todos animados e eu falei para o Odair:

– Eu distraio ele e você pinga o remédio em seu copo. – Ele riu e falou:

- Porque você acha que eu ofereci a primeira dose. – Então comecei a prestar a atenção no Odair e notei que ele estava agindo como um bêbado. O Toninho e o Zé perceberam e me falaram:

- Ih, o Odair já vai capotar! – Nisto nossa vítima se levanta para ir ao banheiro, cambaleante, eu e Olavo, nos levantamos e o acompanhamos, no meio do caminho suas pernas bambearam e o seguramos para ele não cair. Os outros dois amigos se aproximaram e eu disse a eles:

- É melhor eu leva-lo para casa. – Toninho questionou:

- Quer que o ajudemos?

- Não, não precisa, aproveitem a noite de vocês, vou te deixar um dinheiro pela minha garrafa de whisky e peço que acertem a conta do Odair e na segunda-feira acertamos com ele. – Eles disseram “Tudo bem” e voltaram para a mesa. Levamos o Odair até a porta mas, quando ele percebeu que estávamos saindo, ele reclamou:

- Não quero ir embora, ainda não dei uma foda! – E eu falei para ele:

- Ok, mas vamos dar um tempo aqui fora para você melhorar. – E o sentamos num banco ao lado da porta. Nisto, passam três mulheres bem provocantes e o Odair fala:

- Onde que as gatinhas vão? Não querem tomar alguma coisa conosco? – Verônica, que estava fenomenal, falou:

- Não achamos nenhum homem interessante por aqui e estávamos indo para nosso hotel. – E Odair, todo charmoso:

- E não vão nos convidar para acompanha-las? – Verônica vira para as outras duas mulheres e fala:

- O que acham, meninas? – Uma delas responde:

- Estamos em três, eles estão em três, por que não? – Odair se manifesta:

- Assim é que se fala, é longe?

- Não. Dá para ir a pé! Vamos? – E nós 6 partimos.

Cada um se abraçou a uma, Olavo com a Verônica, eu com a primeira mulher e Odair com a segunda, que foi bolinando suas nádegas até o hotel, quando ela fez ele tirar a mão para entrarmos. Fomos até o quarto, que era uma suíte com uma cama grande e duas poltronas. Odair chegou quase desmaiado, uma das prostitutas lhe tirou sua roupa, depois a dela e se deitou e ele veio por cima, tentando penetrá-la. Verônica deu um sinal para a segunda mulher que começou a acaricia-lo também. Ele virou para nós e falou com voz autoritária:

- Quero as três ao mesmo tempo, depois vocês se divertem, estou muito necessitado. – Nós rimos e falamos:

- Tudo bem, Odair. Nós vamos olhar um pouco. – Ele completou:

- Isto! Observem para ver se aprendem algo! – Nisto a Verônica foi por trás dele e começou a beijar-lhe as costas, ele gemia de prazer. A mulher embaixo dele abraçou suas costas com as pernas e ele começou a penetrá-la. Verônica aproveitou e passou a beijar-lhe as nádegas, ele incentivando:

- Isto, beija mesmo minha bunda, vagabunda! Depois você vai levar meu ferro na sua. – Ela fez que não ouviu e foi até suas bolas, enormes penduradas entre suas pernas, Verônica, acostumada com o serviço, deu-lhe um grande prazer com a língua, enquanto massageava a região da sua próstata com seus dedos, ele estava gostando muito daquilo mas falava mole, quase balbuciando:

- Vocês precisam experimentar isto, é muito bom! – Eu perguntei;

- Você está bem, Odair? – Ele demora um pouco para responder:

- Estou meio grogue, mas melhoro logo, é só eu gozar que melhoro. Odair me aponta seu membro que estava meio mole e não penetrava mais a mulher. Ele nem percebeu. Seu estado de embriaguez aumentou rápido.

Enquanto isso, o dedos de Verônica foram alcançando seu ânus e, quando Odair deu por conta, ela o penetrava com o dedo e passava a língua em seu anel. – Ele estava nas alturas, porém falava com a voz muito enrolada:

- Puta que o pariu! Como isto bom, faz mais, mulher! Faz mais. – Ela olhou para nós e fez um sinal para sacarmos o celular. Ela se ajoelhou e colocou a cabeça deu seu pênis ereto na portinha do Odair, ele gemia e balbuciava alguma coisa mas, nisto, Toninho me liga:

- Onde vocês estão? Estou vendo seu carro aqui na porta. Está tudo bem? – Eu olhei para o Olavo assustado mas tive uma ideia arriscada e que poderia dar certo.

