Faz 8 anos desde minha iniciação anal, e como tenho saudade de lembrar do macho que tirou meu cabaço, resolvi contar como. Aconteceu perto da minha casa mesmo, em São Cristóvão.
Desde meus 25 anos criei o costume de procurar uns carinhas de bate-papo para mamar. Sempre fui taradinha em caralhos grossos, pois amo a sensação de ficar engasgadinha, e volta e meia arrumava algum para ficar com minha boquinha pequena dormente chupando.
Assim foi durante alguns anos, mas dessa vez, já com 29 anos, o destino me reservava algo diferente. Era domingo, e, como de costume, eu estava procurando na internet alguém para eu beber leitinho. A intenção era achar alguém para eu satisfazer antes de ir ao trabalho na segunda. A sensação de um macho aprovando minha mamada e delirando de tesão sempre me realizou e queria de novo. Então, fui para o chat.
Não fiquei muito tempo no bate-papo, e alguém me abordou na sala. Não lembro mais do apelido do homem, mas o meu chamou a atenção dele, pois sempre costumo colocar no meu "nick" algo sobre meter na minha boca. Ele disse que o nome dele era César, e que queria que eu fosse na casa dele naquela hora mesmo. Como eu não podia no domingo (sou casada apenas de fachada, pois gosto mesmo é de macho), perguntei a ele se podia ser segunda de manhã, e ele topou.
Me adicionou no zap e, como sempre, perguntei da grossura do membro. Quando ele mandou uma foto, fiquei encantada. Era do jeito que eu gosto. Grosso, cabeçudo e veiudo. Ele insistiu de novo para eu ir naquela hora, mas se resignou depois de outra negativa minha. Ele perguntava se podia meter na boca mesmo, e eu dizia que sim, sem problemas. Insistia em me perguntar isso, e eu passei a me perguntar o por quê de me perguntar tanto sobre meter na minha boca com vontade. Disse a ele que estava tudo bem, desde que ele não quisesse comer meu cuzinho. Ele concordou no zap. Encerrei a conversa e fui tentar dormir ao lado da mulher que mora comigo, mas só pensava na piroca que vi. Só tentei mesmo… Dormi pouco, estava ansiosa, pois fazia um tempinho sem abocanhar uma rola, estava cheia de tesão…
A manhã chegou e eu me arrumei pra trabalhar, mas fui direto ao endereço da casa dele. Disse que me esperaria na porta depois que eu confirmasse que eu iria mesmo. Mandei mensagem pelo zap dizendo que estava a caminho e ele foi tomar banho.
Fui andando com as pernas tremendo num misto de nervosismo e tesão…
Chegando lá, ele estava no portão como disse que estaria. De chinelos, sem camisa, short de nylon… Era um macho com jeito rústico, pardo, forte, olhar de dominador… Ele me comia com os olhos, o que me deixou nervosa.
Olhei logo em direção a rola dele e assim que ele me convidou pra entrar na casa dele e encostou o portão, foi andando ao meu lado e ia alisando a rola por cima do short pra eu perceber o volume. Dava pra ver que mesmo ainda mole era bem volumoso…
Não consegui trocar muitas palavras com ele, pois sou meio tímida. Mas ele disse pra eu entrar na casa dele e ir para o quarto, e para que eu tirasse minhas roupas lá. O coração deu aquela palpitada, e fui lá, esperar ele sentada em um banco. Fui ficando nua, e deixei minhas roupas numa escrivaninha do quarto dele.
Quando ele entrou, ficou de pé na minha frente e abaixou o short. Pude ver o quão grossa era a pica dele em primeira mão. E isso ainda mole... Se aproximou de mim sentada, colocando aquela rola colossal na minha cara, para eu mamar.
Eu caí de boca com muita vontade! Tentava abocanhar ela toda, mas era uma tarefa hercúlea até com ele flácido! Eu mamava, e quanto mais eu sugava aquela rola, mais sentia ela crescer na minha boca, e tinha que abrir demais a boca pra seguir mamando.
Ele colocou minha cabeça contra a parede e passou a meter na minha boca. De tempos em tempos engasgava na rola dele, e ele era impiedoso comigo. Delirava de tesão, e fodia minha goela não importava quantas tossidas e engasgadas eu dava. Meus olhos já lacrimejavam quando ele disse:
-Vai lá pra cama. Você vai me dar o cu.
Fiquei desesperada de nervosa:
-Não, eu disse que era só pra mamar… Eu não aguento, sua rola é grossa demais. Eu sou virgem. Vai me arrombar!
-Para de frescura! Deita lá de 4! Se você não der esse cuzinho, não deixo você sair daqui!
Comecei a gaguejar e ficar mais nervosa, mas ele me pegou firme e com força pelo braço. O jeito autoritário dele me mandar me deixou com tanto tesão… Fiquei com vontade de dar para ele meu botãozinho só pelo jeito de macho alfa dele.
