As Aventuras de Leo - Ménage com o Gerente e o Primo Dotado (9)

Um conto erótico de Leo
Categoria: Homossexual
Contém 2969 palavras
Data: 04/07/2020 02:02:51

Depois de algumas horas chegou o momento que iria participar do meu primeiro ménage, ou pelo menos tentar. Conforme combinado às 08:30 Chico chegou e quando fui entrar no carro pela porta do passageiro ele me indicou a porta do banco de trás e quando eu abro tenho uma bela surpresa.

- Preparado Leo?

Gerson estava no banco de trás com o pau pra fora da bermuda batendo na mão como se estivesse me chamando pro batente. Tomei um susto e entrei rápido no carro para não correr o risco de alguém ver o que estava acontecendo dentro do carro.

- Que isso Gerson, tá doido? Se alguém vê essa cena estou fudido.

- Fudido com certeza você vai estar daqui a pouco, mas preocupa não que o Chico me falou que não dá pra ver nada do lado de fora do carro.

- Terminaram a briguinha aí atrás? Podemos ir?

- Podemos ir sim Chico o Leo agora vai começar a trabalhar.

Fiquei meio sem entender, mas isso durou pouco porque o Gerson já me pegou pelo pescoço e me levou até seu pau.

- Chupa vai Leo.

Chico começou a andar com o carro e antes de colocar o pau do Gerson na boca dei uma olhada para o Chico pelo retrovisor e ele só deu uma acenada como se aprovasse o início da putaria.

Com isso não perdi tempo e parti para o boquete no pau do Gerson. Tentava sempre ver se o Chico estava vendo a cena no banco de trás e pude ver que ele estava sempre olhando pelo retrovisor para acompanhar todo o trabalho.

- Praticamente ganhamos na loteria hein Chico, nunca vi alguém gostar tanto de chupar um pau igual o Leo.

- Boquinha maravilhosa mesmo, isso sem falar desse cu que não me decepcionou ainda.

E nisso eles ficaram rindo enquanto eu mamava o pau do Gerson. Dessa vez ele me interrompeu na hora que estava quase gozando, pois queria deixar para gozar quando os dois estivessem me fudendo.

Quando estávamos quase chegando Chico nos avisou e tivemos que interromper a brincadeira momentaneamente para não atrair muita atenção dos funcionários do motel, como se eles já não soubessem da putaria que rolava entre eu e o Gerson e também entre eu e o Chico, mas fiz o que ele pediu.

Fomos para o quarto master do motel e ao entrar tinha uma bandeja de café da manhã no quarto o que eu achei mega romântico, até que o Gerson quebrou todo o romantismo.

- Que bom que você comprou comida Chico, porque senão ia comer o Leo de estômago roncando.

Esse comentário fez eu e o Chico começarmos a rir. Enquanto o Gerson foi comer o pão e as frutas que tinha na bandeja Chico chegou mais perto de mim.

- Vai querer comer alguma coisa Leo?

- Por enquanto estou de boa Chico, comi um pouco em casa.

- Então vou aproveitar que o esfomeado do Gerson está comendo e vou te usar um pouco sozinho igual ele fez no carro.

Ele não precisou falar mais nada que eu já fui descendo para o pau dele. Comecei a apalpar o pau dele por cima da roupa e vi que o Gerson estava nos observando. Fiquei meio tenso na hora porque a minha relação com o Gerson era bem diferente da que eu tinha com o Chico, então não sabia muito bem o que fazer.

Acho que o Chico percebeu na hora um pouco da minha confusão e me puxou para um beijo. Ficamos nos beijando e ele foi me apalpando até que colocou a mão por dentro da minha bermuda e foi ver como estava o meu cu.

- Esse cuzinho já está preparado para ser fudido de novo?

- É só ir devagar que ele aguenta sim.

- Pode deixar que vou devagar, pelo menos no começo.

- Então tá bom.

Nos beijamos novamente e ele foi me descendo para começar o boquete. Cheguei novamente no pau dele e dessa vez abri de uma vez o zíper da bermuda e puxei o pau dele pra fora.

Que pau gostoso de chupar viu e como dizem, a prática leva a perfeição e depois de tanto chupar aquele pau já estava entrando bem mais fácil na minha boca.

