Após o ménage com Ruiz, já era noite e fomos ao refeitório para jantar. A comida, como de costume, estava deliciosa. Regina, após gozar bastante com a dupla penetração, estava um pouco mais sossegada. Mas nada impedia que o tesão batesse dali a pouco...
Terminamos o jantar, e, levando Regina pelo braço, fomos ao convés para olhar as estrelas e o mar.
“- Você acha mesmo que Meister está por trás disso?”
“- É a explicação mais plausível, principalmente por causa do sangue dele.”
“- Mas você lembra que ele alterou a realidade , mais de uma vez... e se ele conseguir se recuperar e tentar se vingar de nós?”
“- Amor, você viu da outra vez... acabei encontrando você, e aqui estamos, juntos!”
“- Mas se não conseguirmos pegar o vibrião, ele vai acabar se curando...”
“- Mas vamos conseguir. Pelo que eu estudei, está tudo certo. O único fator desconhecido é o ‘Terror do Abismo’...”
“- Amor, vamos deixar isso pra depois. Agora me beija”
Nós nos beijamos. Regina começou a se esfregar em mim, o tesão estava atacando de novo. Ela se ajoelhou e pegou meu cacete, que estava meio amolecido. Ela começou lambendo as bolas, ela sabia que eu gostava. O cacete endureceu logo. Ela passou a chupar gostosamente.
“-Ai que tesão! Adoro chupar esse cacete gostoso!!”
Ela foi subindo com a língua, pela minha barriga, pelo peito, mordeu meus mamilos, e me beijou no pescoço, dando um chupão . Ela me apertou forte.
“Aaiii amor, eu te amo tanto! Tô com tanto tesão!!”
Apertei bem as nádegas dela, e senti que ela começou a tremer e a gozar, muito forte. Mas desta vez, sem pentração ou estímulo no clitóris.
“-AAIII AMMMOOOOORRR ESTOU GOZANDOOOOO”!
Ela gozava, tremendo inteira, tão forte que achei que estava tendo uma convulsão. Então, também tive uma sensação muito, muito esquisita!
O céu, que estava estrelado, de repente pareceu estar mudando. As estrelas se aproximavam, ou era impressão ? A Via Láctea começou a mudar de cor. As energias do orgasmo de Regina, certamente, estavam alterando a minha percepção de realidade. Ou a própria realidade estava mudando? Continuei abraçado forte a ela. Notei, um pouco atrás de nós, que Leon observava, entre curioso e assombrado.
Ela continuava tremendo, gozando e mordendo meu ombro. As energias orgásmicas fluiam em uma espiral ascendente.
Então, tudo o que estava em volta sumiu.
***
( ATENÇÃO- Para entender realmente o que aconteceu e acontecerá a seguir, vocês PRECISAM ler “A Sociedade Secreta do Sexo – LAMBDA” e “A Sociedade Secreta do Sexo – parte XVI (16)”. As coisas que pareciam obscuras se esclarecem... )
“- Você está bem? Há alguma coisa acontecendo?”
Era a voz de Regina. Olhei para seus lindos olhos verdes. Mas o cabelo estava diferente. Ela continuava nua, belíssima, mas tudo em volta havia mudado. Em vez do convés e o céu estrelado, estávamos em um local onde uma luz branca e suave permeava tudo. Silêncio total.
“- Estamos na nave!!”
“- Claro que estamos, onde mais poderíamos estar?”
“- Regina, nós estávamos em um iate no Caribe...”
“- Ah meu amor, como eu gostaria de estar com você no Caribe! Mas a Terra está a anos – luz de distância!”
“- Não, Regina! Estávamos lá mesmo!”
“- Querido... nem sei se eu devia estar chamando você assim, afinal nos conhecemos há dois ciclos de 24 horas... nós fizemos amor várias vezes...várias mesmo, pra dizer a verdade... e depois você adormeceu. Foi um sonho!”
Eu nem sabia como explicar a ela. Devagar, fui lembrando da nave. Estávamos em uma missão no espaço, e eu havia despertado de um longo sono criogênico. Eu lembrava de “sonhos dentro de sonhos dentro de sonhos”. Eu estava substituindo o chefe da equipe médica, que havia morrido devido a um vírus... todos os outros membros, exceto os que permaneciam em estase , estavam isolados em uma outra parte da nave. Regina e eu, então, ficamos “ tirando o atraso” em termos de sexo.
Regina estava completamente nua na minha frente, os mamilos duros, demonstrando que ela queria mais. Ela me beijou ávidamente e segurou meu cacete.
