Na última vez contei como fiquei com quatro garotos da minha sala como meus namoradinhos e periodicamente transava com eles (as vezes com os 4 de uma vez). Fizemos uma viagem da escola onde iríamos dormir juntos, mas devido há uns acontecimentos, quando chegamos no local, eu estava com um plugue na bunda e louca de tesão. Nem bem fomos pro quarto e já fui enrabada. Só que, depois de todos eles gozarem em mim, a professora responsável pelo nosso grupo bateu na porta dizendo que precisava conversar com a gente. Eu me escondi no banheiro enquanto esperava eles deixarem ela entrar no quarto.
Eu corri pro banheiro meio aterrorizada da professora entender o que tinha acontecendo ali. Tinha acabado de levar um gozada no cu e três no rosto e nas costas. Precisei correr com a mão na bunda porque Raí tinha gozado muito na minha bunda e senti começar a escorrer. Levou mais ou menos dois minutos até eles abrirem a porta, imagino que o tempo deles se vestirem de novo, esconderem as camisinhas, o lubrificante e o plugue anal.
Finalmente eles abriram a porta e escutei os sapatos da professora, sinalizando que ela tinha entrado. Escutei também o barulho de uma rodinha, provavelmente a mala dela. Fiquei me perguntando por que ela não tinha guardado a mala nos dormitórios dos professores.
- Meninos, Valentina, você tá no banheiro né? Tá me ouvindo?
- T... tô – respondi.
- Eu fui a professora designada a dormir no dormitório de vocês. Vamos passar essa viagem juntos.
- Como assim? – perguntou Edu. – Não tem um dormitório dos professores.
- Vocês não prestaram atenção no que a gente falou quando chegou né? Não julgo, ninguém prestou também. Os outros alunos também se surpreenderam. Cada professor vai ficar responsável por um grupo de alunos no dormitório também. Eu também não gosto de muito de ideia, gente, sei que vocês preferiam ficar livre de mim, mas acho que a gente pode chegar num consenso de convívio aqui. Sou bem aberta com as coisas. Podem entrar em acordo comigo sobre algumas regras, sem problemas
Será que ela seria aberta a ponto de aceitar eu transar com os garotos lá dentro? Acho que não...
- Tá... tu.. tudo bem. – Respondeu Edu.
- Você tem algum comentário, Valentina?
- Não... nenhum – respondi do box.
- Ta tudo bem, garotos. Vocês estão meio estranhos
Meu coração parou. Acho que eles responderam com algum gesto.
- Tudo bem, então. Vou me arrumar nessa cama aqui. Valentina, você vai demorar muito no banheiro?
- Não. Acho que não.
Eu estava mortificada. Olhei no espelho para avaliar a situação. Meu rosto e cabelo estavam todos melados de porra. Eu estava toda suada. Ainda sentia meu cu latejando um pouco. Minha buceta ainda encharcada. Eu tinha gozado, mas ainda estava excitada e esperando fazer muito mais coisas com os meninos. Fui olhar o estado do meu vestido. Rasgado, não tinha nem como improvisar pra ele me cobrir nem nada. Molhei o rosto, tentei tirar o esperma do cabelo e das costas. Mas era impossível ali. Eu precisava de um chuveiro. Eu ia realmente ter que sair pelada na frente da professora? Ela já tinha me visto nua no banho, mas não toda esporrada.
- Valentina, tá tudo bem? – era a voz da professora.
- Estou com um... probleminha feminino. – não era exatamente mentira
- Hmmmm. – Ela passou a sussurrar – você tá menstruada? Se quiser posso entrar e ajudar você se estiver com vergonha dos meninos.
- NÂO – gritei – Quer dizer. Não – passei a falar mais baixo. – Eu consigo me virar sozinha, mas deve levar um tempo. Se você estiver precisando usar o banheiro, melhor tentar algum externo.
- Tudo bem... vou fazer isso. – ela não parecia ter gostado da ideia.
- Meninos – ela falou em voz alta de novo – Vou usar um dos banheiros externos. Ajudem a Valentina se ela tiver qualquer problema.
