Regina e a Irmandade - Pelada e com Tesão sem Controle 2

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1337 palavras
Data: 06/07/2020 15:13:38

De manhã bem cedo, com Regina ainda dormindo, fui até a “masmorra” do iate, eu queria me certificar que André ainda estava lá. Abri a porta bem devagar. Na posição onde a cruz em “X” estava, o Negão, mesmo que ouvisse algo, não poderia ver quem entrava. Dali, eu podia ver os pés dele.

Felizmente, as determinações de minha esposa foram cumpridas. Ele estava na mesma posição, acorrentado, e, o melhor, com o plug dentro do cu, como Regina tinha mandado. O caralhão comprido e mole dele quase tocava o chão.

“-Quem está aí?”

Pensei um pouco, e respondi:

“-Sou eu. Seu plano falhou”

“-Sei disso. Agora pode pedir para me soltarem?”

“- Nem pensar. Minha esposa sofreu muito nestes dias.”

“- Sofreu?? SOFREU?? Ela gozava até desmaiar! Eu dei a ela o que ela queria!! UM CARALHÃO MAIOR QUE O DE TODOS VOCÊS!!”

“- Mas foi o sofrimento psicológico, algo que você não entendeu. Regina e eu nos amamos, e é justamente esse amor que faz com que estejamos juntos em todas as situações. Mesmo no sexo, ela só se sente bem se souber que eu estou junto dela ou apoiando o que ela faz. Você quis acabar com isso”

“- BESTEIRA! MULHER GOSTA É DE UM CARALHÃO BEM ESPETADO! E EU...AAAAAAIIII!!!

- TCHAC!!!

Uma chicotada interrompeu o que ele dizia. Era Regina, com um chicote na mão. Ela deu mais umas chicotadas, e jogou o chicote de volta na mesa.

“- Amor, esse TRASTE não merece que ninguém fale com ele. Já fizemos muito em salvar a vida dele. Agora ele tem que ser levado, e a Agência vai lidar com ele.

“- Regina, eu...”Disse André..

-PLAF!!

Ela deu um tapa com toda força, desta vez na cara dele.

“- Cala a boca!!” Ela olhou com raiva, bem nos olhos dele. Uma névoa começou a aparecer em volta dela, e os olhos do Negão se arregalaram.

“-Vai se borrar e mijar de novo, machão?”

Ele ficou quieto e abaixou a cabeça. Regina veio bem junto de mim, grudou de novo no meu braço e disse:

“- Não quero você longe, tudo o que acontecer, temos que fazer juntos”.

Fomos para o café da manhã, no refeitório. Regina fez questão de sentar no meu colo, abraçada. Ela me beijava e acariciava o tempo todo, queria mostrar que, apesar das aventuras e do nosso estilo liberal, continuávamos nos amando, e muito.

Após o café, ela quis tomar sol. Ela adorava ficar bronzeada sem marcas, e ali, o sol era uma constante. Nossas malas já estavam em nosso quarto, pelo jeito André havia aberto para tentar investigar a vida de Regina, mas não havia nada que ele pudesse ver de diferente.

Estávamos tranquilos, tomando uma cerveja gelada, Regina com a bunda para cima, quando ouvimos um barulho de motor, era uma lancha que se aproximava.

“-Eles estão chegando”, falou o Capitão.

A lancha encostou no iate, Leon e Nero ajudaram duas pessoas a subir, uma mulher e um homem. A mulher era ninguém menos que Diana , a espiã britânica! Ela olhou para nós sorrindo, mas vi que Regina apertou os olhinhos. Ela ficou com muita raiva quando, lá em Londres, eu comi o cu de Diana e ela quando gozou, mordeu meu punho e deixou marcas. Instintivamente, olhei para o meu punho e Diana sorriu de um jeito safado.

O homem estava vestido como quem vai para um safari. Pelo menos foi o que achei. Chapéu de couro, roupa cáqui, uma mochila a tiracolo e...um chicote na cintura!

Regina olhou com curiosidade para aquela figura, especialmente para o chicote. Olhou para mim e disse:

“-Hmmmm amor, será que ele saberia dar umas boas chicotadas na minha bunda?” Ela lembrou das vezes na Irmandade onde ela havia tido orgasmos com chicotadas nas nádegas. ( A Sociedade Secreta do Sexo- Parte VI). A questão da chicotada depende da técnica de quem aplica e de quem está levando ... certamente, no meio BDSM há quem goste de ficar com marcas e hematomas, ou sentir dor forte. No caso de Regina, ela tem que estar em um nível de excitação bem alto, como durante ou após um ou vários orgasmos, então ela até pede para que batam na bunda . Mas ela não gosta de marcas de biquini ou de chicotadas.

