- Onde está sua mãe?
- Saiu pai, foi jantar com uma amiga.
Respondeu Diego levantando e vindo em minha direção caminhando igual a um animal predador, pronto para mais uma vez, devorar o pai. de frente a mim, encostou o rosto nos pelos do meu peito e começou a beijar, intercalando com pequenas lambidas, como era possível eu me sentir tão seduzido por alguém tão jovem? Dei mais uma tragada no cigarro, soltei a fumaça:
- E se ela chegar?
- Pedi para me avisar antes, com a desculpa de abrir o portão para ela, para não ficar com o carro parado na rua.
Olhei sério para ele, dando outra tragada.
- Trocou os lençóis da cama?
- Sim, depois coloco o que estava na cama novamente, para ela não desconfiar.
Soltei a fumaça no ar novamente...
- Filho, eu nunca transei com ninguém além de sua mãe neste quarto...
- Há quanto tempo não tem sexo nesta cama, pai?
Pergunta Diego ainda beijando meu peito, enquanto abre os botões da minha camisa e eu dou outra tragada no meu cigarro.
- Dois anos, filho.
Respondi e soltei a fumaça no ar novamente, inundando o ambiente daquele cheiro que era afrodisíaco para ele.
- Não tá na hora deste quarto cheirar a sexo novamente, paizão?
- Cadê o cinzeiro, moleque?
- Aqui, pai.
Respondeu ele pegando da cômoda que estava atrás de mim, e segurando com a mão, com olhos cheios de desejo, este garoto pensa em tudo, esperto. Ele me observa dar a última tragada, apago o cigarro no cinzeiro, tiro-o de sua mão devolvendo para a cômoda, seguro seu queixo, e solto a fumaça em seu rosto.
- Vou te mostrar como o papai fodia a tua mãe, filhote safado.
E nos beijamos, com fome, urgente, com desejo de estar um dentro do outro novamente, línguas, pau, cu, mãos… tudo que era de um, o outro queria, e o tempo todo… estávamos nos viciando um no outro, pois eu realizava todos os fetiches do meu filho, havia me tornado o tipo de homem que ele mais desejava, por isso ele era insaciável, pois encontrou no próprio pai tudo o que seu prazer pedia, e enquanto a mim, encontrei o supra-sumo de um homem que não tem limites para o prazer, o incesto, ter o filho feito por mim para matar todo o meu prazer, pronto para me servir a hora que eu quiser, um sexo errado, sujo e mundano, mas cheio de amor.
Diego abaixa e abre o botão e o zíper da minha calça, soltando meu cacete em sua direção, e o abocanha sem cerimônia, engolindo todo de uma vez só, minha cabeça sentia a sua garganta apertada e quente, coloco a mão em sua nuca e seguro sua cabeça por alguns segundos, ele sufocado urra no meu pau, o solto e ele sai rápido, tomou ar e volta a enfiar todo meu cacete gigante no fundo da garganta, segurei de novo, ele empurra minhas pernas, querendo se desvencilhar de mim, solto sua cabeça, e ele tira meu pau da boca, sem ar.
- Coloca as mãos para trás e venha novamente
Ele toma todo o ar possível, coloca suas mãos nas costas e na fome de saciar o pai, engole meu cacete de novo, que vai mais fundo ainda na sua goela, e seguro a sua cabeça, depois de alguns segundos ele sacode a cabeça, avisando que está sem ar, não dou bola, sacode a cabeça com um pouco mais de força, o encaro nos olhos, que já estão começando a lacrimejar..
- Não tira as mãos das costas...
Ordenei, ele sacode a cabeça dizendo que não, as lágrimas escorrem pelo seu rosto, e maldosamente empurro mais um pouco meu pau pra dentro da garganta, ele urra, e eu o solto, e cai no chão sem ar, puxando todo aquele cheiro de cigarro que estava no ambiente para dentro de si.
- Para a cama moleque, não quer ser a puta do pai? Tá vendo bem como é o meu ritmo...
Diego rastejou para a cama, ainda recuperando o fôlego, era meu filho, mas eu não ia dar mole para ele, ele queria ser fodido na cama da mãe dele, então ele ia levar.
Enquanto ele já me esperava de joelhos na cama, eu tirava a minha roupa, olhando fixamente em seus olhos, queria que ele se sentisse penetrado por mim, e dava certo, sua excitação refletida em seu pau o denunciava, e eu, ao ficar nu, fui em direção a cama, e deitei ao seu lado, meu mastro tão duro quanto o dele também me denunciava como eu o queria naquela cama…
- Chupa.
