Sugiro a quem for ler esse conto começa desde o primeiro conto postado, para entender melhor toda a situação. Me chamo marcos e sou casado com a Kelly, somos liberais e uma das formas que usamos para nos excitar é contar nossas aventuras. Essa é parte das minhas aventuras de adolescência, onde aprendi muita coisa sobre mim.
Angélica chegava por volta das 9 horas, se trocava no banheiro social e começava a faxina. geralmente ela usava shorts velhos e camisas mais largas. mas até assim ela ficava provocante, com aquele corpo até vestida com uma sacola ela ficaria sensual. Nesse dia ela chegou meio apressada, se trocou e começou limpando a sala, fazendo eu e a Camila irmos pro quarto.lá pelas 10:30 ela apareceu no quarto falando que estava tudo limpo, que podiamos voltar pra lá. Fui na direção dela antes que ela saísse do quarto, segurei a mão dela.
- Tá com pressa assim pra que? vai estar ocupada a tarde?
- Não to com pressa não, só to meio irritada. - Deu uma suspirada.
- Aconteceu alguma coisa? Coisa de família?
- Não, Deus me livre! Mas meu namorado ta saindo com outra, aquele safado.
- Ué, você pode e ele não? Hahaha
- Não mesmo, uma coisa é fazer sexo, outra é amor, estar apaixonada… Vocês vão saber o que é isso um dia, mas to assimilando as coisas ainda, desculpa estar meio fria hoje.
- Relaxa, se quiser dar o troco nele, estamos aqui o dia todo.- Pisquei pra ela com um sorriso safado, e fui retribuído. Ela saiu rebolando e no meio do corredor olhou pra ver se eu estava admirando aquela bunda, continuei sorrindo e balançando a pica no short de tactel.
Ao meio dia meus pais chegaram em casa, o almoço estava pronto e não demoraram nem 30 minutos para irem embora. Meu pai tinha uma reunião com uma construtora e minha mãe iria a outra entrevista de emprego, deixando a tarde toda livre. Assim que eles saíram eu fui pra cima da Angélica, encoxando enquanto ela lavava louça. Ela continuava ali sem se incomodar com meu avanço, fui mais ousado e agarrei os peitos, a única reação foi um gemido leve. Me livrei do short e continuei com as encoxadas, beijando o pescoço e forçando cada vez mais meu corpo com o dela. Nessa hora Camila entra na cozinha, fica um tempo olhando enquanto bebe água, mas logo ela sai.
- Tesão de comer esse seu cuzinho, dá pra mim dá putinha.
- Já falei que com essa ferramenta ai no cuzinho só pagando, mas se quiser faço um boquete.
- Quanto? Me fala quanto que eu te pago agora, mas vai levar pica até as 18h.
- Tá muito afim mesmo eim. Vamos fazer o seguinte, se você não aguentar até as 18h me paga 400. topa?
- Até que não é má ideia, mas e se eu aguentar? Fico só sem pagar? Quero mais! - Enfiei a mão por dentro do short dela, sentindo a bucetinha encharcada.
- Hummmm, quer o que? Já vai ter comido meu rabinho, fala o que você tá pensando seu safado. - Ela gemia e rebolava na minha pica de modo tão sexy que achei que não iria aguentar muito.
- Eu vou querer você, submissa, quero que você seja minha putinha quando eu quiser e minha puta pra quem eu quiser. Topa? - Virei ela de frente e beijei, senti a mão dela fria de estar lavando a louça agarrando minha pica e começando uma pele punheta. me afastei do beijo e de um tapa no rosto dela de leve. - Me responde piranha! Topa?
- Topo! Mas tu não vai me aguentar até lá! Vamos ver se o garoto tem essa fome que fala. - Arrancou a camisa e sutiã, se ajoelhou e começou um boquete meio selvagem.
Nessa hora a Camila aparece na cozinha, já nua também e trazendo um vibrador, ela apenas sorri e senta na cadeira, se masturbando com a cena. Angélica capricha na chupada me fazendo ficar de perna bamba, mas tratei logo de dar um tapa na cara dela, quando ela me olhou meio brava eu segurei a cabeça e comecei a fuder aquela boca gostosa. Forçava uma garganta profunda mas ela tentava escapar, mordeu de leve, mas logo soltou quando dei um tapa mais forte. Parece que depois disso ela aceitou que eu comandava e ficou paradinha, enquanto eu forçava o caralho na garganta dela.