Finalmente ouvi ela saindo e respirei em alívio. Saí correndo do banheiro e fui direto pra minha mala pegar minhas coisas para tomar um banho. Olhei pros meninos e falei:
- Gente, vou vestir uma roupa e correr pros chuveiros. Espero que ninguém me veja assim. Se a professora voltar falem que eu precisei ir tomar banho.
Mas nem terminei de falar e escutei três batidas na porta e a voz da professora de novo:
- Meninos, vou entrar de novo.
Tive dois segundos para pensar. Pulei a janela que estava aberta me abaixei no mato. Ouvi a voz da professora:
- O banheiro aqui da frente está fechado. Vou dar mais um tempo aqui. – Ela parou dois segundos e falou – A Valentina já saiu?
- Por... por quê? – Edu respondeu e dava pra ouvir na voz dele que estava aterrorizado.
- A porta do box tá aberta. – MEUS DEUS, COMO EU SOU IDIOTA!
- Sim, ela saiu. Ela disse que ia tomar banho.
- Ah, melhor então. Não preciso sair.
Pronto. Eu não tinha tido tempo de me vestir. Eu estava pelada, ainda melada de porra (o que eu não tinha conseguido limpar) ridiculamente com um vidro de shampoo e um sabonete na mão. Não tinha opção, eu ia ter que correr pros chuveiros pelada. Pelo menos lá, eu conseguiria uma toalha. E tinha que torcer pra ninguém me ver antes de eu entrar embaixo de um chuveiro.
Fui correndo pelo mato, me escondendo nas árvores. O vestiário não era longe, mas teria que passar perto de outros dois dormitórios. Do primeiro passei até tranquilamente. Os alunos pareciam já ter saído. Consegui ver que o professor de história estava lá dentro. Provavelmente ia dormir lá. Do segundo, todo mundo ainda estava lá dentro. Eram só meninas. Tentei avaliar minhas opções, mas não tinha muito o que fazer: fui para uma parte onde tinha um pouco mais de mato e fui me arrastando pelo chão. Senti meus peitos e minha barriga roçarem na terra. Era tudo muito louco. Apesar de tudo, estar pelada ali, me excitava. Eu gostava de ficar exposta daquele jeito e o perigo só me excitava mais.
Passei o dormitório e finalmente cheguei no vestiário, torcendo para não ter ninguém lá. Mas quando eu ia entrar, quem passou perto e me viu nua? O Elias. Ele arregalou os olhos.
- Não fala nada, depois eu te compenso. – Sussurrei e ele aparentemente entendeu.
Entre rápido. Me olhei no espelho e percebi que tinha ficado num estado ainda pior do que estava no quarto. Além de toda suja, meu cabelo agora estava duro (do esperma dos meninos que eu não tinha conseguido limpar) e meus peitos e barriga todos sujos de terra. Ainda sentia minha bunda melada do lubrificante e da comida que tinha levado do Raí. Pensando bem, lembrei que devia ter ficado exatamente nesse estado quando transei com o Paulo e o Edu no parque da cidade.
Peguei uma toalha e me enrolei. Estava indo pro chuveiro, quando dei de cara com a professora de educação física. Nua. Fiquei pensando se a toalha era suficiente para esconder o nível em que eu estava de suja.
- Oi, Valentina, tudo bem? Acho que vamos tomar banho juntas – Ufa, aparentemente, ela não tinha notado nada.
Isso já tinha acontecido antes. Tinha vestiário no colégio e em geral as alunas tomavam banho juntas com a professora depois da aula. Mas naquele dia, tava tudo estranho. Olhei pra professora e a excitação de ter andado em público pelada aumentou.
- É... acho que sim.
- Seu cabelo tá estranho. Aconteceu alguma coisa.
- Um produto errado que eu passei. Por isso vim tomar banho também. Para limpar.
Tinha outro problema também: o banho que você toma na escola depois de uma aula de piscina, não é o mesmo banho que você toma pós sexo se é que vocês me entendem. Ainda mais se for com quatro caras e se rolou anal sem camisinha. Como eu ia tomar um banho tão íntimo na frente da professora?
