Finalmente a quarta-feira chegou, fui para a faculdade e, na volta, liguei para o Armando, o caminhoneiro que conheci naquela fatídica noite da semana passada. Ele me atendeu com uma voz cordial:
- Pronto!
- Armando? Aqui é o Felipe. Você pediu para eu te ligar, lembra-se?
- Claro que me lembro, meu garoto! Como iria me esquecer de você. Estava preocupado pois está chegando à quinta-feira e você não me ligou...
- Achei melhor ligar quando estivesse mais perto da data. Você estará por aqui amanhã?
- Sim, te espero no mesmo bar da primeira vez, pode ser?
- Pois é, Armando! Tive um problema com a polícia naquele dia e mandaram eu não voltar mais lá. Depois te conto a história. Não pode ser em outro lugar?
- Claro que pode, onde prefere?
- Que tal nos encontrarmos no supermercado perto da ponte da Freguesia? Pode ser às 7:00 horas?
- Claro! Estarei lá. – E desligou.
- No dia seguinte, peguei um ônibus que parava em frente do supermercado e cheguei lá um pouco antes das 7:00. Entrei no lugar e lá estava ele, sentado numa mesa de uma lanchonete em frente da porta, me acenou e eu fui me sentar com ele.
- Te dei trabalho, não? – Falei sorrindo.
- Não! Acho que você vai me dar trabalho esta noite, mas ainda não! – respondeu com aquele sorriso bonito e sedutor que ele tinha. Ele parecia mais bonito e atraente hoje, creio que na primeira vez eu estava um pouco assustado e não lhe havia analisado como deveria. Então, falei.
- Marquei aqui pois é perto do seu caminhão mas não pensei onde ir, tem alguma sugestão?
- Saindo do mercado, do outro lado da rua tem um hotelzinho, é limpo e tranquilo. Vamos lá?
- Claro! – Respondi. Ele pegou uma sacola do supermercado e saímos. Como eu olhei para a sacola algumas vezes, ele falou, rindo:
- Estou levando duas cervejas e dois guaranás pois percebi que gosta. E água também. Ah! claro, camisinhas pois podemos precisar, e fez uma cara de ingênuo.
- Se depender de mim, usaremos! – E ele riu e disse: “oba!”. Ele era um homem muito divertido.
Chegamos no lugar, ele foi entrando e eu o seguindo, parou em frente à uma porta e a abriu com uma chave que levava no bolso.
- Você já tinha reservado o quarto, seu malandro! – Eu falei, rindo e ele:
- Um homem prevenido vale por dois. – E entramos. Lá dentro ele trancou a porta, me abraçou por trás e falou:
- E pode ter certeza que eu valho por dois, garotão. – Eu não tinha a menor dúvida disto. Ele tirou seu pau, já duro e o colocou entre minhas pernas, pressionando minha bunda. Me abraçou por trás e ficou me conduzindo numa música imaginária. Eu me deixava levar, seus braços fortes no meu peito, sua boca no meu pescoço e na minha orelha e seu pau me cutucando, tudo isto era uma sensação deliciosa.
Aos poucos ele foi tirando a minha roupa, quando dei por mim, estava nu e sentia seu pau a me cutucar continuamente. Ele então me virou de frente e me deu um grande beijo, lento e longo, nossas línguas se misturando de forma magistral. Ele não tinha pressa, fazia com que eu sentisse várias formas de prazer a cada pequena carícia que fazia. Então me deitou na cama de barriga para cima e deixou minha cabeça para fora do leito, fazendo com que ela se inclinasse para baixo. Então eu terminei de abri sua calça e a deixei cair, enquanto ele abaixava sua cueca na sequência. Finalmente aquele mastro estava livre e era todo meu.
Eu comecei a lamber e mamar a cabeça, dei pequenas mordidelas para sentir a textura em meus dentes, depois ele o empurrou para dentro e eu recebi aquele membro inteiramente na minha boca, a posição permitia que ele invadisse até a minha garganta, tive que me manter em uma posição que não me causasse ânsia, no começo achei que iria passar mal mas fui me acostumando e aprendendo como recebe-lo, ele apoiava suas duas mãos no meu tórax e fazia de minha boca um receptáculo para seu sexo e, dessa forma, ele metia nela como meteu no meu traseiro na primeira vez. Eu estava muito excitado com essa posição e tive uma ereção forte, meu pau estava duro como pedra e grosso como nunca.