“- Vamos imaginar que estamos pelados em uma praia caribenha, fazendo amor...” Ela disse, entre os beijos.
“- Espere um pouquinho só, querida”. Corri até a enfermaria e peguei um tubo de gel lubrificante.
“- Péra aí...você não está pensando...”
“- Estou sim...” Voltei a beijá-la, apertando bem suas nádegas, e acariciei o cuzinho dela.
“- Aiii amor... não sei.... eu nunca dei essa parte...” Mal ela sabia que , em outra realidade, ela adorava dar a bunda.
“- Hmmm Regina, mas você é tão linda... eu quero você inteirinha...”
“- Ah...não sei ...vai doer...”
“- Se lubrificar bem , não dói não...mas não vou fazer nada que você não quiser “
Continuamos a nos beijar, e eu acariciando com uma mão o clitóris dela, com a outra o cuzinho.
Deitamos de ladinho na cama, eu esfreçava o cacete na entrada do cuzinho dela. Regina suspirava.
“- Ai....hmmm...promete que se doer você para?”
“- Prometo, amor...”
Peguei o gel e lubrifiquri bem o cuzinho dela, que gemia e suspirava a cada toque no seu anelzinho. Também passei o gel no meu cacete.
Ela, então, com as suas delicadas mãos, pegou e encaixou meu cacete na entrada do cuzinho, com um suspiro.
“- AAhh... que tesão...” Isso me fez pensar. Tinha que ser a MINHA Regina, não a de outra realidade. Os mamilos dela estavam duros logo no início, ela estava com um tesão enorme.
Fui penetrando lentamente a cabeça no cuzinho dela.
“- Está doendo, meu amor? Se estiver eu paro..>” Ela segurou na minha bunda por trás.
“-Não para não...está muito bom...”
Então, enfiei mais, devagarinho, até sentir a bundinha dela nas minhas bolas. Que delícia! E uma delícia também, sentir que ela estava experimentando de novo como se fosse a primeira vez.
Quando entrou tudo, ela disse...
“ - Vem amor, vem! Mete! Mete!
Fiquei meio receoso de dar tapas nas nádegas dela, mas eu precisava ver se era mesmo a “minha” Regina, ou uma outra, de uma realidade alternativa. Então, dei um tapa moderado.
“- HMMMMMM!!!”
“- O que foi? Doeu? Quer que pare?”
“- NÃO PARA NÃO ! NÃO PARA, NÃO PARA, BATE MAIS , BATEBATE! VOU GOZAAAARRRR!!!!”
Ela teve um orgasmo forte, tremendo inteira. Era minha esposa, agora não havia dúvidas. Eu metia e batia, e ela continuava gozando.
“- AAAHHHHHTÔ GOZANNNDOOO!!” Então, vi as energias circulando. Mas eu jamais poderia deixar que ela percebesse que, enquanto ela gozava, eu estava analisando a situação, seria algo extremamente constrangedor, e provavelmente acabaria com nosso relacionamento na nave.
Ela gozou várias vezes, e caiu, desmaiada. Preferi não ejacular, deitei ao lado dela. Eu iria esperar que acordasse para conversar com ela e discutir a questão.
Mas e se ela estivesse certa? E se esta fosse a realidade “real” e eu tivesse sonhado ou imaginado todo o resto? Não, não podia ser isso. É certo que eu estava sob estase , talvez por anos, então meu subconsciente poderia ter criado tudo isto.
ESPERE!
Subconsciente...Inconsciente... tinha que ser isso! Só podia ser! Lá na Irmandade, a Realidade que eu conhecia se dividiu, e foi logo após Regina ter feito a “Dança dos Sete Véus” na tenda, e entrado em estado de orgasmo prolongado, tão prolongado que foi feito um ritual. E nesse Ritual, Meister beijou calorosamente minha esposa, depois sumiu numa nuvem de enxofre.
FOI NESSE MOMENTO QUE ELE IMPLANTOU O VIBRIÃO EM REGINA!
O sangue que espirrou depois serviu apenas para ativar a criatura.
E Regina? A “Dança dos Sete Véus” simboliza a descida de Ishtar ao mundo das profundezas. Também é uma alegoria da descida ao inconsciente. No final do Ritual, ela disse “Nada é o que parece ser. Existem planos acima de planos, e véus sobre véus”.
A nave estava no Inconsciente de minha esposa. E o “vírus” , isolado em uma parte da nave junto com Meister, era o “vibrião astral”! Regina, em seu organismo astral e psíquico, estava inconscientemente lutando contra o vibrião implantado por Meister e contra a presença psíquica dele.
CONTINUA