O OUTONO inicia-se em Março e termina em Junho. No seu transcurso está o mês de Abril, seu nome deriva do Latim Aprilis, que significa abrir, numa referência à germinação das culturas. Mas muitas as hipóteses. Outra sugere que Abril seja derivado de Aprus. E uma terceira versão é que se relaciona com Afrodite, nome grego da deusa Vênus, que teria nascido de uma espuma do mar que, em grego antigo, se dizia "abril". Afrodite ou Vênus a deusa do amor, da beleza e do sexo, nas mitologias Grego / Romana respectivamente. Para Homero, Afrodite era filha de Zeus (Deus dos Deuses) e Dione (Deusa das Ninfas).
Eu nasci em Abril, no último decanato de Áries e foi justamente no meu aniversário que vi Vitória, ela bem poderia chamar-se Afrodite pois o seu perfume era afrodisíaco e o seu corpo um escultura digna do Renascentismo Italiano. Se fosse obra de Michelangelo certamente não diria “Parla” como disse quando terminou de esculpir Davi e sim diria “voglio mangiarti”(vou te comer). Sua simples presença comprometeria as virtudes do mais casto dos membros da Ordem Beneditina. Os alicerces da igreja tremeriam diante desse furação em forma de mulher.
Impossível deixar notar a sensualidade exalando de seus poros. Neste momento meu desejo era simplesmente seguir o movimento natural da estação, desnuda-la e mergulhar de cabeça entre suas pernas sugando o mel que certamente brotaria de suas entranhas.
Eu tinha que ganhar este presente de aniversário. Desejava ter aquela mulher nua na minha cama, vê-la cavalgar no meu pau alucinada, gemendo e pedindo para não parar. Esta Amazona, seguia minha imaginação, deve ser uma furiosa devoradora de homens. Certamente seu Reino ou domínio tinha milhares de seguidores. Ao desfilar pelos salões do clube causava euforia e torcicolos, todos viravam o pescoço para se maravilharem com sua fantástica bunda. Não sei o que era melhor de olhar, se ela vindo com a sua caminhada confiante ou indo com aquela malemolência sexy.
Surpresa maior foi quando minha Tia me apresentou aquela obra de arte: “Querido, lembra da sua prima Victória?” Quase caí duro, não era possível. Pelos Deus do Olimpo com seus caralhos e xoxotas voadoras. Aquele mulherão era a “VIC”. Que transformação. A menina magrela e descabelada que parecia ser filha do Mogli quando menina agora parava até tem Europeu de alta velocidade enquanto desfilava seu charme.
Minha surpresa maior ainda quando minha Tia disse que ela faria um estágio na Capital e se eu poderia hospeda-la na minha casa. Realmente não tinha como recusar-me a atender um pedido da minha amada Tia, faria este “sacrifício”. Suportaria com valentia sobre humana o convívio com esta mulher praticamente desconhecida por mim e disse-lhe: “Seja bem-vinda, será um prazer tê-la em minha casa pelo tempo que desejar”. Logicamente ficou claro que o “tê-la” tinha todos os sentidos que a minha vasta imaginação comportava. Logo após a festa, coloquei a bagagem da minha “priminha”no carro e fomos para casa. No caminho, quis saber tudo sobre como havia acontecido aquela transformação. Vic me contou que quando criança sentia-se rejeitada e sofria muito “booling”. Então começou a praticar esportes, ter uma alimentação balanceado e o milagre foi acontecendo naturalmente. Mas também me confessou que agora o problema era outro: todos os homens queriam somente comê-la, fazer sexo, desfilar e nada mais.
Encontrei neste pequeno trauma a brecha para aproximar-me, para furar todos os bloqueios possíveis. Disse-lhe que isto era coisa da sua cabeça, pois uma mulher linda como ela sempre poderia ter todos os homens curvados a seus pés. Sempre haveria alguém que a merecesse e alguém em quem ela poderia confiar. O mundo estava cheio de boas pessoas e com aquela beleza toda ela poderia se atrair o que há de melhor. Estas palavras tiveram um efeito tão devastador quanto o som do Shofar derrubando as muralhas de Jericó. Minha priminha agradeceu-me beijando suavemente o meu rosto.
Como meu apartamento é pequeno. E a acomodei no meu quarto e fiquei com a sala, porém lhe pedi para deixar a porta encostada pois havia um único banheiro e as vezes levantava a noite para usa-lo. Como havia feito uma longa viagem, me disse que tomaria um banho e iria dormir e assim fizemos. Na madrugada, levantei silenciosamente para usar banheiro e tive uma visão digna de sonho. Vic dormia com um pijama de seda , short e camiseta de alcinhas. Seu short havia sido engolido pela bunda magistral e faminta deixando tudo a mostra. Quem consegue dormir após uma visão daquela? Consegui dormir somente após me masturbar.