Senti a Camila me alisando, fazendo eu diminuir o ritmo das estocadas, até soltei a cabeça da puta para poder analisar melhor minha irmã. Fiquei aos beijos e bolinações, mas sentindo a boca da Angel trabalhar, continuava um boquete gostoso, mas controlado e deixando o pau ir no fundo da garganta dela. Camila se desvencilhou de mim, abaixou e começou a fazer carinhos nela, beijou e apertou os seios, colocou uma das mão por dentro do short de Angel e iniciou uma siririca leve.
Tirei meu pau da boca dela e deixei as duas se beijando, queria admirar as duas. Angélica também começou a masturbar minha irmã, e em poucos segundos as duas estavam deitadas no chão da cozinha em um amasso incrível. Quando vi a Camila se posicionar pra um 69 entendi o que ela estava fazendo, ela entrou por baixo da Angélica, deixando assim a empregada de 4, com o cuzinho virado na minha direção. Me posicionei atrás dela, colocando minha pica na entrada da buceta, recebendo lambidas da minha irmã. Fui no ouvido da Angélica e sussurei.
- Pede minha putinha, vai pede o que você quer.
- Quero pica! Quero ser fudida! - Ela falou em um misto de gemido e sussurro
- Então pede com vontade piranha! Pede como deve pedir! - Forcei a cabeça pra dentro da buceta dela, mas não estoquei de vez.
- Me come caralho! Enfia tudo seu puto! vai, vai vai. - Nessa hora ela dava bundada pra tras fazendo parte da minha pica penetrar mais nela. Em cada vai ela se mexia mais forte, fazendo um entra e sai cada vez maior.
Não pode se negar um pedido desse, segurei ela pelas ancas e soquei fundo, não me importei com o berro que ela deu, tirei todo e soquei fundo de novo. Repeti isso umas 3 vezes, quando ouvi ela sem conseguir falar mais nada que fizesse sentido, melhorei minha posição, ficando de cócoras e comecei uma sessão de entra e sai o mais rápido que pude fazer. Camila era atingida pelo meu saco várias vezes, não não tava nem aí, parecia ter grudado no grelo da Angélica. Senti a buceta da puta pulsar no meu pau, mas não parei, continuei o ritmo frenético, ela tentou sair mas eu segurei pelas ancas e Camila a abraçou com braços e pernas fazendo ela ficar sem saída. Ela tremia o corpo todo, eu sentia uma cãibra na barriga mas não consegui parar de meter, só parei quando enchi a xoxota dela de porra. Ficamos os 3 ali extasiados, quando a cãibra bateu novamente eu sai de dentro da Angel e me escorei na geladeira, vi uma grande quantidade de porra escorrendo da buceta dela pro rosto da Camila.
Fiquei um tempo esperando a fisgada passar, mas não tirava o olho delas, Camila lambia a buceta da Angelica fazendo ela dar leves tremidas enquanto minha irmã sorvia minha porra. Pouco depois ela voltou a fazer oral na Camila naquela mesma posição, arrancando alguns gemidos dela e me fazendo ficar de pau duro novamente. Voltei pra perto delas e calei a boca da minha irmã com minha pica, aproveitei a buceta hiper melada pra lambuzar meus dedos e ir abrindo o cuzinho da empregada. Coloquei logo dois e fiquei massageando, depois eu segurei a bunda dela com as duas mãos e enfiei os dois dedões, forçando devagar as pregas dela. Camila parou de me chupar e falou para irmos pro quarto, o chão já estava machucando ela. Desmontamos a nossa cama de gato humana e fomos em direção ao quarto, mas quando chegamos na sala não resisti, segurei Angelica pelos braços e coloquei ela apoiada nas costas do sofá, lambuzei minha pica na buceta dela e penetrei o cuzinho. A cabeça entrou com facilidade, mas ela era realmente muito apertada e extremamente quente, fui forçando devagar a entrada. Ela gemia e pedia pra ir com cuidado, e isso me dava mais tesão ainda. Quando finalmente senti minhas bolas encostar na boceta quente dela quase gozei, deixei um tempo ali toda a pica enterrada, para ela se acostumar com o tamanho. Senti ela devagarinho rebolando, quando olhei pro rosto me deparei com um sorriso largo e bem sacana, tirei até a metade e empurrei devagar ate atolar de novo.