Estava tão concentrado no pau do Chico que nem vi o Gerson se aproximando e quando me dei conta ele já estava com pau do meu lado para que eu voltasse a chupá-lo.

Nessa hora vi que a putaria iria começar pra valer e não me vir de rogado e comecei a punhetar ele enquanto chupava o Chico e depois fiquei punhetando o Chico e mamando o Gerson.

- Essa é uma cena que nunca pensei que veria. disse Gerson.

- Que cena? perguntei.

- Você que na empresa é tão na sua chupando dois paus com essa vontade.

- Aparências enganam não é mesmo?!

Estava mamando os dois já tinha uns 10 minutos e então eles resolveram mudar de posição.

- Chico já vou avisando que vou meter primeiro, porque depois que você mete o cu fica todo relaxado.

- Como se você já não estivesse acostumado a meter em um cu depois de mim, pode parar de reclamar.

Fiquei observando aquela cena e pude ver a cumplicidade daqueles dois o que me fez com que a minha curiosidade aumentasse ainda mais para saber quais aventuras aqueles dois já tinham vivido juntos.

- Então quer dizer que vocês já fuderam muito juntos?

- Já tem séculos que eu e o Gerson não fudemos juntos, mas quando éramos mais novos dividimos bastante né primo. Foi só casar que parou de se aventurar por aí.

Na hora que o Chico falou que ele não tinha feito nada depois que casou fez meu ego aumentar ainda mais, pois por mais que o Gerson tivesse me falado não tinha acreditado 100%.

- Isso até que ele começou a transar com você, aí vi que alguma coisa tinha voltado a ser como era antes.

- Tá falando demais Chico, bora começar.

Eles me colocaram de 4 na cama e o Chico foi para frente e o Gerson para trás. Chico já chegou na minha frente e me puxou para o seu pau não me dando tempo nem de falar nada. Gerson que não é bobo nem nada também começou a brincar com o meu cu. Ele primeiro deu uma cuspida e foi enfiar o primeiro dedo.

O primeiro dedo entrou relativamente fácil, ainda mais depois de ser fudido pelo Chico no dia anterior, mas o segundo e o terceiro já entraram com mais dificuldade.

Depois de enfiar os três dedos senti ele colocar lubrificante no meu cu e posicionou a cabeça do pau bem na entrada. Coloquei a mão no pau dele para ver se estava encapado e ainda não estava.

- Calma que estou só brincando Leo.

Ele forçava um pouco e tirava, mas tudo sem penetrar e nisso ficava chupando o pau do Chico com tudo.

- Passa a camisinha aí Chico.

Vi de relance o Chico passando a camisinha para o Gerson e já fui preparando meu psicológico para começar a penetração.

- Preparado Leo?

Fui tirar a boca do pau do Chico para responder, mas ele me segurou.

- Pode gemer sua resposta.

E como mandado gemi um “Hum Rum” e senti a cabeça do pau do Gerson forçando a entrada pra valer. Como já estava bem lubrificado a cabeça entrou e o Gerson foi enfiando sem parar até chegar no fim.

A única coisa que podia fazer era gemer, pois o Chico não deixava eu tirar o pau da boca.

- Vai com calma viu Gerson que quero fuder muito esse cu hoje, e se você machucar ele não vai dar.

- Tá achando que vou estragar o nosso brinquedinho Chico? Vou deixar ele relaxado para você chegar metendo.

E depois de ficar um pouco parado para eu me acostumar ele começou o vai e vem, que no começo estava suave até que depois ficou em uma velocidade que o Chico nem precisava ficar metendo na minha boca, pois o movimento do Gerson metendo o pau em mim me fazia ir e voltar no pau do Chico.

Mesmo não gostando muito dessa posição estava realizando uma fantasia que tinha a séculos que era tomar no cu enquanto chupava um pau, mas nunca imaginei que seria com dois da mesma família, sendo um meu colega de trabalho.

Ficamos nessa posição um tempo até que o Gerson me colocou de lado e continuo metendo. Nessa posição ficava um pouco mais difícil de chupar o pau do Chico, mas mesmo com dificuldade continuei mamando.

Como estava difícil mamar nessa posição o Chico pediu para mudarmos de posição e assim eles me colocaram de frango assado, pois assim o Gerson me metia no cu e o Chico por cima metia na minha boca.

