DANDO NA ESCADA

Um conto erótico de PUTÃO
Categoria: Gay
Contém 528 palavras
Data: 29/07/2020 09:56:39
Assuntos: Fetiches, Gay

Pra quem não me conhece basta ler as histórias anteriores e vai entender um pouco sobre mim.

Moro em um condomínio de casas e vez por outras acontece troca nos funcionários que prestam serviço. Sou casado e neste período de quarentena estou em home office e minha esposa que é caixa de supermercado sai pra trabalhar diariamente.

Houve uma mudança no quadro de funcionários do condomínio e Daniel passou a trabalhar como auxiliar de serviços gerais. Um rapaz alto, de 1,80m, caladão, magro, com olhos atentos e muito na dele. No primeiro dia que o vi perguntei seu nome, desejei boas vindas e no meio do papo perguntei se era casado e ele respondeu que sim, sempre monossilábico.

Perguntei ainda onde morava e ele falou que morava em outra cidade. Confesso que fiquei morrendo de tesão naquele cara de uniforme cinza, de boné, e de olhar misterioso.

No dia seguinte encontrei com Daniel na área de lazer e pedi pra ele aparecer na minha casa ao meio dia pra tomar um suco e bater um papo. Ele disse que ia ver, e me despedi.

No horário marcado fiquei esperando e nada.

Logo pensei que ele não estivesse afim. Dias depois encontrei com ele novamente e reafirmei o convite porém nada dele vir.

Agora Daniel baixava a cabeça quando me via e evitava cruzar comigo no condomínio, sempre mudando a rota.

Entendi que ele não estava afim e desisti, porém putão é sempre putão e fica sempre com o desejo de dar.

Esta semana por volta das 9 da manhã fui deixar o lixo na casa da lixeira e ele estava limpando o jardim, quando ele se dirige com as ferramentas para a casa da lixeira.

Chegamos praticamente juntos no local e soltei:

- Bom dia Daniel, nem apareceu pra gente conversar rapaz.

ele retrucou:

- Conversar o que?

e eu disse:

- Aqui é ruim pra falar, tem sempre gente.

E ele me surpreendeu e disse:

- Vem aqui que não tem ninguém. Me chamou para o quartinho das ferramentas e eu ja comecei a tremer de nervoso.

Perguntou:

- Era o que?

Eu disse:

- Tu curte uma mamada?

Pra minha surpresa ele disse:

- Tá mole!

Eu não me fiz de rogado e ja fui pegando e dizendo que deixaria duro em 2 minutos. Perguntei se não tinha câmera e ele disse que não. M ajoelhei e cai de boca naquele cacete longo, fino e gostoso. Mamei bastante e ele com o rosto virado observando a porta. Rapidinho sua pica estava muito dura e o tesão estava nas alturas.

Ceguei de tesão e baixei minha calça e bati uma punheta enquanto mamava aquele macho.

Não sei o que aconteceu mas o tesão foi tão grande que fiquei de quatro e pedi pra ele me comer.

Ele não pensou duas vezes, cuspiu na cabeça do pau e meteu de uma vez só no meu rabo.

Bombou aquela pica deliciosa por cerca de 4 minutos e deu um gemido anunciando o gozo, não deu tempo nem de gozar.

Colocou a roupa e pediu pra eu não falar mais com ele.

E eu todo gozado e realizado fui pra casa!

Na esperança de se repetirá.

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