Escolhemos uma cidadezinha do interior mineiro. Comprando tudo assim, de última hora, ficou muito mais caro, mas eu estava animado para levar a minha “esposa” para a nossa lua de mel.
Marina era insaciável, queria pica duas ou três vezes por dia, mas no dia que anunciei que estava tudo comprado, hospedagem acertada e passeios marcados, ela pirou. Não me deu sossego o dia inteiro e à noite quando eu já não tinha mais energia para nada, ela tomou um banho demorado, depois, ainda nua, saiu do banheiro com um sorrisinho travesso.
Caminhou até mim e se aninhou no meu colo, parecendo uma gatinha manhosa no cio. Eu já sabia o que ela queria, mas estava realmente esgotado. Passei a mão por sua coxa lisinha como uma maçã verde. Ela beijou meu pescoço, a minha boca, meti a língua dentro da boca dela, passei a minha língua nos seus lábios e em instantes meu pau estava duro pressionando as suas carnes de baixo para cima.
Ela se animou. Ajeitou-se por cima de mim, apontou meu pau para sua racha e desceu me engolindo completamente. Que boceta gostosa, molhadinha, apertada, profunda. Quando ela iniciou os movimentos, eu senti a cabeça da minha pomba bater lá no fundo da sua racha. Lembrei da sua mãe, não fui eu quem tirou a virgindade dela e agora, comparando as duas, Marina era muito mais apertada.
Eu segurava a bunda de Marina com as duas mãos, achava fantástica a maciez da sua pele e a solidez dos seus músculos.
Minhas mãos viajaram pelas suas costas, cabelos, coxas até repousar nas suas nádegas novamente, seu cu estava exposto, vulnerável.
Toquei nele com sutileza, estava receptivo, com ajuda de um pouco de umidade que escorria pela sua boceta, meti dois dedos no seu rabo, ela gemeu anunciando que assim, ela gozava mais rápido.
Tentei meter o terceiro dedo, mas ela protestou. Eu sentia meu pau pela fina barreira que separa os dois órgãos. Quando ela relaxou um pouco mais, meti o terceiro dedo. Ela reclamou, gemeu e depois que se acostumou, me beijou como quem agradece o prazer que sentia.
Comecei a forçar meus dedos dentro do seu cu enquanto ela cavalgava na minha pica, ia cada vez mais fundo. Ela gemia cada vez mais alto.
— Assim eu gozo — disse ela — ai que gostoso, que delícia! Ummmmm, ssssssss, ummmmm, ahhhhhhhh — ela gemia demonstrando todo o prazer que sentia — vou gozar.
E no instante seguinte ela gritou de prazer num gozo extraordinário. Eu gozei junto com ela, já podia gozar dentro da sua boceta, pois ela estava tomando anticoncepcional.
Dali a doze dias, chegava o dia da viagem, passaríamos dez dias visitando o sul de Minas Gerais. Propositadamente, escolhi um voo com três conexões, a primeira em Curitiba, a segunda em São Paulo e a terceira em Brasília, assim a probabilidade de ter algum conhecido nesses trechos era próxima de zero. Já no segundo trecho, não havia mais ninguém conhecido e nós pudemos curtir a viagem como um casal apaixonado. Nos beijamos, ficamos de mãos dadas, fizemos carícias discretas um no outro e quando entramos no avião que ia fazer o último trecho, ela me falou no ouvido:
— Tenho a fantasia de trepar no banheiro de um avião.
Eu fiquei em silêncio imaginando como realizar aquele desejo e assim que tivemos uma chance, eu falei:
— Entro no banheiro agora, você espera uns segundos e entra, vou deixar a porta aberta.
Assim fizemos, quando ela entrou, nos beijamos apaixonadamente e ela já foi subindo a saia tipo executiva.
— Já estou sem calcinha disse ela.
Virei ela de costas e me posicionei para iniciar a penetração. Aquele banheiro era muito pequeno e a boceta apertada de Marina também não ajudava. Trocamos de posição, coloquei ela de frente para a pia com um pé apoiado no vaso e tentei meter por trás, assim entrou com mais facilidade, o ruim era se movimentar, mas nós conseguimos, estávamos ambos bastante excitados e Marina começou a gemer baixinho.
— Não faz barulho — dizia eu — não faz barulho.
Mas ela não se controlava.
— Quero gozar — disse ela.
Então gozamos juntos.
Agora iniciava-se a parte complicada, de sair sem levantar suspeitas.
Destravei a porta e abri só uma brecha bem pequena, olhei para o corredor, ninguém olhava pra trás.
— Eu saio, você espera um minuto e sai.
Abri a porta e saí, no corredor não havia ninguém olhando, mas no fundo do avião, duas aeromoças estavam sentadas conversando.
Quando a porta se abriu novamente e Marina saiu, as duas comissárias se olharam, mas não fizeram nada. Tenho a impressão de que isso é mais comum do que imaginamos.
Para evitar perguntas e burocracia, aluguei um chalé em vez de hotel. Na primeira cidade em que ficamos, tratei com o próprio dono do chalé, tenho certeza que ele estranhou a nossa diferença de idade, que nem é tão grande assim, mas incomum para casais. Ele olhava com desejo para minha esposa e ela apenas sorria com simpatia.
Quando ele saiu me deixando com a chave do chalé e as instruções, nós nos beijamos e depois andamos até a varanda de mãos dadas.
— Acho que ele pensa que sou a sua amante, não esposa — disse Marina —, porque ele me olhava de um jeito…
— Talvez tenha achado você muito jovem para se casar comigo — disse eu — tomara que ele nunca desconfie da realidade.
Quando ela se virou de frente pra mim, nos beijamos, pessoas que passavam na rua, viam o nosso envolvimento e nesse momento eu meti a mão no bolso, peguei uma caixinha surpresa e lhe dei.
Ela abriu.
Era um par de alianças com nosso nome e a data daquele dia. Ela sorriu, coloquei a aliança na sua mão esquerda e ela na minha. Quando terminamos ela me beijou apaixonadamente.
Coloquei ela de frente para rua e fiz a sua saia descer pelas suas pernas grossas. Em seguida me livrei da minha calça, as pessoas na rua lá em baixo podiam ver apenas da cintura pra cima.
Ela estava com medo, mas à medida que foi se excitando, foi ficando mais ousada. Quando meti, ela gemeu. Ficamos assim por alguns minutos, eu entrava e saia lentamente ficando praticamente parado quando víamos alguém olhando.
— Sua boceta está uma delícia nessa posição — eu disse quando colei meu rosto no dela — adoro te pegar assim por trás.
Ela delirava de tesão e não respondeu.
Eu sabia que meter lentamente como estava fazendo era o ponto fraco dela. Quando eu metia mais rápido ela tinha o controle da situação, mas daquela maneira, lentamente, ela ficava completamente submissa ao prazer.
Quando ela percebeu que ia gozar, encolheu-se, empurrou seu corpo para trás de encontro ao meu e gemeu mais alto, não se incomodou que os vizinhos pudessem ouvir.
— Que loucura — disse ela.
Gozei logo em seguida.
— Adoro foder ao ar livre. Fico excitada só em supor que alguém possa estar vendo.