Nessa posição o Gerson me fudeu freneticamente e o Chico empolgado pelo primo também metia o pau ao máximo na minha boca me fazendo engasgar várias vezes.

- Vamos trocar Chico senão vou gozar.

Dito isso Gerson saiu do meu cu tirou a camisinha e me deu o pau para mamar enquanto o Chico foi encapando o pau e posicionando atrás de mim.

Como o meu cu estava larguinho do pau do Gerson o Chico conseguiu colocar a cabeça do pau com certa facilidade, porém o resto como sempre não foi tão fácil tanto que pedi para ele colocar mais lubrificante.

- Porra Chico nem deixando o cu do Leo aberto você consegue meter essa rola gigante.

- Fazer o que se a genética do meu lado é melhor do que a sua.

Os dois nessas horas pareciam dois adolescentes, um querendo se mostrar mais do que o outro.

Com mais lubrificante o pau do Chico foi entrando mais confortável e quando ele chegou no fim deu uma socada só pra me fazer gemer.

- Porra Chico, calma aí.

Essa foi a única frase que consegui antes do Gerson voltar com o pau para o fundo da minha garganta. Depois de um tempo parado o Chico começou a meter gostoso me fazendo engasgar no pau do Gerson devido as estocadas que de vez em quando eram mais fortes.

Nessa hora estava realizado por ter conseguido dar para um e estar dando para o segundo, pois estava com receio do meu cu não aguentar levar tanta rola assim.

Depois de uns 20 minutos metendo na posição frango assado Chico me virou de bruços e voltou a socar forte, enquanto isso continuava mamando o pau do Gerson. Ele ficou socando um bom tempo tanto que meu pescoço começou a doer por causa da posição, mas para a minha sorte ele avisou que estava para gozar.

- Eu também já estou para gozar. Vem gozar aqui no rosto do Leo.

Nisso o Chico tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e me deu para mamar revezando com o pau do Gerson. Não demorou 5 minutos os dois pegaram para bater punheta e começaram a gozar na minha cara.

Foi tanta porra que cobriu meu rosto todo e escorreu pelo peito chegando até o meu pau, tanto que na hora que eles terminaram tive que pedir ajuda para ir ao banheiro me lavar porque era impossível abrir o olho.

Chico como sempre mais carinhoso me deu a mão e me levou até o chuveiro. Comecei a lavar o rosto no box enquanto o Gerson estava caído na cama morto de cansaço. Quando terminei de me lavar perguntei para o Chico às horas e ele me falou que já eram 11:00, ou seja, estávamos fudendo sem parar já tinha 2 horas.

Nessa hora estava acabado também e com fome e chamei o Chico para comer um pão e umas frutas que ainda tinha na bandeja do café da manhã. Fomos comendo e conversando, e nessa hora aproveitei para perguntar mais da relação dos dois.

- Nós erámos unha e carne, mas depois que o Gerson casou ele acabou se afastando um pouco, tanto que depois que comecei a mexer no motel encontrávamos muito pouco.

- Ele ficou certinho e você continuou na vida bandida então?

- Na verdade não. Ele acabou ficando só com a família dele e eu focado aqui no motel e em outros projetos, tanto que assustei quando ele me perguntou do desconto no motel. Na hora achei que ele estava com uma amante, porque ele nunca falou de levar a esposa, mas aí depois da primeira vez vi que não era uma amante e sim um amante, o que me fez ficar interessado.

- Engraçadinho.

- Eu só resolvi falar pra valer com você quando vi que ele estava mais leve, tanto que voltamos a conversar mais depois de vocês virem aqui.

- Não sabia dessa mudança dele, fico feliz de saber isso.

Nessa hora um milhão de coisas estava passando na minha cabeça, tanto pensando no Gerson quanto no Chico que estava sendo super sincero comigo, mas uma coisa era certa, não podia me envolver com o Gerson e também nem queria, mas com o Chico isso poderia ser diferente.

- Que que vocês estão conversando aí?

Gerson tinha acabado de acordar e felizmente me tirou desses pensamentos.

- Nada não primo.

- Então partiu segundo tempo?

- Por mim partiu, e pra você Leo?

- Vamos sim, mas antes vou tomar uma chuveirada pra valer.

- Então vamos. disse Gerson.

Eu e Chico ficamos surpresos com essa reposta e fomos acompanhando Gerson para o chuveiro. O banho foi relativamente rápido porque ninguém queria perder muito tempo.

