Ola, me chamo Aline, tenho 42 anos, mulata e mãe de familia. Sou enfermeira e casada desde os 22 anos. O que vou relatar aconteceu comigo alguns anos atrás e meu marido nem sonha que passei por essa situação.
Na época era recem casada e sem filho. meu marido passava o dia fora e eu fazia faculdade pela manhã e a tarde organizava a casa e os trabalhos da faculdade. Marcos, meu marido, tinha um avô viúvo que morava no interior com um familiar e por motivo de saúde seu avô teve que passar um tempo com nós em nossa casa. Moravamos em Porto Alegre e a acessibilidade de medicos e exames facilitava a vida do Sr Manoel, seu avô. Na época ele tinha 75 anos, um alemão alto, gordo e com hábitos de quem sempre trabalhou na roça e estava começando os sintomas de esclerose. Pela manha eu e meu marido saia cedo de casa e o Sr Manoel ficava em casa sozinho, mas deixavamos tudo pronto pra ele. Eu retornava sempre começo de tarde e Manoel ja estava me esperando pra botar conversa fora. Tinha vez que ele trocava meu nome e eu ja percebia que era pela esclerose. Certo dia cheguei em casa e Manoel não estava onde sempre me esperava, achei estranho e começei a procurar, quando entrei no meu quarto ele estava com minhas calcinhas em cima da cama e o ziperbda calça aberto. Fiquei assustada e com vergonha no momento mas pelas falas dele, deu pra ver que não estava em seu juízo normal, a doença estava se agravando.
Em uma de suas consultas que eu sempre o acompanhava, o médico relatou que ele teria pouco tempo de vida, apesar de ser um homem ainda muito forte, estava apresentando outros quadros clínicos e que la ba frente ia se agravar.
Sempre fui muito ativa sexualmente e tudo era motivo pra ficar excitada. Resolvi fazer de Manoel um homem mais feliz e toda vez que ele apresentava esquecimento e me chamava sempre por outro nome eu deixava ele ir até onde ele conseguia. Sempre foi muito respeitador comigo mas tinha dias que ele se transformava, e começava a ser passado comigo. Sempre que eu chegava em casa e ele estava desse jeito eu ja me vestia diferente, colocava um shorts e uma blusinha soltinha pra mexer com ele. Uma vez cheguei em casa, tomei um banho e deitei, deixei a porta aberta e escutei quando ele saiu de seu quarto e estava vindo para o meu. Fechei os olhos e fingi que dormia. Ele se aproximou lentamente, sentou na beira da cama e apalpou minhas coxas, senti minha vagina umedecer. Logo ele passsou a mão por cima do meu pijama na região da minha vagina e subiu até meus seio que ja estavam bicudos. Fiquei loca de vontade que ele tirasse um seio pra fora e chupasse. Ele se levantou da cama, tirou seu pénis pra fora e se masturbou do meu lado. Pela idade não imaginei que teria porra pra botar pra fora mas gozou rapido, respingando sobre minha barriga e a maior parte no lençol. Feito isso ele saiu novamente e voltou para o seu quarto. A noite ele ja estava normal e me tratou como se nada estivesse acontecido.
Passaram alguns dias e ele novamente estava desse jeito e eu ja fui mais alem. Tomei um banho e deitei pelada e a porta do quarto bem aberta. Chamei por ele e imediatamente entrou no quarto. Ele se ajoelhou no chão ao lado da cama e me olhando, perguntou se eu ja estava fazendo programa, pois a casa ainda não estava aberta. Na cabeça dele eu era uma prostituta e a boate ainda não estava na hora de abrir. Disse a ele que ele era o primeiro cliente e que ja estava esperando por ele. Ele deitou a cabeça no meu peito e se pos a chupar meus seios. Ele chupava com força que chegava doer os bicos, parecia que nunca tinha feito aquilo. Desci minha mão pra fora da cama e apalpei seu penis que ja estava duro. Ele levantou, tirou as calças e ficou so de camisa, sentou ao meu lado e afastou minhas pernas. Por ele ser um sr grande e forte, tinha as mãos grandes e logo achou meu grelo. Em pouco segundos ele começou a me penetrar com os dedos.
Seus dedos eram groços e sentia eles tocando meu útero, parecia que jogava ele de um lado ao outro, enquanto a outra mão me cobria de uma vez os dois seios. As estocadas continuavam e eu sentia que ia gozar, nunca tinha feito aquilo com uma pessoa de mais idade mas ele estava se saindo muito bem. Pedi pra ele continuar mais rapido, ele tira a mão dos meus seios e apoai sobre minha barriga na altura do meu umbigo, me apertando contra a cama. Acelerou com mais força e acabei gozsndo. Fechei a boca com as minhas mãos pra não gritar e perdi noção de tempo, gozei como nunca havia gozado antes. Mesmo apos o gozo ele continuava as estocadas e acabei ficando quase que desmaiada. Fiquei ali com as pernas afastadas e ele me acariciando. Mal eu conseguia perceber o que ele ficou fazendo comigo. Lembro que ele se acomodou entre minhas pernas e me chupou, meu grelo quase saia de mim e enquanto me chupava, suas mãos grandes e grossas me acariciava. Seu pénis com pouca ereção roçava nas minhas pernas, tentando sentir o calor da minha bucetinha umida. Eu sou de estatura média e o Sr Manoel deitado sobre mim, me deixava mais pequena ainda. Não conseguia me recuperar da gozada que ele tinha me proporcionado, eu ja queria parar com tudo aquilo, e ja estava dolorida de tanto que me penetrou com os dedos. Ele sem dificuldade alguma, me deitou de lado e forçou a penetração com o pénis. Ele aproxima o rosto próximo a minha vagina e cospe nela pra deixar mais molhada ainda. Recordo que consegui olhar pra trás e vejo seu pau como não tinha visto antes. Estava enorme e logo ja estava entrando em mim. Com o agito do sexo novamente, consegui voltar a realidade e pedi pra ele parar. Ele novamente me chama pelo nome errado e diz que sempre queria me comer e que hoje foi a vez dele, e que hoje ele teria o dinheiro pra pagar o programa. Percebi que o nome que me chamava era de uma prostituta de muitos anos atras. Me fodeu com vontade, e eu novamente gozei outra vez.
Após ele terminar o sexo, me cobriu com um lençol e fiquei ali, não acreditando o que tinha acontecido. Isso aconteceu mais umas 3 vezes, até ele retornar pra sua cidade, vindo a falecer ainda naquele mesmo ano.
Não tenho remorço pelo que fiz, ele tambem aproveitou bastante comigo. Fiz dispertar nele um homem que ja havia morrido a muitos anos.
Quanto ao meu marido, ele nem imagina que fui puta de seu avô.