Resolvi começar pelo mais simples, tirar a terra do corpo (ainda bem que ela não tinha me visto sem toalha) e o que ainda restava de esperma das minhas costas e cabelo. Passei um tempo ali. Quando finalmente cheguei na parte de lavar a buceta e o cu, dei uma olhada na direção da professora de educação física e percebi que ela já estava desligando a água. Dei mais um tempo até ela sair. Não sei por que, mas fiquei mega excitada de ver ela indo embora toda molhada e nua. Ela ia andando e a bunda redonda dela pulando. A professora de fato era gostosa, apesar de bem mais velha que eu.
Então me ative ao meu banho. Lavei logo a buceta que era mais fácil, justamente pq só tinha dado por trás. Quando resolvi lavar o cu, fui colocando o dedo e, como estava sozinha, comecei a sentir uma vontade absurda de me masturbar de novo ali mesmo. Fechei os olhos e comecei a colocar e tirar o dedo da bunda pensando na professora de educação física. Até que:
- Oi, Valentina, tudo bem?
Abri os olhos. Eu estava toda molhada embaixo do chuveiro, com a bunda arrebitada na direção da parede, me masturbando. E na minha frente estava a professora Celina só de toalha. Será que essa mulher adivinhava tudo o que eu fazia fora da linha?
- Tudo... bem... – me recompus e tentei fingir que não estava acontecendo nada fora do normal no banho.
-Resolvi vir tomar banho também. Desculpe, achei que você já tinha saído. Eu vou tomar banho naquele canto ali, se você não se incomodar. Estou com um pouco de vergonha de ficar nua por causa da barriga.
A barriga dela de grávida já era visível por baixo das roupas. A parte dos chuveiros do vestiário era em formato de U. Ela ia pra um canto em que eu não ia poder ver ela tomando banho
- Tudo bem, professora. Não se preocupe.
A professora Celina não era tão gostosa quanto a professora Daise (de educação física). Ela tinha no máximo uns 35 anos e tinha o corpo típico de brasileira. A bunda redonda dela era menor que da outra professora, mas ela já estava com os seios bem inchados da gravidez.
Queria só finalizar aquele banho e sair, então me foquei em terminar de me lavar. Pelo menos ela lá no canto não ia ser um risco de me ver naquele momento tão íntimo. Quando terminei, ainda fiquei um tempo embaixo do chuveiro ligado. Então comecei a escutar um choro, vindo do canto em que a professora estava tomando banho. Pensei em perguntar o que era, mas podia ser incômodo.
Não desliguei o meu chuveiro e fui lá olhar se era a professora mesmo. Pra minha surpresa, entendi que não era um choro. Era um gemido abafado. A professora estava nua embaixo do chuveiro, apoiada na parede, a barriga de grávida e os peitos em movimento frenético, com a bunda arrebitada, com uma mão com um dedo dentro da bunda e outro na buceta; e a outra mão na boca, tentando abafar o som do gemido. A PROFESSORA ESTAVA SE ACABANDO NUMA SIRIRICA NO CHUVEIRO!
Tomei um susto. O que estava acontecendo com a professora? Será que ela estava com tanta vontade que não pensou que eu podia ter visto ela? Pensando bem, ela estava tentando disfarçar os próprios gemidos tapando a boca. Enfim, se ela estava excitada daquele jeito, eu podia talvez explorar isso pra conseguir transar com os meninos no quarto. Vamos ver...
Decidi começar a testar até onde iria o tesão da professora Celina. Me enrolei na toalha e, antes de sair, derrubei a roupa dela no chão molhado. Ou ela iria vestir a roupa suja (o que eu duvidava) ou ela ia voltar enrolada na toalha igual eu. Finalmente voltei pro quarto. Os meninos estavam lá de toalha também. Deviam ter tomado banho. Safados, no bem bom, enquanto eu tive que me arrastar pelada pelo mato. Mas, meu Deus que vontade de chupar os quatro ali mesmo. Dessa vez decidi me controlar, o que não significava que eu não ia provocar. Entrei e tirei a toalha. Desfilei nua na frente deles até a minha cama e vi os volumes aparecendo por baixo das toalhas. Paulo foi mais rápido: tirou a toalha dele e jogou em mim. O pau dele latejando.