Gerson foi o primeiro a terminar e saiu do box enrolado na toalha, Chico também terminou e eu quando estava saindo fui abordado pelo Chico com um beijo. Ele foi me beijando e ao mesmo tempo meio que me secando.

Quando ele já estava satisfeito com o trabalho de me secar ele tirou a minha toalha me pegou no colo e foi me levando em direção ao sling, que para quem não lembra é aquele aparelho que fica pendurado na parede e a pessoa que utiliza ele fica na posição frango assado.

Ele me colocou no sling e veio para o lado para continuar me beijando. Enquanto estávamos nos beijando sinto o Gerson passando lubrificante no meu cu e enfiando a cabeça que foi entrando gostoso.

Quando ele terminou de enfiar o Chico parou de me beijar e foi colocar uma camisinha para também meter no meu cu.

No sling os dois resolveram ficar revezando então o Gerson começou a meter, depois deu lugar para o Chico, depois voltou e ficaram nisso uns 30 minutos.

- Cara esse cu é gostoso demais, puta merda. Ficaria comendo ele até amanhã.

- Bendito o dia que você trouxe esse cu aqui para o motel.

- Que bom que vocês gostam do meu cu, porque eu também gosto bastante do pau de vocês.

Chico me tirou do sling com o pau enterrado no meu cu e continuou metendo na cama e nessa hora o Gerson já veio com o pau para eu mamar. Eles trocaram de posição umas duas vezes e aí o Gerson começou a fuder minha boca com vontade e é claro que já estava esperando a porra dele.

Enquanto ele metia na minha boca o Chico acabava com o meu cu, que nessa hora já estava judiado de tanto dar.

- Vou gozar e quero ver engolir tudo.

Deu nem tempo de responder e já senti o primeiro jato de porra, que mesmo sendo a segunda gozada foi muita porra tanto que tive que engolir rápido para não cair nada fora.

Chico assistindo aquela cena ficou louco e meteu como nunca e tirou o pau do meu cu, a camisinha e começou a gozar nas minhas costas. Foi tanta porra que acertou até o Gerson que estava na minha frente, que é claro pegou a porra do peito dele e deu para eu lamber.

Me senti uma puta nível máximo, mas estava adorando aquilo tudo e só queria mais e mais. Depois de gozar Chico caiu para o lado da cama, enquanto eu terminava de limpar o pau do Gerson até que finalmente também cai para o lado exausto.

Estava de olhos fechados tentando recuperar um pouco de força e começo a sentir uma mão no meu pau. Abri os olhos e vi que era o Chico, que estava começando uma punheta pra mim enquanto enfiava dois dedos no meu cu.

A sensação daquela dedada e daquela punheta estava tão boa que nem demorei e gozei horrores, sujando toda a mão dele com a minha porra. Naquele momento estava em êxtase total e não tinha forças para mais nada.

Ficamos os 3 deitados na cama exaustos até que o Gerson levantou e foi ligar a banheira. No tempo da banheira encher fiquei admirando aqueles dois homens que eram tão diferentes, mas ao mesmo tempo tão interessantes, até que mais um vez Gerson me tirou do transe.

- Vamos tomar mais banho para irmos embora? Já são 15:30 e não posso chegar em casa muito tarde, porque pescaria acaba cedo né.

Ficamos os três rindo da questão da pescaria, porque naquele momento nem estava lembrando que essa tinha sido a desculpa do Gerson para a esposa dele.

Entramos os 3 na banheira para relaxar e nessa hora nem conversamos, ficamos apenas curtindo o momento. Depois de uns 30 minutos saímos da banheira, nos secamos e fomos juntar as coisas para ir embora.

No caminho o Chico e o Gerson foram na frente conversando sobre as coisas deles e eu atrás estava perdido nos pensamentos da loucura que tinha sido aquele domingo.

Quando chegamos na minha casa estava quase abrindo a porta do carro, mas o Chico me puxou.

- Obrigado por hoje Leo, foi maravilhoso. disse Chico.

- Foi bom mesmo, e já fica sabendo que vamos querer repetir.

- Bom saber. Também adorei o nosso ménage. Beijos pra vocês.

Sai do carro e fiquei esperando o carro ir embora ainda meio que sem acreditar que aquilo tinha acontecido.

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