Zodíaco do sexo - No elevado mr

Um conto erótico de Will
Categoria: Heterossexual
Contém 997 palavras
Data: 06/07/2020 15:26:04

Nos conhecíamos já algum tempo. Eu com 2 anos de empresa e um cargo que exigia comunicação com todos os 80 funcionários daquela unidade e, ao mesmo tempo, analisar comportamentos tanto dos clientes como também de todos meus colegas.

Já ela tinha cerca de um ano como funcionária terceirizada, era líder de uma equipe de limpeza e por conta disso, se reportava a mim e minha equipe.

Assim conversávamos com bastante frequência, sabia que ela era separada e tinha 33 anos. O uniforme escondia e não valorizava suas curvas mas fisicamente era alta, cerca de 1,80 e diria que em forma, nem magra nem acima do peso.

Também era cheirosa e vaidosa, o cabelo preto até os ombros ficavam amarrados por conta do trabalho mas se maquiava com certa frequência, principalmente quando terminava o expediente às 18.

De modo comportamental, Paula tinha bastante iniciativa, diziam que ela mesma havia corrido atrás do divórcio quando o ex não prestava mais para nada. E iniciativa aliás que foi ela que tomou no nosso primeiro beijo.

Já havia uma certa troca de olhares entre nós dois já algumas semanas, e mais ainda quando comentei que estava me separando também.

Como desculpa para se aproximar mais dela, perguntei como foi seu divórcio, pedindo dicas, e ela curiosa perguntou como tinha sido meu casamento, o que estava dando errado.

Na época estava dando um tempo num hotel próximo da empresa, contei que já não ia mais para casa por conta das discussões frequentes.

Senti mais entusiasmo dela quando falei isso, sua linguagem corporal era sútil, mas de sedução: conversávamos com ela tocando meu braço algumas vezes; enquanto falava sorrindo, colocava uma mecha de cabelo atrás da orelha e inclinando levemente o pescoço, expondo ele. Seu interesse era evidente, apenas precisava confirmar numa oportunidade que não estivéssemos cercados de pessoas.

Oportunidade essa que surgiu dias depois: uma de suas tarefas era descer caixas por alguns andares até uma área num estacionamento, onde seria recolhidas por uma empresa de reciclagem. Assim pediu que eu ajudasse ela e admito que estranhei, pois normalmente já fazia isso mas acompanhada de uma outra pessoa, uma colega da minha equipe.

Mais uma vez senti através da linguagem corporal um joguinho ali. Ambas sorrindo como se fossem cúmplices.. minha colega sugerindo que eu que descesse, enquanto ela se oferecia para fazer minhas tarefas daquele momento no meu lugar..

E assim colocamos as caixas no elevador de serviço, descemos a princípio em silêncio, mas bem próximos naquele espaço confinado. Tão próximos que seu perfume me inebriava. No térreo, descarregamos as caixas rapidamente; retornando ao elevador em seguida e, como gosto de ser cavalheiro, deixei que entrasse primeiro no elevador.

Quando entrou, notei que ao invés de ficar a esquerda (como descemos), ela foi para a direita, ficando de costas para o painel com os botões e de frente para mim, e quando ia pedir para que ela apertasse o número do andar da empresa, ela me interrompeu sorrindo:

- Quer mesmo subir agora?

- Bom, também podemos ficar um tempinho a sós aqui Paula.

- É, prefiro. Disse ela já vindo em minha direção.

O beijo dela foi intenso.

Do primeiro passo até mim até ela me pegando pela gola da camisa, foi sem hesitação alguma.

Nem houve aquela pausa que normalmente olhamos nos olhos um do outro antes de beijar alguém pela primeira vez. Seus lábios foram diretos nos meus com determinação e confiança.

Sendo só 5cm mais alto que ela, nossas bocas estavam na altura ideal, tanto que nenhum dos dois precisava abaixar a cabeça e minhas mãos iam certinhas na cintura dela.

Sem ainda saber até que ponto ela realmente estava disposta a ir, apenas desci um pouco minha boca pelo seu pescoço enquanto ela começou a gemer e disse "morde".

Dei uma mordidinha leve pra começar, mais pra chupão na verdade e sem usar tanto o dente (afinal também lembrava que estávamos ainda no trabalho e que se ficasse visível, iriam notar quando a gente voltasse).

Ela correspondeu se virando e ficando de costas para mim, me pressionando contra a parede do elevador. Beijava sua nuca agora, enquanto ela pegava minhas mãos na sua cintura e entrelaçando nossos dedos, subia em direção aos seus seios.

O bojo do sutiã e o uniforme não deixavam eu ter uma dimensão ainda do tamanho, mas com as mãos dela sobre as minhas, ela me incentivava a apertar, enquanto rebolava com o quadril ainda me pressionando e provavelmente já sentindo minha ereção.

Queria sentir ao menos seus seios, mas quando tomei a iniciativa de ir com as minhas mãos por debaixo do uniforme, ela se desvencilhou de mim e pressionou o botão para subir o elevador.

Fiquei sem entender, e rindo ela me explicou:

- Era só para você ter um gostinho. Além disso, estou sem fazer sexo a meses e com muita vontade, se a gente continuasse ia acabar transando com você aqui mesmo e não é o lugar certo pra isso.

- Compreendo. Já que estou num hotel, quer ir para lá?

- No final do expediente te digo.

E me deu um último beijo antes da porta do elevador abrir e ela sair.

Olá leitor ou leitora. O que acharam do conto?

Bom, esse primeiro é só o início de uma série que pretendo escrever aqui. Apenas para dar um gostinho mesmo e vocês poderem avaliar minha escrita.

Como me interesso por comportamento e tenho visto como signos podem influenciar, relatei aqui uma experiência que tive com uma colega de trabalho do signo de áries.

Então além de continuar esse, também irei escrever sobre os outros signos (na ordem) e como eles são beijando, na cama.. quem sabe até incluindo algumas dicas de como conquistar. Até encerrar com o signo da minha atual namorada: peixes.

Assim, críticas são bem vindas e aqui servem de incentivos; comentem e se puderem, compartilhem.

Se for de áries e se identificaram, ou se são de outros signos e tiveram experiência com alguém de áries, comentem também.

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Comentários

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Elevador me traz otimas lembranças... Que tesao!!

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Senti falta deles continuarem essa história. Estou curioso pela proposta. Continue!

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Achei o conto muito bom, continue escrevendo. Apesar de eu não acreditar em signos fiquei curioso pra saber como cada um transa, eu adoraria ler sobre.

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