Comecei a executar meu plano calculando o tempo certo para que a professora voltasse:
- Não vamos fazer nada por enquanto. A professora já estava terminando o banho dela e deve voltar logo.
- O que nós vamos fazer? Vamos passar o resto da viagem sem fazer nada mesmo?
- Tenho umas ideias. O espaço lá fora é bem grande também. Vamos pro rio um pouco? – abri um sorriso safado.
- Vamos! – respondeu Lucas entusiasmado.
Fui até eles e fui tirando as toalhas deixando eles de pau de fora.
- Então se arrumem. Não precisam levar nada por baixo do short de banho.
Juntei todas as toalhas, peguei minha roupa e fui para o box do banheiro. Acertei o tempo perfeitamente. Um minuto depois a professora entrou no quarto.
- Já voltei, meninos. A Valentina já deve ter voltado também imagin.... MEU DEUS, GAROTOS. Tem mulheres dormindo aqui. Não andem pelados assim. Eu só não saio de novo porque minha roupa molhou e não quero ficar só de toalha lá fora.
Não esbocei nenhuma reação de dentro do box. Resolvi deixar ela um tempo só de toalha com os meninos pelados lá. Ela bateu no box levemente desesperada:
- Valentina, você está aí?
- Estou só arrumando o cabelo professora, pode entrar. – Destranquei a porta.
Ela entrou completamente desconcertada com o fato de que eu também estava nua.
- Minha roupa sujou lá no banheiro, preciso me trocar. Você... você não fica com vergonha dos meninos.
- Eles não estavam sem roupa quando cheguei. Eles devem ter tirado quando eu entrei aqui – respondi com a voz mais inocente possível.
- Tudo... tudo bem.
Percebi que ela estava tentando ganhar tempo. Acho que não queria trocar de roupa na minha frente. Segui enrolando. Finalmente ele desistiu e tirou a toalha. Ela estava toda arrepiada e com os mamilos eriçados. Tinha dado certo, ela tinha ficado excitada de ver os meninos sem roupa. Finalmente me vesti e saí com os meninos deixando a professora sozinha no quarto (pra se divertir sozinha, caso ela quisesse).
Fomos para o rio nadar. Várias pessoas da minha turma estavam lá também. Todos os meninos mergulhavam usando bermuda. Tinha esperança de que algum deles usasse sunga para que eu pudesse dar uma olhada no volume. Talvez angariar alguns pro meu grupo (Meu Deus eu sou safada demais), mas aparentemente todos eram envergonhados. As meninas eram o contrário: várias estavam de biquini. E eu estava de maiô, justamente porque estava pretendendo tirar em algum momento e biquini é muito fácil de perder. Alguém tinha arrumado umas garrafas de vodka.
- O professor de história liberou tudo pra gente – Alice, umas das meninas de outro grupo falou – ele tá é de saco cheio de ter vindo com a gente pra cá.
Todo mundo bebeu. Eu bebi pouco, mas fingi que tinha ficado bem porre. Falei para os quatro garotos ficarem até o final para nós sermos os últimos a ir embora. No final estávamos nós cinco, o Elias (que tinha visto nua) a Alice (que tinha trazido a vodka) e a Lena (que já tinha ido nos dormitórios perguntar se os professores ainda iriam sair e confirmou que todo mundo já tinha ido dormir.
Executei meu plano. Dentro da água tirei o maiô e joguei na areia. Senti a água gelada na minha bunda e só fui ficando mais excitada.
- Gente, vocês não estão com calor também?
