A palavra Inverno vem do latim: hibernu, tempus hibernus. Significa mergulhar num estado de sonolência e inatividade, onde as funções vitais do organismo são reduzidas ao absolutamente necessário à sobrevivência. Esse tempo hibernal está associado ao ciclo biológico de alguns animais ao entrar em hibernação e se recolherem durante o período de frio intenso. Diz-se que antigamente as famílias ficavam conversando horas no pé da lareira, falando os acontecimentos do dia, trocando experiências e com partilhando o alimento.
Realmente não há nada melhor do ficar ao pé da lareira, tomando vinho e comendo pinhão sempre com uma excelente companhia. O Inverno para mim é sempre motivo de excelentes recordações. Uma das mais marcantes foi quando visitei um casal de amigos no Alaska em Dezembro de 2019, na cidade de Anchorage, onde as temperaturas médias nesta época do ano giram em torno de 9 graus negativos. Muitas vezes é impossível sair de casa por diversos dias devido ao gelo e ao acúmulo de neve. Como trata-se de uma cidade litorânea, Anchorage é de uma beleza impar principalmente coberta pela neve.
Margareth, uma Brasileira, casou-se com Peter e migrou para lá há cerca de 10 anos. Eles têm uma bela casa de frente para mar e com vista para as montanhas no quintal. Margareth é uma típica baiana. Morena, seios médios, bunda redonda e um par de olhos azuis maravilhosos. Certamente se Jorge Amado a tivesse conhecido ela seria uma de suas personagens, senão a própria Gabriela. Seu marido Peter é um típico Highlander. Alegre, fanfarão, cheio de alegria e energia gerada pelos melhores whiskys do mundo. É tão exigente para as bebidas quanto para as mulheres. Em ambos os casos quer somente “as puro malte”. Eles formam um casal exótico. Ela linda, morena, cheirando a cravo e canela e ele um verdadeiro Leprechaun gigante super simpático. Nossa rotina, quando possível, era passear pela cidade com cerca de 300 mil habitantes, ir a alguns PUB’s , cozinhar, dormir e beber. Não necessariamente nesta ordem.
Margareth é uma verdadeira bruxa, praticante da religião Wicca e certamente se casou com Peter devido a ascendência Celta de sua família. Ele é uma destas mulheres livres, inteligentes e com uma sensualidade a flor da pele. Eles têm um casamento aberto e logo ao me receberem, minha amiga Baiana disse ao marido: “Vamos seguir os costumes locais. O Esquimó cede a sua mulher para esquentar o visitante nestas noites frias do polo Norte”. O que foi respondi pelo marido com um simples: “Ok”. Nos olhamos e rimos.
Ao anoitecer, ela preparou a “nossa” cama junto a lareira. Separou algumas garrafas de Vosne Romanée safra 2013, juntamente com uma tabua de frios, azeitonas e algumas conservas locais. Peter abriu uma garrafa de Belmont 18 Year Old Bourbon para degustarmos antes de comermos algo e passarmos para o vinho. Rimos muito das histórias e das superstições locais, das lembranças do carnaval baiano e de como ele a apresentou para sua família. Em menos de 2 horas havíamos acabado com o Whisky e já estávamos bem animados. Foi nesse momento que “Meg” sentou ao lado e começos a brincar com os dedos nas minha coxas me deixando visivelmente excitado e de pau duro. O marido observada tudo em silêncio, silêncio esse quebrado somente pelos nossos gemidos e pela estalo da madeira queimando na lareira.
Nada é mais quente do que o corpo de uma mulher com tesão numa noite gelada. Sem grandes cerimonias ou protocolos rapidamente ficamos nus, nos beijando, nos sugando, nos engolindo. Sentindo cada sabor, cada cheiro, cada som. Beijei cada milímetro daquele corpo, chupei cada célula daquela buceta morena. Engoli cada gota daquele gozo farto. Meg me lambeu, me mordeu e sugou com volúpia cada centímetro do pau até receber jatos de porra na boca. Neste, momento Peter também estava nú se masturbando enquanto ela engatinhava em sua direção para dar-lhe um beijo molhado de saliva e porra. Descendo logo em seguida até seu pau enquanto empinava o rabo delicioso e me chamava acenando com dedo.
Lentamente me posicionei atrás dela para lamber-lhe novamente a buceta e cuzinho piscante. Brinquei com meu pau em seu clitóris para depois penetra-la lentamente enquanto chupava seu marido. Quanto mais força metia maior era pressão da sucção e o tesão de Meg e de Peter. Foram certa de 30 minutos metendo com força e ritmo até que nos três juntos gozamos. Meg estava recheada de porra da buceta ao útero e da garganta ao estomago. Caímos deitamos no tapete formando um verdadeiro sanduiche tricolor: um ruivo branco como a neve, uma negra linda no meio e um latino do outro lado. Não era uma transa inter-racial, era intercontinental. O cheiro do sexo tomava conta do ar.
Meg levantou-se tomou outro banho e logo serviu a bebida e o alimento, brincando que a comida tinha sido maravilhosa. Rimos porque a noite estava apenas começando, havia muito mais, pois ela pegou o vinho e derramou sobre o corpo do marido lambendo cada gota até chegar ao seu pau que logo deu sinal de vida. Eu assistia a tudo, sendo agora a minha vez de me masturbar. Quando o pau estava duro como pedra, Meg sentou sem presa engolindo cada centímetro e iniciando uma cavalgada fantástica. Ela subia até a cabeça e engolia novamente até o talo movimentando-se para frente e para trás esfregando o clitóris no ventre do marido. Sorrindo empinou a bunda piscando o cuzinho como se me chamasse para penetra-lo. Me levantei coloquei meu pau na sua boca para ela deixasse ele úmido de saliva, cuspi no seu rego e a penetrei tranquila e lentamente até sendo sentir meu saco tocar a sua buceta que ainda guardava o pau do marido. Assim trepamos feito animais até novamente gozarmos juntos. Agora sim, aquela Baiana maravilhosa tinha recebido porra por todos os seus buracos.
Foram 20 dias de puro sexo, boa comida, lareira e passeios incríveis. Hibernamos trepando todos os dias e liberando todo o fogo baiano possível. Nunca mais os invernos do Alaska serão iguais.