Regina e a Irmandade - A vingança de Regina - A Hora da Vingança!

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Heterossexual
Contém 1752 palavras
Data: 05/07/2020 18:35:37

Já era noite.. Ouvi uns barulhos, gente falando alto.

“- Nossa, amor, o que pode estar acontecendo?”

“- Vou lá em cima ver”

Ela grudou no meu braço.

“-Vamos juntos, não quero desgrudar de você!”

Subimos . O Capitão Nero e Leon pareciam muito preocupados.

“-Aconteceu alguma coisa?”

“-É André. Ele está muito mal, acho que não vai aguentar até a chegada da lancha com o novo agente.”

Eu resisti à tentação de dizer “foda-se, se morrer joga no mar” mas, em vez disso, disse:

“-Onde ele está? Talvez a gente possa fazer alguma coisa, fiz curso de primeiros socorros...”

Descemos, e havia uma outra cabine que sempre estava fechada, perto dos quartos. Achei que era um depósito para equipamentos ou algo assim. Mas tivemos uma surpresa: Era um quarto estilo BDSM! Com papel de parede que imitava pedra, com todos os equipamentos e acessórios: plugs, vibradores, chicotes, e uma cruz em “X” . Eu deveria ter imaginado. Para um iate que servia a Irmandades dedicadas ao sexo, era lógico. O detalhe é que , na cruz, com os braços e pernas esticados e presos por pulseiras com correntes, estava o Negão, André! O caralhão dele pendia para baixo, pelo vão da cruz, e tinha uma bacia embaixo, certamente para o caso dele urinar. Mas ele realmente não estava bem, a respiração era irregular e ao olhos pareciam meio apagados. Ele estava com um cateter nasal ligado a um tubo de oxigênio.

“-Mas...o que...?”

“- Ele estava só naquela posição fetal, todo encolhido, e pensamos em esticar os seus membros, mas ele forçava de volta. Então lembramos daqui.

“-Uma boa ideia”

“- O Capitão já fez todos os procedimentos de urgência, temos treinamento, mas ele está piorando. Não se alimenta, está muito fraco...”

Regina interferiu:

“- A causa desse estado foi o Ritual. O resultado indesejado, quando ele ejaculou e a sua porra caiu de volta nele em vez de entrar em mim, deve ter desequilibrado toda a energia dele, como um curto-circuito no cérebro”

Os homens olharam pasmos para ela.

“-Ué, não é porque eu estou pelada, com os peitos, a buceta e a bunda aparecendo para vocês, que eu parei de raciocinar”

Leon falou, se desculpando:

“-Desculpe, Regina, é que eu estudei por décadas ( Leon é sessentão) e não pensei nisso. O que você falou faz todo o sentido . Talvez, se revertermos o ritual”

“-Esquece, já era. Joguei a porra daquele pano preto no mar, e o troço ficou se contorcendo como se tivesse alguma vida. Mas, se ele está em desequilíbrio, você poderia fazer a sua massagem para equilibrar os centros de energia dele. Os centros físicos estão ligados aos psíquicos”

Os caras continuavam assombrados...mas Regina, após cada experiência que envolvia energia, ia estudar, além das coisas que havia aprendido na Irmandade.

Só que Leon respondeu:

“- Não daria certo. Na Massagem Tântrica, o homem faz na mulher e a mulher faz no homem, por causa das polaridades”

“-Puta que pariu. Vou ter que massagear esse cara?”

Então eu falei:

“-Amor, você deu a ideia...” rindo. “-Além do mais, até bem pouco você era bem íntima dele”

Nero e Leon se entreolharam, com sorrisos maliciosos. Claro que lembraram da cena em que ela estava no refeitório, no café da manhã, sentada no colo do Negão, gozando com o caralhão dele todo enterrado no cu dela.

“- É, mas se ele acordar, eu saio correndo e me tranco no quarto”

“-Amor, não tem como ele se levantar. Veja a grossura das correntes”

“- Então , se ele acordar, deixem nas correntes até eu estar bem longe!”

