O conto que irei relatar hoje se passou quando eu tinha 16 aninhos, naquela época eu era magra, os seios não eram grandes e o bumbum também não, tinha os cabelos pretos e lisos que batia quase no bumbum. Quando comecei a minha vida sexual sempre tive um fogo insaciável o que no caso isso acontece até os dias atuais. Bom, eu já tinha ouvido falar em sites de relacionamentos e sempre tive a curiosidade de saber como era conhecer um rapaz pela internet, pois bem entrei em um site, fiz uma conta e postei umas fotos, não demorou muito para começar a receber solicitações para conversar, mas um em especifico me chamou atenção que no conto eu irei citar como: O Químico.
O Químico, era um rapaz alto, magro, branco e modéstia parte muito gato, ele tinha 22 anos e como o nome já diz, ele era químico, conversamos, e sem muita cerimonias entramos no assunto sexo e a conversa por si só foi bem intensa e joguei logo a real pra ele dizendo minha idade, pensando que ele iria recuar, ele não recuou e marcamos de nos encontrar, mas havia dito que pra isso acontecer teria que ser pela parte da manhã pois iria cabular aula para encontrar ele, o Químico concordou.
No dia do encontro, logo de manhã cedo acordo com uma mensagem dele perguntando se iria rolar mesmo, eu disse que sim e que iria me arrumar para ir. Marcamos de nos encontrar em uma praça no centro da cidade, como supostamente iria para aula, coloquei meu uniforme escolar que era blusa e um short-saia, mas na bolsa levava outra roupa para trocar. Sai para ir ao seu encontro, e chegando na praça fiquei sentada esperando ele chegar, e se perguntando se ele realmente iria aparecer, esperei uns 20 ou 30 min, até que ele apareceu e sentou ao meu lado, e ficamos conversando um pouco até a gente decidir ir ao motel, a gente saiu andando um pouco afastados pelo o que eu me lembre pois ainda estava de uniforme escolar e tínhamos que dá um jeito de eu trocar de roupa para poder entrar no motel, no centro da cidade de Manaus não tem muita burocracia em relação a idade, mas mesmo assim estava apreensiva em relação isso.
Chegamos em uma lanchonete que tinha em outra praça próxima e pedi para trocar de roupas, os dois rapazes que estavam lá me olharam com aquela cara de quem diz: “Essa vai aprontar”, eu estava meio que envergonhada com a situação, mas eles deixaram e eu entrei no banheiro.
Troquei de roupa, sai e agradeci sem nem olhar para trás, e seguimos nosso caminho até o motel, quando chegamos ele pediu logo um quarto e subimos, ao abrir a porta eu entrei, e logo em seguida ouvi o barulho da porta sendo batida e trancada atrás de mim, coloquei minha mochila perto de uma mesa que tinha no quarto e logo senti o Químico se aproximar de mim, beijando meu pescoço, minha nuca e logo senti meu corpo ficar arrepiado, e comecei a soltar uns suspiros de leve, nesse momento dava para sentir o pau dele que estava dando sinal e com isso correspondi rebolando levemente meu bumbum contra o pau dele, ele me ajudou a tirar minha roupa me deixando a penas de calcinha, naquele momento eu era submissa dele, tudo que o Químico mandava eu fazer, eu fazia sem retrucar.
- Fica de quatro pra mim – ordenou ele.
Sem falar nada, obedeci e fiquei de quatro bem empinada para ele e senti ele afastar minha calcinha para o lado, minha bucetinha estava bem melada quando ele começou a lamber, me fazendo delirar de prazer sentindo aquela língua passar por toda minha bucetinha e não demorou muito para que eu gozasse na boca dele, o Químico ficou dando tapas nela e nesse ritmo comecei a rebolar pra ele.
- Quem é a aluna mais puta? – perguntou ele.
- Sou eu, e sou uma aluna bem aplicada. – respondi.
- Fica de quatro, mas de frente pra mim e chupa meu pau. – fiz o que ele pediu e agarrei aquele pau e chupei com tanta vontade, como se fosse o ultimo da minha vida, o pau dele era grande, e fazer uma garganta profunda nele era difícil, metia aquele pau até o fundo da minha garganta se entalando com ele, deixando aquele pau todo babado, ele tirava da minha boca e batia com ele na minha cara e ficava esfregando ele no meu rosto como se quisesse mostrar quem era que mandava, com uma cara de puta olhava pra ele, foi quando senti um tapa no meu rosto, olhei para o Químico mordendo os lábios, foi quando senti outro mais forte ainda, aquilo tudo estava tão gostoso que nem sentia dor e nem nada. Fiquei de joelhos na cama, e senti ele passando aquele pau nos meus seios e depois senti ele chupar meu peito, e logo em seguida ele me deitou na cama e antes de penetrar em mim, ele veio beijando minhas coxas próximo a minha buceta que naquela altura estava encharcada implorando por aquele pau, foi quando senti ele meter todo aquele pau na minha buceta de uma vez, que soltei um gemido alto e ele então foi acelerando as estocadas, ele levou uma das mãos dele ao meu pescoço e apertava forte, nesse momento eu só conseguia sentir prazer, o Químico tirou a mão do meu pescoço e levou a mão na minha boca, deitando o corpo dele em cima de mim e sem pensar comecei a passar minhas unhas nas costas dele.
- Não vai deixar marcas, sua puta. – Ele falou.
Me controlei pra não arranhar ele com força, o meu tesão estava em êxtase, gemia incontrolavelmente. O Químico então me colocou de quatro na beira da cama, e começou a penetrar novamente na minha buceta, eu estava louca de tesão, não sabia se rebolava ou ajudava a empurrar, o ar condicionado não estava dando conta de nós dois, os corpos suados, o tesão na altura e ele teve a brilhante ideia de me colocar no meio da cama de frente para o espelho e com uns travesseiros em baixo de mim, aquela visão era perfeita para vê-lo penetrar em mim sem pena alguma, enrolou meus cabelos na mão dele puxando com força, ele começou a meter em mim e eu fiquei louca com aquela visão, eu não aguentei e gozei loucamente, gritava de tesão enquanto gozava, deixando a cama toda molhada, gozei tanto que encharcou a cama que eu fiquei impressionada comigo mesma, eu só escutei ele falando ao pé do meu ouvido:
- Gozou, né sua puta? – Ele perguntou isso, olhando para o espelho e eu apenas dei aquele sorriso malicioso, o orgasmo que o Químico fez eu sentir, foi tão intenso que eu não conseguia nem falar nada. – Deixa eu comer teu cu agora.
- Não, meu cu não. Eu não aguentaria teu pau no meu cu. – Ele insistiu tanto que acabei cedendo.
Começou a meter no cu, devagar até eu me acostumar, o pau dele era muito grande e a dor estava imensa, não estava aguentando aquele pau, mais resisti até me acostumar, e a cada centímetro e gritava cada vez mais, que pau grande, pensava eu. Quando me acostumei com aquele pau imenso, a dor logo virou prazer e os gemidos começaram a parecer, gemi freneticamente até sentir ele gozar no meu cuzinho. Caímos os dois em cima da cama cansados, mas eu, além de cansada estava tremendo com as pernas bambas, depois fui me lavar e me arrumar para voltar para casa, que afinal já estava dando o horário de eu voltar e entregarmos as chaves do quarto.
Esse dia realmente foi maravilhoso, depois do Químico só consegui encontrar dois homens que me fizessem ter orgasmos tão intensos como aquele dia, espero que tenham gostado do conto e deixem suas críticas e notas, obrigada.