E assim ele fez, caiu de boca como um bezerro faminto, o meu bezerro que saiu de mim, sua primeira morada antes de crescer dentro de sua mãe. Seu pau pingava aquele líquido melado no lençol branco imaculado, pois desde que fora comprado, nunca havia sentido como era ficar manchado pelos fluidos do sexo, quase tudo era novidade naquele ambiente: o cheiro do meu cigarro no ar, o incesto manchando de sexo o lençol, e os sons do prazer de Diego, que delirava com meu cacete em sua boca, estava de quatro, bunda empinada, redonda e lisa, a bunda que era minha propriedade… acendi um cigarro e mergulhei naquele momento de tesão e relaxamento, enquanto meu filho trabalhava arduamente em mim, gemendo igual a um putinho e fazendo sons com a boca, que deslizava da cabeça até a base, várias vezes, coloquei meu cigarro no canto da boca, e com uma mão peguei seus cabelos pela nuca e com a outra meu pau, e bati em seu rosto,
Toma putinho do pai, puto tem que apanhar no rosto para ter juízo.
- Me bate pai, me dá educação, me castiga por eu não ser santinho.
E mergulhei sua boca na minha piroca melada de saliva novamente, tirando e saindo no ritmo que eu estava ditando, enquanto tragava meu cigarro e soltava fumaça, sem tirar da boca, e fiquei brincando assim com ele até terminar de fumar, eu queria compensar a foda que tivemos pela manhã no meu trabalho e não ganhei uma chupada dele.
- Pai, eu não canso de chupar seu pau.
- Tu é insaciável igual teu pai, garoto, um dia quero te testar, ver até onde tu aguenta de tanto sexo que quero fazer contigo.
- Cuidado pai, pode sair testado.
Disse ele cheio de malícia nos olhos, com a cabeça do meu pau no meio dos dentes e um sorriso safado nos lábios.
- Acha que pode derrubar teu pai, moleque?
- Acho que sim.
Soltei uma gargalhada alta no ar, enquanto apagava o cigarro no cinzeiro.
- Tem muito o que aprender antes de querer me dar um baile na cama, Diego.
Respondi ele acendendo outro cigarro, e deixando-o no canto da boca.
- Me ensina então, pai.
- Vira esse cu pra mim.
De quatro e virado para mim, montei em cima dele e o penetrei de uma vez só, e seu cu veio parar no talo do meu pau em meio segundo, assim comecei uma pequena prova da minha aula de como acabar com a raça de um puto na cama.
- Tira essas mãos de mim, não me empurra.
Disse para ele que tentava afastar o cu do meu pau, Diego gemia fino, de dor e tesão, obediente, deixou os braços cruzados nas costas, e o caminho totalmente livre para mim, e eu só queria penetrar o cu dele e tragar o cigarro, as cinzas caiam em suas costas, e eu bombava naquela bunda num ritmo intenso, sem parar. Os gemidos de Diego eram mais altos, sabia que ele estava com dor.
- Quer que o pai pare?
- Não pai, quero mais, não para.
- Esse cu é sempre faminto, seu puto.
Meu suor já escorria pelos pelos do meu peito, chegando até aquela bunda deflorada por mim, e do meu rosto pingava direto em suas costas. Meu cigarro apagou sozinho na minha boca, joguei a bituca longe, e com um braço ergui Diego e nos beijamos apaixonadamente, misturando nossos suores e salivas em um só fluido, como era macia aquela boca...
- Pai eu amo o gosto que sua boca tem, de cigarro.
- Voltei a fumar por ti, garoto, e não vou mais parar.
Deitei Diego na cama com o peito para cima, ergui sua bunda para o alto, e de pé o penetrei, subia e descia sentindo meu pau deslizando pelas paredes molhadas do seu cu cheio de fome do pai.
- Esse cu é mágico, Diego...
Terminei de falar e senti seus lábios lambendo meus dedos dos pés, esse menino realmente tinha fome de mim, e eu daquele cu.
Mudei de posição, ficando de joelhos na cama, sem tirar meu pau de dentro dele, e fodi seu cu de frango assado, Diego joga os braços para trás, num claro sinal de caminho livre para eu fazer o que quiser naquela bunda, e assim o fiz, tirava o pau quase todo para fora, esticando as pernas e ficando nas pontas dos pés, para em seguida soltar todo o peso do meu corpo em cima daquela bunda consequentemente enterrando forte meu pau em seu cu, fiz uma , fiz duas, fiz três, e assim fui perdendo as contas de quantas vezes eu enterrei Diego, e em todas elas ele gemia de forma delirante e erótica, o que fez eu sentir a chegada do meu leite, e intensifiquei as estocadas naquele rabo tão arrombado por mim, e quando sinto que meu pau vai jorrar, saio de dentro dele e esguicho toda a minha porra por cima de Diego, dando um verdadeiro banho de Cleópatra nele, para cair de exaustão do seu lado em seguida..