“- Cadê o óleo especial? Disse ela. Ele vai ajudar, é estimulante.”

Ela pegou o frasco nas mãos, e começou. A respiração de André era entrecortada, com pausas.

De forma diferente se Leon, ela começou massageando as palmas das mãos do Negão, e alguns pontos no tórax. Ao ver que Leon olhava confuso, ela disse:

“- Quando um bebê recém-nascido pára de respirar, os médicos estimulam as mãozinhas dele e a respiração volta. Isto significa que existe uma conexão entre a respiração e os centros energéticos das mãos.”

Ela foi massageando e pressionando alguns pontos. Todos observávamos ansiosos, mas Leon era o que prestava mais atenção.

Ela insistiu nesses pontos mais um pouco. Muito lentamente, pareceu que a respiração dele melhorou. Embora ainda fraca, estava constante, sem pausas.

Então ela foi para a cabeça, onde massageou e pressionou os pontos. (Não vou ficar aqui repetindo esses termos, para não alongar demais o texto, mas quando mencionar as partes, entendam “massageou longamente e pressionou os pontos específicos”). Passou para a nuca, depois ombros, braços e antebraços, e quando chegou ao tórax, voltou às palmas das mãos . Ela alternava entre estes dois lugares, sentindo os efeitos no corpo de André, afinal a oxigenação do sangue era importante e dependia da respiração.

Enfim, a respiração dele ficou regular, provocando um suspiro de alívio nos presentes. Em seguida, ela foi descendo, para a base da coluna, onde existem uns pontos importantes. O corpo de André, que estava com os músculos contraídos, começou a relaxar. Ela passou então para a bunda lisa e brilhante do Negão. Ela deu uma boa olhada. Certamente, lembrou que ela gostava de segurar e apertar aqueles músculos glúteos enquanto ele a penetrava na buceta. Ela deu uma massageada, mas desceu para as coxas e pernas. Nos pés, demorou um pouco mais. Então, voltou para as nádegas. Ela massageava com força, apertando bem, de vez em quando com um leve sorriso.

“- Tá lembrando das trepadas?” Eu disse, meio enciumado.

“- Psssttt! Estou concentrada!” Mas riu. Leon e Nero se entreolharam de novo.

Ela pegou o óleo especial, que tinha as propriedades estimulantes sexuais, e untou bem um dos dedos, massageando um ponto entre as bolas e o ânus dele. Pressionou bem, com movimentos giratórios. Depois, enfiou o dedo no cu do Negão, girando-o. A bunda dele se contraiu, e as pernas dele estremeceram. Os dedos dos pés se contraíram.

Os homens olharam para Regina. Ela , sem se abalar, falou:

“O homem tem o ponto “P” que fica perto da próstata. A maioria dos homens não gosta...mas lembrei que estamos tentando reverter aquela situação, então isto poderia ajudar. E ele está reagindo, viram?”

Realmente. Com o dedo dela no cu, a bunda de André se contraía e as pernas tremiam, os músculos dos dedos dos pés contraíam. As mãos dele começaram a se mexer. A ansiedade tomava conta dos presentes.

Ela tirou o dedo, limpando-o bem com uma toalha que havia na mesa. Então, passou para as bolas, que massageou de leve, porque são muito sensíveis. Pensei que, talvez se ela apertasse com força, ele acordaria, mas guardei o comentário para mim mesmo.

Regina, então, passou para o caralhão amolecido do Negão. Pegou mais óleo, e segurou aquele membro com as duas mãos. Notei que de novo os dois homens se olharam. Ela acariciava de leve a cabeça, passando a ponta do dedo indicador delicadamente , depois pegando toda a extensão daquele caralhão, voltando depois às bolas e ao ponto entre as bolas e o ânus. Fez isso por algumas vezes.