Todo mundo estava meio alterado já. Os meninos não tiraram as bermudas, mas foram entrando na água. O Elias parecia não acreditar no que estava acontecendo. A Alice e a Lena não se animaram o suficiente para ficarem completamente nuas, mas tiraram os tops e saíram beijando todo mundo, inclusive eu. Passamos um tempo nessa sacanagem e fiquei pensando se elas iam querer participar do que eu estava querendo. Mas depois de passar um tempo me pagando com os meninos, vi as duas já sem a calcinha sumindo no meio do mato se beijando. Elas queriam outra coisa, pelo menos eu não ia ter que dividir, apesar que tenho que admitir que fiquei curiosa com o que as duas estavam fazendo.
Saí da água e falei com Elias:
- Agora você vai poder ver mais do que naquele dia. – e bebi meia garrafa de vodka que ainda estava por lá.
Não sabia mais onde estava meu maiô. Nem importava. Peguei minha mochila (meu arsenal estava lá dentro) tirei as camisinhas e o lubrificante. Me toquei que dessa vez seriam 5 caras.
Ajoelhei no chão e eles entenderam o que fazer. Todos abaixaram as bermudas. Ainda não tinha visto o pau do Elias, mas era maior que dos outros. Resolvi começar por ele. Coloquei na boca e comecei a chupar. Eles não fizeram cerimônia. Dois ficaram na punheta e esfregando o pau na minha cara. Alguém deitou do meu lado e eu já sentei. Nem lembrei das camisinhas (resolvi acreditar que o bom senso deles era melhor que o meu).
Alguém passou lubrificante na minha bunda e rapidamente enfiou o pau. Pela primeira vez eu estava completamente ocupada. Um pau em cada mão, um na boca, um na buceta e um no cu. Estava me sentindo totalmente preenchida. Nenhum deles durava muito, o que era bom pq eu podia fazer tudo o que quisesse, mas era ruim pq eu demorava pra gozar. Elias gozou na minha boca e eu engoli tudo. De repente outro botou o pau pra eu chupar e deixei de entender o que estava acontecendo completamente.
Eu estava meio porre. Não sei quanto tempo ficamos lá. Talvez umas duas horas. Só sei que eu não consegui entender quem estava na minha bunda ou na minha buceta. Passei o tempo todo trocando de posições. Comecei por cima de alguém com outro bombando na minha bunda por trás, de repente eu estava deitada entre dois caras, o de baixo me enrabando, o de cima na buceta. Outra hora eu estava levando bombada no cu de lado e dois paus revezando na minha boca. Em algum momento eu fui erguida no ar tomando DP. Tenho certeza de que em algum momento tinham dois pintos dentro da minha buceta ao mesmo tempo. Gozei várias vezes. Nunca tinha acontecido isso. Acho que a excitação acumulada me fez ter vários orgasmos múltiplos. Os meninos gozaram muito também, em todos os lugares possíveis. Em algum momento eu estava de bruços no chão, com alguém bombando na minha bunda enquanto meu corpo todo era alvejado por jatos de porra.
No final eu estava anestesiada. Toda dolorida, e toda gozada. Ainda porre. Não consegui levantar. Os meninos me ajudaram a andar e a entrar no rio para me lavar. Depois me levaram para o dormitório e eu deitei na cama de bruços. Passou algum tempo e, apesar de anestesiada eu não tinha dormido ainda. Comecei a ouvir o barulho de choro de novo junto com um som molhado. Olhei pelo lençol pra ver se algum dos meninos estava acordado, mas era o lençol da professora que estava se mexendo. Ela estava na siririca de novo, tarde da madrugada. Alguma coisa tinha acontecido. Só que em seguida eu desmaiei de sono.
Na manhã seguinte, eu acordei toda dolorida. Estava completamente satisfeita. Fiquei de olhos fechados por um tempo, tentando entender meu estado. Eu tinha dormido nua de bunda pra cima. O banho que eu tomei no rio não tinha sido suficiente, pq sentia meu cu e a minha buceta melados. Na minha boca o gosto de esperma de todos os 5.
De repente ouvi uma voz:
- Valentina, está tudo bem? Você dormiu nua? – era a professora Celina.
Na próxima parte conto o que aconteceu.