Como relatei nos contos anteriores, eu gostava de chupar pau e não pensava em outras possibilidades. Até que Tony quis meu cuzinho. Não me neguei. Só que ele não conseguiu. Doeu, eu desisti. Mas aquilo acendeu minha vontade.
Certa tarde, no quintal da casa de Dino, jogávamos bolinha de gude, fazíamos um intervalo, ele baixava o calção, eu chupava seu pau. Tudo com a naturalidade de quem sabe que se tratava de um ato reprovável; mas pouco nos lixávamos. Eu gostava, ele gostava. Mas nunca abordávamos o assunto.
Naquela tarde, porém, ele resolveu perguntar se eu gostava mais de chupar o dele ou o de André, seu primo, que havia retornado para a sua cidade.
Não recordo que palavras utilizei, nem tinha vocabulário suficiente para isso, mas deixei claro que eu gostava da pica de André não por ser grande, mas porque dava leitinho. Por outro lado, a dele (Dino), pelo fato de ainda não ejacular, me proporcionava uma satisfação mais longa. Estava sempre pronta.
— Tem mais alguém que você chupa? — perguntou.
Como eu gostava dele, confidenciei que sim, mas não citei nomes. Ele bem que tentou colher verde, acertou uma. Mas, apesar de não confirmar, acabei relatando a tentativa com Tony. Sem citar o nome, claro.
— Doeu muito, eu desisti.
— Acho que é porque o pau dele deve ser muito grosso — disse ele.
Grande e grosso ficou também o dele alguns anos depois. Mas, naqueles tempos, apesar de desenvolvido para a sua idade, ainda apresentava um tamanho que cabia confortavelmente em minha boca e se revelou ideal para a penetração.
Não naquela tarde, porém.
Uma viagem inesperada dos pais de Dino trouxe sua mãe à nossa casa.
— O Dino pode ficar aqui estes dois dias? — pediu ela à minha mãe. — Ele não pode ir porque é a última semana de aula.
Mamãe concordou.
À noite, em minha cama, eu segurei seu pau, brinquei com ele, coloquei-o na boca, chupei, acariciei, chupei. Como era gostoso!
— Dá o cu pra mim? — sussurrou ele.
Hesitei.
— Se doer, eu tiro — prometeu.
Nu, de bunda pra cima, pernas abertas. Ele veio sobre mim. Inexperiente, ele dava estocadas às cegas com o pau, que demorou um pouco a encontrar o caminho certo. Quando encontrou, senti meu cuzinho se abrir como uma boca esfomeada, e a pica, adequadamente fina, entrou, causando uma sensação maravilhosa. Era muito bom.
Como já disse, ele ainda não ejaculava. Por isso pudemos ficar longo tempo naquela posição. Ele com a pica toda enfiada no meu cuzinho; eu, ronronando de bem-estar.
— Comer um cuzinho é bom demais! — disse ele no outro dia, na escola, durante o intervalo. Mas não era comigo que ele estava falando. E sim, para um colega de sua turma. Creio que para se vangloriar.
Quietinho, eu só escutava.
À saída, vieram os dois me convidar para ir à casa de Dino. Como sabemos, a sua família estava viajando. Estávamos caminhando. Parei; eles pararam; os demais passaram.
— Vai ficar só entre nós — garantiu o outro, que se chamava Rubens e era um pouco maior do que Dino. E mais velho, apesar de estarem na mesma série.
Pouco depois, na casa de Dino, este foi logo pondo o pau pra fora.
— Vocês não vão mesmo contar pra ninguém?
Juraram.
Baixando a calça, eu me apoiei com as mãos no braço do sofá e, inclinando-me para a frente, pus a bunda à disposição deles. Então, sem preâmbulos, Dino assestou o pau, acertou meu cuzinho e enfiou. Que gostoso!
— Não tá doendo? — perguntou Rubens, que observava de perto.
— Não...
Após alguns minutos movimentando deliciosamente a pica dentro de mim, Dino cedeu o lugar a Rubens, que baixou a calça, mostrando um pênis tão escuro quanto sua pele, com pentelhos ralos e encaracolados. Era mais grosso e mais comprido do que o de Dino, com a glande desproporcionalmente grande.
FOI MEU QUINTO PAU.
Senti um frio na barriga quando a cabeçorra fez pressão na entrada do meu cuzinho. Fosse a primeira vez, eu não teria aguentado. Mas Dino havia amaciado o caminho. Mesmo assim, gemi de dor ao sentir a grossa dureza dilatar meu anelzinho mais do que eu estava habituado. Quase pedi que parasse. Mas não o fiz. Com firmeza, Rubens foi enfiando, e eu gemendo, até que ele disse em tom de assombro:
— Entrou tudo!
E tudo mudou. A dor sumiu.
A princípio lentamente, depois em vigorosas estocadas, o moleque conheceu o prazer do meu cuzinho apertado. E me deu prazer. Enquanto Rubens se deliciava, com a pica indo e vindo dentro de mim, Dino, sentado ao lado, se pôs a acariciar meu pintinho e o saquinho. Então ouvi “vou gozar... vou gozar...” e lamentei quando, tendo ejaculado, ele retirou o pau. Porque eu queria mais.
Mas eles deram por encerrada a sessão.
Naquela noite, conheci outra novidade.
Estávamos deitados. Eu segurava o pau de Dino, acariciava, chupava. Então ele sussurrou:
— Tira o pijama.
Tirei, ia me virar.
— Não — disse ele. — Fica assim.
Ele segurou meu pintinho, eu o dele, e ficamos masturbando-nos mutuamente. Então: surpresa! Sentando-se a meu lado, ele se inclinou e começou a chupar o meu bilau.
Era muito gostoso!
Ele também gostou, pois ficou longo tempo chupando. Só depois me virou e me penetrou suavemente.
(CONTINUA)
Este relato foi revisado por Érika. Leia seu livro, assinado por L. Nobling, no link abaixo:
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