- Goza para o pai, rapaz
Pedi com o restante de força que eu tinha , e não precisei falar novamente, fechei a boca e o leite de Diego veio, farto e grosso, se juntando ao meu, e aos nossos suores.
- Pai, que foda perfeita, o senhor me destruiu.
- Não fica me provocando, rapaz.
- Então me dá leite, paizinho?
Acendi outro cigarro e com os dedos juntei as porras e nossos suores, dando em sua boca, fazia questão de revezar a mão que segurava o cigarro, para assim ele sentir junto o gosto de leite misturado com o que a nicotina deixava, e Diego lambia meus dedos da mesma forma que lambia meu pau.
- Toma todo o nosso leite, vai, te alimenta... falta pouco pra acabar.
- Delícia pai, o gosto do nosso sexo.
- Pronto moleque, vamos para o banho agora entes que sua mãe chegue.
Tomamos uma chuveirada rápida e em seguida arrumamos o quarto, abrimos as janelas para tirar o cheiro de cigarro e trocamos os lençóis.
- Deita aqui comigo até sua mãe chegar, filho, namora o pai.
Diego sorriu e veio em minha direção, nos beijamos apaixonadamente e ele deitou em meu peito, cochilando em seguida com os meus cafunés paternos cheios de amor.
Me acordo um tempo depois, percebo que estou sozinho na cama, a luz do banheiro está acesa
- Filho?
- Oi Fernando, sou eu.
Era Márcia, havia chego em casa e eu nem percebi, ferrei no sono de exaustão depois da foda com Diego.
- Já chegou, Márcia? Diego me contou que foi jantar com suas amigas.
- Sim, Carla e Cíntia há tempos que me convidam e sempre dou desculpas, decidi ir desta vez.
Diz ela apagando a luz e vindo deitar na cama, ao meu lado
- Este quarto está perfumado, o que houve?
Diego havia encharcado de perfume para disfarçar o cheiro de cigarro.
- Diego veio me mostrar um perfume novo que comprou e deixou cair no chão, exalou o cheiro para todos os lados, esse moleque só faz bobagem, gastando meu dinheiro.
- Calma amor, não brigue com ele, apenas foi desastrado.
- Já briguei, pensa que meu dinheiro é água para desperdiçar?
Fingi braveza com Diego para afastar qualquer possibilidade de pensamento.
- Não fica assim...
Disse Márcia se aninhando em meu peito.
- Saudade de estar tão perto de você, meu amor.
- É, faz tempo…
Respondi sem muito saber o que dizer, acabava de ter comido o filho dela naquela cama.
- Esse peito peludo me lembra nossa época de namoro, eu não gostava, mas até que ficou bem para vocè.
- Gostou mesmo, é?
- Sim, bastante.
Respondeu ela já beijando meus pelos e passando as mãos, senti meu pau dar sinal de vida, os pelos de Diego. Márcia era uma mulher muito bonita e atraente, a depressão a deixava um pouco desleixada com a aparência e os medicamentos diminuíram a sua libido, mas naquela noite ela estava bela e sensual, como antigamente.
- Há quanto tempo não tem sexo nesta cama, amor?
Arregalei os olhos! Segunda vez que aquela pergunta era feita naquela mesma noite, por pessoas diferentes…
- Dois anos.
- Não tá na hora deste quarto cheirar a sexo novamente, amorzão?
Não respondi nada, estava atônito, Márcia repetia as perguntas de Diego… Estaria ela em casa na hora que cheguei e ouviu tudo? Voltei para a realidade quando ela me beija, tinha esquecido de como era suave e ao mesmo tempo excitante, envolvente, e quando percebi, meu pau estava endurecendo novamente, agora para a minha mulher, coisa que há muito tempo não acontecia, penetrava a minha boca com a sua língua úmida, intercalando com beijos e mordidas, e sua mão alisando meu peito peludo.
- Seu peito peludo lembra você no início do nosso namoro…
- Mas você não gostava dos meus pelos, por isso eu tirava.
- Como eu sou boba.
- Me beija Márcia...
