Um bom tempo já se passou desde fui visitar aquela fotógrafa, mas, o meu trabalho ainda continua na correria.
Diversas campanhas, novos clientes, e a agência vem expandindo potencialmente.
Foi então que o dono da empresa resolveu contratar uma sobrinha, recém formada no exterior, para ser a nova funcionária da área de criação e marketing.
Como se não bastassem as minhas tarefas no trabalho, o meu chefe me chamou para uma reunião, e pediu para que, ela se hospedasse em minha casa (sempre tivemos uma ótima relação, conheço o meu patrão há muitos anos, e rola uma confiança quase fraternal).
Fui muito relutante, mas, decidi aceitar, é claro com algum incentivo financeiro por trás, afinal, eu teria alguns gastos a mais.
Algumas semanas se passaram, e ontem fui buscar a tal sobrinha no aeroporto.
Eu só tinha a visto por fotos um pouco antigas, acho que teriam uns 5 ou 6 anos, claramente uma menina muito bonita, então segui o padrão, me posicionei no hall de espera, segurando uma folha de papel com o nome “Larissa”.
Felizmente, não demorou muito, e ela chegou, shorts jeans branco, allstar e camiseta branca, ela tem o estilo modelo, ruiva alta, com o andar elegante e descontraído.
Assim que a Larissa me viu, rolou um abraço e comprimentos, nada demais.
Durante a ida para o escritório, um calor infernal em SP, e um trânsito igualmente terrível, para quem mora por aqui, tem uma ideia de como é péssimo sair de Guarulhos e ir para o centro da cidade durante qualquer hora.
Aproveitamos o momento para se conhecer melhor, afinal, dividiríamos não só a trabalho, mas a casa também, a nossa convivência seria quase 24h por dia.
Não demorou muito, até começarmos a rir de algumas piadas sem graça, descobri que aquela menina das fotos não existia mais, e a pequena Larissa deixou espaço para uma mulher linda, inteligente e extremamente bem humorada, de sorriso fácil e doce.
O calor foi apertando, eis que ela afasta o banco um pouco pra trás, coloca a perna esquerda no painel do carro e olha para a rua.
Fiquei paralisado com aquelas pernas longas e definias, imaginando o quanto seria macia e quente.
Logo a Larissa percebeu o meu olhar e riu, dizendo: Gostou?
Apesar dos meus pensamentos mais perversos, só consegui acenar com a cabeça e dizer que sim, quase gaguejando.
De prontidão ela responde: Eu também gostei do que vi
Disse olhando para o volume crescente em minha calça. Ela morde os lábios e chega mais perto.
Sua mão vai para a minha coxa, e o lábio para o meu pescoço, não demora muito para ela abrir o meu zipper, enquanto me beija com delicados selinhos no canto da minha boca.
Nessa altura, eu estava pouco me importando com o trânsito lá fora e só conseguia me conter o suficiente para ver se andava ou continuava com o carro parado.
A Larissa tira o meu pau pra fora, sorri enquanto me encara e masturba bem devagar. Pausa para uma lambida na mão e volta a judiar o meu pau com a sua mão macia.
Eu vou a um delírio delicioso, até que ela vira e diz: Quero sentir o seu gosto
Ela desce e logo está me engolindo, no estilo dela, devagar, sutil, mas com a pressão certa.
Eu tento manter o foco, quero curtir cada momento dessa delícia, mas é algo difícil, aos poucos sinto o meu pau começar a pulsar, e as minhas pernas começam a tremer.
Não demora muito até que eu encho aquela boca rosada com a minha porra, e a Larissa apenas engole, visivelmente deliciada e saciada, ela sorri e diz: Eu vou adorar morar com você