Eu obedeci, fiquei de 4 como a cadelinha que sou, apesar de que naquele momento minha parte masculina me fazia sentir vergonha de estar daquele jeito diante de outro macho. O medo da dor sempre estava presente, pois já tinha enfiado no cuzinho cenouras, berinjelas e xampus enquanto esperava por esse momento. Inclusive tinha feito uma xuca muito mal feita ontem esperando ser comida como iria ser agora, mas mesmo assim, na hora, eu tremia um pouco. Talvez fosse tesão, ou medo, ou os 2 juntos. Eu sinceramente não sabia...
Ele segurou meu quadril com força. Estava aguardando a rola entrar com tudo, pois pelo jeito dele, aposto que não iria maneirar…
O caralho dele estava totalmente envolto pela minha saliva, mas mesmo assim, na primeira estocada, ele meteu fundo, como eu já esperava, e soltei um grito. Na segunda um outro, e na terceira eu nem aguentei manter a posição. Caí de bruços com o cuzinho em chamas. Nesse momento a dor me fez ficar deitada pra tentar ter um momento de alívio, mas parece que meu cuzinho era um buraco aberto pra não se fechar mais. O tempo parecia parado pra mim, e me sentia submissa de fato a ele ao ficar naquele estado.
Ele praguejou e disse que não daria daquele jeito. Disse pra deitar de bruços na cama que ele meteria em mim por cima. Deitei, e ele veio por cima. Mesmo com o ânus ardido, o tesão de ser mandado me fazia ignorar alguma dor. Era como se estivesse realizada por ter um macho que me adestrava. Mandou arrebitar meu bumbum, e eu obedeci.
Ele deitou por cima de mim, segurou meus pulsos com as mãos fortes dele e entrelaçou as pernas dele nas minha me forçando a mantê - las abertas. Era praticamente um estupro, já que tentei me mover e eu estava imóvel pela força dele. Eu estava indefesa, não havia mais retorno, e curiosamente me senti livre pela primeira vez na vida por eu não precisar escolher, e sim, escolherem por mim. Talvez seja por isso que sempre fantasiei a minha vida toda que alguém me comia de forma forçada…
Então ao invés de meter a rola dele até o fundo como ele fez antes logo de cara antes, ele foi metendo gradativamente. A dor era mais leve agora, mas ter uma macho me imobilizando desse jeito me deixou excitada.
Ele ia metendo, e eu gemia num misto de dor e prazer. Sentia ele respirando na minha nuca e metendo. Meus gemidos eram cada vez mais por prazer de estar submissa, com uma rola atolada no cuzinho. Era uma meteção gostosa, eu nem acreditava que finalmente estava dando meu rabinho pela primeira vez! Foram anos imaginando e fantasiando esse momento, anos na dúvida, na incerteza, e no fim alguém tirou minha virgindade apesar de toda a resistência que eu mesmo me colocava... E, por causa de todo esse conflito interior que eu sempre passei durante minha vida toda, fiquei surpreso que ainda por cima eu estava gostando!
Depois de uns minutos assim, ele disse que estava quase pra gozar, e queria saber aonde eu preferia o leitinho. Escolhi na boca.
Ele levantou de cima de mim, deitou de barriga pra cima e mandou eu mamar ele. O pau veio à minha boca sem cheiro de merda, aparentemente a xuca que fiz improvisada ontem valeu a pena... Quando meti a boca naquele tronco de carne, ele pegou minha cabeça com uma das mãos e me fazia engasgar na rola dele de novo. Eu tentava me desvencilhar, mas ele percebeu e colocou uma das pernas por cima da minha cabeça enquanto eu mamava, me segurando à força em direção à pica dele. Fui forçada a abrir a boca de uma forma que a mandíbula estava quase se deslocando.
Dentro de mim, eu já implorava pra ele leitar minha boca, pois estava ficando sem ar. Então, ele gemeu alto e encheu minha boca de porra. Jatos de porra! Eu tentava engolir o que dava, mas o excesso acabou escorrendo pelo pau dele. Achei que ele ia reclamar pelo desperdício, mas não disse nada… Ele ficou deitado, relaxado, delirando de tesão, e eu fiquei uns minutos descansando do cuzinho ardendo, da falta de ar e da minha boca pulsando de tanto que ficou aberta…
Então, ele me ofereceu um copo d'água (aceitei), e dali saí para o trabalho ainda… Pensei nisso o dia inteiro, no quão envergonhada saí dali a ponto de mal me despedir dele, no cuzinho e na boca que doeram quase o dia inteiro enquanto eu trabalhava… Até hoje lembro desse dia com saudades daquele pau enorme, pois depois perdi o contato dele…
Depois desse dia, vivo procurando um macho que me trate da mesma maneira. Um que me use e me domine, somente para o próprio prazer. Que me faça beber leitinho da sua tora grossa. Que preencha meu cuzinho todo… Estou ansiosamente aguardando.
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