O homem ficou surpreso ao ver nós dois completamente pelados ali, e obviamente ficou maravilhado com a beleza de minha esposa. Mas Diana explicou a ele, em inglês, que havíamos saído há pouco de um Resort nudista. Ele veio nos cumprimentar. Diana o apresentou como Mr. Jones, Arqueólogo e Agente Especial. Embora não sendo um Iniciado em alguma Irmandade ou Ordem, ele era um “expert” em civilizações antigas, e já havia encontrado três cidades antigas , secretas, e saído inteiro. Mr. Jones não tirava os olhos de Regina, então “discretamente” Diana deu uma cotovelada nele. Ele se aprumou , tentando olhar para nossos rostos.

Diana falou, olhando para Regina:

“- Você não quer colocar uma roupa, para deixar o nosso agente mais à vontade?”

“- Não, eu estou muuuuito bem assim, pelada. E acho que Mr.Jones não vai se incomodar, né?” Ela falou em inglês, pegando no queixo dele. Só faltava as duas se atracarem ali no convés.

A grande surpresa de Diana foi quando viu o Negão André na “masmorra” do iate. Ela , após o espanto inicial, não conteve o riso. Ela sabia o que ele havia aprontado, mas não os detalhes. Regina, pela primeira vez após o ritual, pediu para ficar a sós com Diana, ela queria contar tudo com detalhes para ela. No momento, André continuaria ali, do mesmo jeito.

Elas desceram para o nosso quarto. Nesse meio tempo, Mr. Jones iria me contar o que sabia sobre a tal “cidade perdida”, o grupo que estava lá envolvido com os rituais de magia negra sexual, e como eles haviam conseguido mesclar esses rituais com os costumes da tribo que vivia lá. É sabido que os cristãos se apossaram de vários rituais e festividades pagãs ao impor sua religião, então os membros dessa Ordem agiram de forma parecida.

Algumas tribos do caribe cultuavam um deus-crocodilo ( caiman) em seus rituais, então poderia se esperado que aparecesse algum nativo com máscara de jacaré.

Mas a nossa missão seria, novamente , sermos infiltrados no meio de membros dessa Ordem, conhecendo seus ritos. Mas poderia haver alguma surpresa, como um ritual modificado . Os membros dessa Ordem também eram conhecidos pelo uso da “Burundanga” ou “Sopro do Diabo”, uma droga cujo nome vem do Caribe mesmo, e que anula a vontade da pessoa, eu uma dose de menos de um grama. Neste estado, a pessoa é capaz de executar ordens de forma consciente, mas sem poder se negar a elas.

( Epa, fiquei pensando... será que André havia usado esta droga em Regina? Ou a própria droga e o óleo especial continham isto? Houve algumas ocasiões onde Regina parecia totalmente submissa, lá na Irmandade...)

Fui aprendendo com Jones várias coisas referentes à missão.

Nessse momento, Antonio nos chamou, era hora do almoço. Pediu que eu chamasse Regina e Diana. Enquanto Mr. Jones era conduzido ao refeitório, eu desci ao quarto... e , claro, encontrei Diana e Regina nuas, se beijando ardentemente , usando aqueles vibradores duplos, e pareciam já ter gozado várias vezes. Elas perceberam que eu cheguei. Diana se adiantou, parecia preocupada.

“- Você precisa ver uma coisa”

“- Já estou vendo : duas damas lindas peladas!”

“- Não, veja aqui” E apontou para os seios de Regina.

Regina estava quieta. Parecia surpresa.

“- Os mamilos dela. Estão duros desde que cheguei. Veja os meus.”

Minha esposa já olhou torto quando me aproximei de Diana. Mas eu vi: após o orgasmo, os mamilos dela haviam relaxado. Não resisti e toquei o clitóris de Diana.Estava molinho também,

“- O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI??” Exclamou minha esposa, furiosa.

Não dei tempo a ela de reagir, coloquei minha mão na bucetinha dela, o clitóris também continuava duro, ingurgitado.

“-E ENTÃO?”

Diana falou:

“ Regina está com a Síndrome da Excitação Sexual Permanente!!”

CONTINUA

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Comentários

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Continuem lendo... vem coisa pela frente... bom, por trás também 😁😁

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