Quando ele se sentiu satisfeito, tirou seu pau da minha boca com cuidado e se deitou do meu lado, puxando minha cabeça sob a sua e me beijando com carinho. Eu retribuía acariciando seus mamilos com uma mão e seu mastro com a outra. Aos poucos ele começou a acariciar minha bunda e minha portinha.
Aquele namoro foi esquentando, então ele me virou de costas no mesmo lugar que eu estava e foi até meu traseiro, beijou minhas nádegas, deu mordidelas e atacou meu ânus com sua língua, eu gemia de tesão, praticamente gritava e minha portinha dava fortes piscadelas em sua língua. Ele colocou uma camisinha e subiu em cima de mim ali, deitado, e começou a me penetrar.
Seu pau entrou de uma vez, eu dei um gemido forte e ele esperou eu me acostumar. Então ele se deitou sobre meu corpo e passou a me foder com força. Eu o mantinha com minhas duas mãos fortemente apoiadas no chão. Minha cabeça continuava fora da cama mas eu olhava para frente, onde havia um espelho, lá eu conseguia ver aquele touro me cobrindo sem dó, seu corpo se afastava e voltava para frente com tudo, fazendo seu pau repetir o movimento. Eu gemia e repetia seu nome sem parar:
- Ai, Armando! Ah, como eu bom! Me fode, machão! - Ele respondia com obscenidades:
- Toma, meu putinho, toma ferro na bunda! Geme gostoso na minha pica! Geme, meu puto! – E ficamos neste diálogo de sexo e paixão até que ele gozou. Ele não saiu de dentro de mim, ficou deitado sobre meu corpo recuperando a respiração. Eu o sustentava com prazer, minha cabeça agora estava tombada e eu olhava para o chão e via os pingos de suor caindo da minha testa. Seu corpo também estava molhado.
Então ele se levantou e me puxou para que eu me deitasse ao seu lado, com a cabeça em seu peito. Ele olhou para onde eu estava e falou:
- Você gozou sem precisar por a mão, olha! – E me mostrou a cama toda molhada com meu leite. Eu coloquei a mão no meu pau e, realmente, estava todo melado.
- Isto nunca tinha acontecido. – Falei. E ele, todo orgulhoso falou:
- É prova de que você gostou!
- E você tinha dúvida que eu gostei, com todos os gemidos e besteiras que falei? – E rimos como dois bobos. Ele me serviu o guaraná e tomou uma cerveja, voltamos a nos deitar abraçados. Ficamos assim por alguns minutos e pegamos no sono.
Meia hora depois eu acordei e o chacoalhei:
- Vai passar a noite aqui?
- Não, não posso deixar o caminhão sozinho a noite inteira, senão o roubam... Vamos tomar um banho? – E se levantou e me puxou, seguimos para o banheiro.
No chuveiro, nosso tesão voltou enquanto nos ensaboávamos e nos beijávamos. Com alguns minutos de carícia, ele já tinha vestido outra camisinha e eu estava preso na parede com ele dentro de mim. Como ele já tinha gozado antes, ele demorou mais tempo para gozar. Quando conseguiu, me segurou forte, com um braço em minha barriga, e me masturbou com a mão livre enquanto eu esfregava minha bunda em sua pica meio dura e recebia beijos no ouvido. Eu gozei bem rápido. Ele saiu de trás de mim e falou:
- Não disse que você ainda não tinha me dado trabalho? Agora sim, me deixou exausto! – E rimos.
Depois desta quinta, tivemos muitas outras como esta. Armando foi um amigo de longa data. Nosso relacionamento era puramente sexual mas ele era um parceiro que sabia me dar o prazer que eu queria e tirar de mim o mesmo. Somente paramos de nos encontrar como eu cheguei à conclusão que já tinha tido toda a liberdade que queria e que estava na hora de eu encontrar um companheiro de verdade, e Armando não poderia ser esta pessoa...