E me beijou novamente, quente e sensual, enquanto a beijava, meti a mão por dentro de sua camisola e peguei em seu peito, era grande e firme, trouxe ele até a minha boca e comecei a chupá-lo, Márcia geme alto e aquilo me excitou mais ainda, ela puxa meu queixo com a mão e me beija novamente, e agora vai descendo pelo meu pescoço, escorregando o rosto pelo meu peitoral, roçando nos meus pelos e gemendo, igual a uma gata no cio, até chegar no meu mastro, a esta altura duro igual a uma rocha, ela passa a língua ao redor da cabeça grande e beija, várias vezes, até colocar dentro da boca, e ficar me provocando chupando só a ponta, safada! Como eu tinha esquecido que aquela boca era tão gostosa, quando estou viajando naquela boca sugando só a minha chapeleta, Márcia cai de boca com tudo até o talo, fazendo eu soltar um gemido alto de tesão… ela subia e descia sugando cada centímetro da minha bengala grossa e cheia de veias, não havia perdido a prática essa safada, será que andava treinando por aí? Não era louca disso… tinha um macho viril e faminto por sexo ao lado dela na cama, vamos ver se realmente faz dois anos que ninguém fode essa buça… Puxei Márcia para cima, e beijando-a, a virei deitando-a na cama, deitei por cima, beijei seu pescoço, e fui descendo em direção aos seus seios fartos, enquanto sugava o mamilo de um com a boca, apertava o outro, e ela gemia de prazer, inverti a posição, mordendo o outro mamilo e apertando o outro peito, mais gemidos. Desci roçando minha barba em sua barriga, passando a língua e beijando, até chegar em sua boceta, a esta altura encharcada para mim, passei a língua de leve, Márcia tremeu de arrepio, eu repeti mais umas duas vezes, rocei a barba grossa, ela gemeu cheia de desejo, então encostei meus lábios e comece a chupar vigorosamente, essa mulher enlouqueceu se contorcendo, apertando minha cabeça com suas pernas, e com as mãos me pressionava para dentro de si.
- Meu marido, você continua um belo chupador de boceta.
- É para a minha esposa safada.
E intensifiquei aquele boquete na xota dela, mordia de leve, penetrava a língua, puxava os lábios dela com os dentes, enterrava o rosto fazendo fricção com a barba, e Márcia delirava.
- Vou gozar Fernando, não para
Disse ela por entre os gemidos altos, jorrando na minha cara jatos de seu gozo intenso reprimido, deixando minha barba pingando e a boca cheia, aquilo me deixou possuído de tesão, e num instinto animal, me ergui e mirei a ponta da minha espada em direção a sua fenda e meti forte, Márcia gritou de dor, me dei conta do seu longo tempo sem sexo e recuei, penetrando novamente mais devagar, desbravando novamente aquele espaço tão conhecido por mim, e abri cada barreira que se formou nos últimos tempos, até sentir que eu estava por completo dentro dela.
- Vai amor, fode com vontade minha boceta faminta, como só você sabe fazer.
Aquilo foi como um sinal verde para o Fernando tomar conta e foder do seu jeito, e assim foi, intensifiquei as estocadas, até ficarem no rítmo que eu gosto, fortes e rápidas, Márcia revirava os olhos, e com as mãos puxava as pontas dos seus mamilos, fui até seus lábios e num beijo, derramei seu gozo em sua boca.
- Sente teu gosto de mulher safada que deseja teu marido.
- Esse é o gosto do meu tesão por ti, meu homem.
- Doce como sempre foi, Márcia...
E bombei por mais um tempo no meio das suas pernas, então me deitei e ela veio por cima.
- Vem cavalgar no teu cavalo, minha amazona.
Márcia veio por cima, sentou e começou o seu vai e vem na minha estaca, dando cravadas fortes dentro de si, como ela era linda ainda, havia me esquecido, e me entreguei por completo, o controle era seu, fechei os olhos e me rendi ao tesão que estava sentindo. passado um tempo abri os olhos novamente e Márcia estava com os dela fechados, seduzida pelo momento, e de relance, vejo um vulto na porta do quarto, que por descuido deixamos entreaberta, era Diego a nos observar, imóvel, senti meu pau amolecer na mesma hora dentro de Márcia, que percebeu, voltei minha atenção para ela, afinal era a minha mulher e eu como macho alfa daquela situação jamais poderia decepcioná-la na cama.
- Cavalga mais rápido, anda mulher!