- Cara, conhecemos duas mulheres e viemos até o hotel com elas, venham para cá, o Olavo os receberá na recepção, vocês não vão acreditar no que está acontecendo. – Dei-lhes o endereço do hotel e desliguei, expliquei meu plano rapidamente para o Olavo que quis entrar em pânico mas o acalmei e ele desceu para receber os dois colegas.

Odair estava totalmente embriagado, não percebia claramente o que estava acontecendo, eu tirei minha roupa e fiquei somente de cueca, pedi para a mulher que estava ao lado do Odair vir para o meu colo e avisei a Verônica para possuí-lo assim que a porta se abrisse.

Quando os colegas chegaram, Odair estava de quatro, a mulher que estava embaixo dele havia saído e se sentara na poltrona vazia e o travesti bombava seu mastro enorme e duro no traseiro do Odair que somente gemia. Eles olharam para mim e eu fiz um sinal para não fazerem barulho, me levantei e fui com a mulher no meu braço até eles, enquanto a outra mulher abraçava o Olavo e falei:

- Fala baixo para ele não perder a concentração, chegamos aqui com as duas mulheres e este travesti, que fazia ponto na porta do hotel, e ele convidou para nos acompanhar. Achamos que ele estava de sacanagem conosco mas não, ficou de quatro na cama e está sendo penetrado pelo cara desde então. Os amigos falavam:

- Por essa eu não esperava. – Então Toninho, muito sem graça, falou:

- Bem, tem muito homem para pouca mulher, vamos embora. – Eu os segurei:

- Não, nós já gozamos, podem ficar e se satisfazer! – E o Zé Antônio:

- E o que faremos com o Odair? – Uma das mulheres falou:

- Fica tranquilo que nós o colocamos num taxi para a casa dele, vocês tem o endereço? – Olavo pegou o bloco de anotações do hotel, consultou seu celular e entregou o endereço para a prostituta. Eu me vesti e, quando estava saindo, o Toninho falou:

- Mas avisa o travesti que ele não vai comer a gente não. – Eu ri e falei:

- Ele só vai fazer isto se vocês quiseram, pois foi como aconteceu com o Odair. – Zé Antônio completou:

- Então a festa do travesti acaba logo. Eu não acredito que o Odair está dando a bunda! - E sacou o celular e tirou algumas fotos. – Eu o reprimi:

- Que é isso, Zé! – Ele, rindo, falou:

- Relaxa, é só para o caso de ele dizer que não se lembra de nada, na segunda-feira...

Fomos em silêncio até o carro, chegando lá, Olavo me olhou, perplexo e disse:

- E agora? – Eu olhei para ele também sério e falei:

- Agora nós aprontamos uma boa para o Odair, estou me sentido um moleque. – Olavo quis me repreender, mas olhou para a minha cara e falou:

- Eu também! – E caímos na gargalhada. Dirigimos metade do caminho rindo de tudo de engraçado que ocorreu, até que Olavo, me perguntou:

- Do que mais gostou? – Eu pensei bem antes de falar:

- Da sorte que demos em conseguir duas testemunhas oculares, não estava no meus planos. Mas teve outras coisas que gostei. – Ele continuou a me olhar curioso e eu continuei como medo que ele se irritasse, mas não podia perder a piada:

- Eu gostei, também, da bunda do Odair e suas bolas balançando. – Olhei para ele, que retrucou:

- Ah, seu puto. Você não vale nada mesmo. – Então ficou um silêncio constrangedor até que ele o interrompeu:

- Eu também gostei! – E soltamos uma outra gargalhada.

Agora precisaríamos aguardar a segunda-feira para saber se o desfecho da noite aconteceu como esperávamos. Se aconteceu, o monstro estuprador estará neutralizado, senão, Olavo e eu precisaríamos fugir da cidade sem ninguém saber para não sermos mortos pelo Odair.

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