Camila estava no sofá, ajoelhada no assento e com o rosto apoiado na bunda de Angélica, a safada queria ver tudo de pertinho. Empolgado com a situação, comecei a dar estocadas mais rápidas e mais fundas, cada vez com o ritmo mais acelerado. Angélica urrava e mesmo assim dava bundadas pra trás querendo mais pica, não fiz de rogado e comecei a estocar fundo e tirar a pica toda do rabo dela. Por vezes dava para Camila lamber a cabeça da pica antes de introduzir novamente, era uma loucura. Segurava ela pelas ancas e não tinha mais cuidado nenhum, estava bem brutal, dava tapas na bunda dela e no rosto quando ela me olhava mordendo a boca. Não me segurei e esporrei fundo naquele cuzinho quente, senti que ela havia gozado também, minha irmã estava bolinando o grelinho dela.
Ficamos os 3 na sala, pelados, suados e bem cansados. A cena da empregada indo pro banheiro e a porra escorrendo entre as bandas daquela escultura de bunda me fez despertar. Entrei no banheiro ela estava sentada no vaso, nem esperei ela falar nada, coloquei a pica meia bomba na cara dela, quando tentou desviar dei um tapa e falei “Você é minha puta, mama agora vagabunda, vou arrombar mais esse cuzinho”. Ela começou o boquete com um pouco de relutância, mas rapidamente já chupava com vontade, deixando minha pica 100%. Abri o chuveiro e mandei ela entrar, comecei a esfregar sabão nela e fazer carinho nos seios. Brinquei bastante mamando aqueles peitinhos e alisando o rabão dela, coloquei minha pica entre as coxas e a buceta e metia esfregando a pica na vulva. Senti ela estremecer, apoiou a cabeça no meu ombro e gozou, entre os gemidos ela falou “enfia patrãozinho, enfia na sua puta”, não pude negar. Coloquei ela ainda mole no chão e meti num maravilhoso papai mamãe, enquanto a água batia em nossas pernas. Não demorei muito pra gozar entre carícias e beijos, uma metida mais tranquila e cadenciada.
Angélica ainda fez Camila gozar com um oral maravilhoso depois que saímos do banheiro, ficamos uns 30 minutos descansando, bebendo água e com carícias e beijos. Era 16h, e eu estava sem nem um pingo de energia pra mais uma foda. Deixei as duas na sala e tomei um banho frio, meu pau ardia de assado, eu tinha tido a melhor tarde de foda da minha vida, mas não queria perder a aposta, voltei enrolado na toalha pra sala disposto a tentar mais, mas cadê elas?
Segui o som dos gemidos e risadinhas e peguei as duas na cama de meus pais. Camila de 4 enquanto Angélica socava um consolo preto na bucetinha dela. Tinha uns 25cm grosso e cheio de veias, pelo guarda roupas aberto e a gaveta do lado da minha mãe escancarado aquele brinquedo era dela. Vi um menor rosa na cama e um plug anal, não fazia ideia que meus pais curtiam esse tipo de coisa, mas só de imaginar minha pica já estava no teto, larguei a toalha e me juntei a elas.
Pra finalizar esse conto que já está muito longo, eu comi o cuzinho da Angel de novo, ela cavalgando minha pica enquanto minha irmã socava o consolo preto na buceta dela. Nessa hora Camila estava plugada e com o vibrador rosa enfiado na buceta. Sei que tivemos que trocar a roupa de cama, lavar os brinquedos e arrumar tudo antes que meus pais chegassem. O cheiro de sexo estava na casa toda, abrimos as janelas e ligamos ventiladores, mas no jantar eu fui fuzilado pelos olhares da minha mãe, que não chegou a falar nada sobre naquele dia.
Na terça fui trabalhar normalmente, e quando cheguei a Angélica ainda estava em casa. Nem tinha me ligado de saber da aposta, se ela realmente tinha aceito, fui direto pra cozinha perguntar, e fui surpreendido. Ela estava ajoelhada chupando a bucetinha rosa da Camila, as duas sorriram pra mim e ela falou “trato é trato, me fez gozar pra caralho ontem, agora sou putinha de vocês”. Acabou que dei o dinheiro pra ela, pedindo pra ela comprar coisas pra apimentar nossas sacanagens, apesar de eu chegar e ter somente 1h com ela ali. Ficamos nessas brincadeiras por meses, mas oral e bolinações, uma vez por semana que chegávamos a transar mesmo, e sem restrições. Essa época formou meu caráter, me transformou mentalmente, me deixou muito mais liberal. Várias outras coisas aconteceram na minha vida sexual, mas o próximo conto vai ser a Kelly contando as primeiras experiências dela.