Disse para ela enérgico, enquanto meu pau se enturmecia de novo, forte e rijo como deve ser, independente da situação constrangedora de ser observado pelo meu filho, antes de tudo eu era um homem e minha honra de macho vinha em primeiro lugar. Márcia era cada vez mais ágil com o meu pau dentro dela, estava faminta, parecia querer colocar em dia os dois anos sem foder, e não vou negar que não estava excitante. Com meus braços fortes tirei ela de cima do meu pau, sentei na cama e a coloquei sentada no meio das minhas pernas, de costas para mim, meti o dedo médio dentro de sua boceta e bati uma siririca pra ela, queria ver ela gozar, e o quão longe iria seu gozo, a masturbei forte com a mão direita, enquanto meu outro braço envolvia o seu pescoço, Márcia se contorcia de tesao, e passou a gritar alto descontroladamente, se Diego estivesse alheio, teria ouvido em qualquer parte da casa, como eu sabia que ele já havia pego a gente no flagra, literalmente liguei o foda-se e resolvi dar prazer intenso para a mãe dele, depois eu conversaria com ele e tentaria resolver nossa situação. Tirei meu dedo de sua boceta, coloquei dentro de sua boca, ela chupou com vontade.
- Sente o gosto da tua xota, mulher
E meus dedos foram quase em sua garganta, tirei da boca e voltei a penetrá-la, agora com mais força. Márcia pegava e se contorcia mais, gemia, dava gritinhos excitada, e quando os intensificou mais, eu sabia que ela ia gozar, portanto intensifiquei também, até eu sentir ela explodir nos braços, em um gozo liberto, violento e intenso, que ultrapassou os limites dos pés da cama e indo até o chão.
- Isso safada, goza pra teu macho, enche essa cama do teu gozo reprimido cadela.
- Meu homem, tinha esquecido de como tu é um animal na cama.
Márcia encharcou os lençóis do seu gozo farto, o que me deixou mais maluco ainda, virei ela para o lado, deitando-a na cama de peito para cima, pulei em cima dela e cravei meu pau em sua boceta, era nela que eu queria gozar, fazia tempo que não melava de porra uma xota, desde que virei o macho do meu filho, e fodendo-a, me dei conta de que eu era o macho supremo da casa, pois meu filho e minha mulher pertenciam a mim e ao meu prazer, e serviam ao meu pau com submissão e paixão. Com esses pensamentos malucos, senti que minha porra estava a caminho do corpo de Márcia, e intensifiquei as bombadas nela, que pedia mais.
- Vai Fernando, me come, fode minha racha.
E cravou as unhas nas minhas costas, me enlouquecendo de tesão com a dor que aquilo causava, e assim gozei, soltando um urro de animal selvagem em acasalamento, melando cada milímetro daquela boceta encharcada pelo tesão que eu dei para ela. Relutante saí de cima dela, não nego que foi uma trepada perfeita, melhor que com meu filho, na mesma cama pouco tempo antes? Não, diferente. Cada um com seus encantos, mas semelhantes por serem mãe e filho, e eu satisfeito por ter sido servido pelos dois.
Descansamos alguns minutos, e fomos para o banho juntos, rimos e brincamos, Márcia me contou como estava o jantar com as amigas, que se divertiu muito como há tempos não fazia, e falamos de outras trivialidades. Depois de um tempo, saímos do banho, trocamos os lençóis e deitamos para dormir, abraçados, como marido e mulher. Depois de ter recobrado a consciência da embriaguez do tesão, a imagem de Diego nos observando durante a foda não saía da minha mente, e uma ponta de preocupação me bateu a mente, arrependimento de comer a mãe dele? Não, eu apenas estava cumprindo meu papel de homem da casa de foder a esposa, mas de não ter tido o cuidado de preservá-lo, sim. estes pensamentos não me deixaram pegar no sono, então esperei Márcia dormir, me desvencilhei dela e fui atrás do meu filho, precisava conversar com ele, me explicar e esclarecer o que havia ocorrido, ele entenderia o seu pai, sem dúvida.
Caminhei até seu quarto, e sussurando, o chamei:
- Filho...
Nada.
- Diego...
Silêncio.
Girei a maçaneta e abri a porta lentamente, Diego não estava no quarto, a cama estava arrumada, então fui procurá-lo pela casa, olhei no banheiro, desci até a sala, fui no escritório, cozinha, pátio dos fundos, frente, garagem, absolutamente nada. Subi no quarto, peguei meu celular que ainda estava descarregado, o coloquei na tomada do carregador e liguei o aparelho na expectativa de chegar uma mensagem dele avisando que tinha ido para a casa de algum amigo, esperei alguns segundos e nada…
Para onde esse moleque foi, e sem avisar?
Continua?