Despertei pela manhã com o cheiro do café passado e com a minha priminha me chamando ainda vestida com seu pijaminha. Eu sempre durmo de cueca samba canção e ao despertar, tive uma ereção incontrolável. Afinal, com a própria Afrodite me acordando foi impossível disfarçar. Minha prima sorriu marotamente, quase infantil, e descarregou: Isso deve fazer a alegria de muita gente. Eu ri e me lembrei da conversa da noite anterior, dizendo logo em seguida: “Não, na verdade não. Sou um romântico e mulheres especiais estão são muito escassas e raras”. “Não me diga que também está sem namorada e procurando uma princesa encantada?”, disparou minha prima. Simplesmente dei de ombros e acenei com a cabeça.
Durante o dia aproveitei para leva-la para conhecer a cidade e alguns pontos turísticos. Mostrar onde seria o local do seu estágio. Quando chegamos em casa era quase final da tarde. Minha prima disse que tomaria um banho e depois comeríamos algo. Lhe disse que faria o mesmo logo depois dela. Minutos depois ela sai do banheiro vestido um pijama fininho semelhante ao da noite anterior, estava simplesmente deslumbrante. Tomei meu banho, coloquei uma cueca e uma camiseta. Sugeri que pedíssemos uma pizza e assistíssemos um filme. Ideia prontamente aceita por ela.
Logo após comermos ficamos no sofá para vermos o filme. Minha prima aos poucos foi relaxando e se encostando no meu ombro. Lhe abracei para deixa-la mais confortável, mas aquele cheiro pós banho foi me deixando de pau duro. Minha prima tinha um olho na TV e outro nele que insistia em crescer. Sua respiração aos poucos foi se tornando mais profunda e lentamente deslizou sua mão para dentro de suas coxas brincando com sua bucetinha por cima do short de seda. Estava claro, minha prima estava com tesão e esta era a minha deixa.
A olhei nos fundos dos olhos e lhe beijei com violência, querendo engolir sua língua. Enquanto uma mão foi direto para dentro do short alcançando sua bucetinha depilada e encharcada e outra baixou as alças da camiseta permitindo-me brincar com os bicos de seus seios. “Deixa eu chupar o seu pau”, sussurrou no meu ouvido aquela delícia. Rapidamente nos despimos e caímos de boca no sexo um do outro. Estava realizado o sonho na forma de um 69. Nos chupamos loucamente até gozarmos um na boca do outro. Minha gritava e parecia mijar com a intensidade de seu gozo, eu enchi sua boca de porra. Voltamos a nos beijar trocando os sabores dos gozos que ainda estavam em nossas bocas.
Meu pau se mantinha duro como pedra. Eu tinha que possuir aquela Deusa agora. Ela ficou de 4 deixando totalmente aberta aquela buceta maravilhosa, enquanto me pedia: “Primo, me faz tua mulher? Tira o meu cabacinho”. Não podia ser verdade, eu não tinha entendi. A escultura renascentista era virgem e queria se tornar mulher com o meu pau. Aquilo jogou pelo menos meio litro de sangue a mais para o meu pênis, fazendo-o ficar duro “como nunca antes na história”. Brinquei alguns minutos fazendo ele subir e descer na sua racha para logo depois encaixar a cabecinha e lentamente ir penetrando. Ao seu sentir o cabaço na sua extremidade parei por alguns segundos para dar uma estocada firme e segura rompendo o lacre por tantos anos preservado. Aquela bucetinha linda tinha engolido todo o meu cacete, lentamente e de forma comecei a fodê-la. Foram quase 20 minutos socando firme e profundamente, fazendo minha prima gozar pelo menos mais duas vezes até que enchi seu útero com minha porra.
Exaustos adormecemos abraçados. Pela manhã acordei com a minha fazendo um delicioso boquete me olhando nos olhos. Quando viu que eu despertei lhe disse que que a queria todinha, queria comer aquele lindo cuzinho. Sem falar uma palavra, ela simplesmente ficou com bunda empinada e pernas bem abertas. Cai de boca naquela bucetinha com gostos de gozo e sangue, despejei saliva fartamente enquanto lambia seu anus. Ela gemia e pedia: “Me come logo, não suporto mais”. O lema de minha empresa é: “O seu prazer garantido ou seu dinheiro de volta”. Entre o aiiii, aiiii, esta doendo e o não para, não para; fui penetrando lentamente até sentir minhas bolas baterem na sua bucetinha. Segurei por alguns momentos e fiquei metendo enquanto minha prima se masturba buscando um novo orgasmo. Meti até esvaziar a pouca quantidade de porra que ainda me restava. Ficou lindo ver VIC gozando com pau no cí enquanto minha porra escorria pelas laterais.
Realmente, Abril é o mês da abertura. Minha prima ficou comigo durante o Outono todo sem notarmos se tempo estava frio ou quente. Nossos corpos foram os cobertores um do outro e o sexo era uma religião. “Nosso Deus era o Amor, nossa oração o sexo e a cama ou o sofá nosso altar”.