Ela também passou a lamber e mordiscar as nádegas dele, enfiando a língua no cu, o que provocou um arrepio no corpo Negão, e uma ereção imediata, que impressionou a mim, Leon e Nero. Ela lambia as bolas dele e mordiscava a bunda, enquanto manipulava aquele caralhão. Ele começou a gemer, a mover as mãos, e finalmente murmurou algo inteligível:

“- Regina...Re...gi...naaaa...uhnnnn...uhn...vem....vem...”

Pensei em interferir e fui me aproximando dela, mas Leon segurou meu braço, e minha esposa, olhando para mim, fez um sinal de “silêncio” como nos tempos da Irmandade. Era melhor continuar apenas observando.

Ela foi acelerando levemente os movimentos das mãos. O Negão foi endurecendo as pernas, e seu corpo passou a estremecer por inteiro, sinalizando que estava quase para gozar.

Ele passou a gemer mais alto, e falou:

“- Ahhh... minha putinha...você é minha putinha...esse cuzinho é meu...quero meter no seu cu...”

Regina, então, para surpresa de todos, mas muito lentamente, pegou um grande plug anal que já havia deixado preparado sem que nós percebêssemos, já lubrificado, e, continuando a manipular o caralhão dele, foi introduzindo o plug no cu do Negão, lambendo as bolas dele, mordendo a bunda. Então ele não se conteve, deu um urro e gozou, ejaculando uma grande quantidade de porra no chão, bem no momento em que Regina enfiou tudo.

“-UAHHHHHHHHH!!!!!”, André urrou, estremecia inteiro, com a porra saindo do seu caralho e o plug anal todo enterrado no seu cu, num orgasmo prolongado que durou quase um minuto inteiro. O urro foi tão alto que Antonio veio correndo, achando que alguém estava morrendo, mas riu ao ver aquela cena.. Então ela largou o caralhão e foi bem para a frente do Negão, que já estava acordado e com os olhos bem abertos, arfando pelo orgasmo. Ele a reconheceu imediatamente.

“-Re...gi...na... aah...” ( ele ainda estava estremecendo pelo orgasmo)

“- Vo...cê...pode...me soltar... por...favor...?”

Minha esposa foi à mesa e pegou um chicote, e em seguida deu umas boas e fortes chicotadas na bunda dele.

“- Vai pra PUTA QUE PARIU!!”

Ela veio para o meu lado, grudou no meu braço e disse, olhando fixamente para os outros, com ar bem sério :

“- Nem pensem em soltar esse traste agora! Quero que esperem a lancha da Agência chegar para levá-lo embora, e espero que demorem bastante!”

“- Mas...”interferiu o Capitão.

“- Você quer MESMO discordar? De MIM?”

Ela, furiosa, abriu os braços, parecia que ia levitar. Um relâmpago clareou tudo, apesar do céu estrelado lá fora, e um trovão ensurdecedor fez o iate chacoalhar. Uma névoa surgiu, do nada , dentro da cabine.

Nero arregalou os olhos, apavorado. Leon, embora temeroso, sabia com quem iria conviver nos próximos dias. Antonio, admirado, sorria. A vingança de Regina o deixava feliz. E a mim também.

Ela acrescentou:

“- E NEM PENSEM em tirar o plug do cu dele!”

“- Mais uma coisa...eu sei que nossas malas e roupas estão aqui no iate. Podem providenciar a devolução. Isto não quer dizer que eu vá vestir alguma coisa porque eu gosto de andar nua...mas pô gente, a maquiagem???” Ela falou, rindo. Nero, Leon e Antonio também riram.

Regina voltou a grudar no meu braço e falou, docilmente:

“- Amor, isso me deu uma fome...será que Antonio tem alguma coisa para a gente comer?”

CONTINUA

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Comentários

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Muito obrigado, Junior! Espero que continue lendo!

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Séria de contos fantástica, assim como as fotos indicadas! Parabéns!!

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