A Casa dos Meninos - 6

Um conto erótico de Hélio
Categoria: Grupal
Contém 3421 palavras
Data: 07/07/2020 14:51:26

- Falta pouco né docinho, pra você voltar pra casa - disse Júlio.

- Sim, verdade - concordei. - Mas parece que faz um ano que tô aqui.

- Imagino, o tempo passa rápido, mas até ele passar parece que demorou uma eternidade!

- Pior que é - ri.

- Mas me diga, conseguiu juntar algum dinheirinho maneiro?

- Pô, consegui sim, tô conseguindo né - disse. - Depois que o Coiote saiu, comecei a ganhar mais, tive mais clientes. Tô faturando o triplo do começo agora, Madame diz que sou a estrela da casa - ri.

- Olha só, quem diria - Júlio disse rindo, pondo sua mão sobre minha coxa e sorrindo. - Sabia que se daria bem com Madame, não atoa queria contratar seus serviços quando nos conhecemos - ele riu.

- Poisé - disse, sem graça. - E a sua esposa, ela sabe quem eu sou?

- Claro, tá super ansiosa pra te conhecer - ele disse, sorrindo.

- Legal...

Depois de algum tempo, chegamos no condomínio onde Júlio e a mulher viviam. Era bem bonito, bem chique. Logo chegamos na casa dele e já de cara percebi que era algo bem chique. Aquele lugar não me era estranho, provavelmente já tinha atendido algum cliente na vizinhança.

- O que que foi? - Júlio me perguntou, ao perceber que eu estava olhando em volta.

- Esse lugar não me é estranho... - disse, observando e tentando lembrar quem eu havia atendido naquele condomínio.

- Marcelo, meu amigo e de Madame, mora nessa mesma rua, na esquina - Júlio disse.

- Sim! Marcelo, lógico! - disse, lembrando de quem se tratava. Júlio riu.

Assim que entrei na casa de Julio, fiquei paralisado: era enorme! Muito chique, realmente. Era toda branca com algumas peças de decorações em variados tons de cinza e beje. No centro da sala havia dois sofás paralelos e um lustre enorme no teto. Um piado à esquerda e uma lareira de pedras.

- Gostou? - Julio perguntou, percebendo meu encanto com a casa.

- Uau - disse. - É linda!

- Obrigada - respondeu uma voz feminina.

Olhei em sua direção e vi uma mulher nos observando, imaginei que fosse Ana, a esposa de Julio. Ela usava um vestido vermelho de um tecido leve que ia até a metade da panturrilha. Usava jóias, que pareciam diamantes. Seus cabelos eram de um preto intenso e de um brilha surreal. Seus olhos verdes eram profundos e hipnotizantes. Era uma bela mulher, ela sorriu pra mim.

- Ela que escolheu toda a decoração da casa - Julio disse.

- Obvio, se dependesse do Julio não teríamos uma casa e sim um barracão de escola de samba! - Ana disse, rindo. - Nada contra, inclusive adoro o carnaval, mas apenas em fevereiro e não pelo resto do ano, ainda mais na minha sala, né. - Ela se aproximou de mim - Já que você não me apresenta ao rapaz, eu mesmo faço: sou Ana, esposa de Julio.

- Prazer, me chamo... Hélio - digo por fim.

- E desde quando você precisa de alguém para lhe apresentar, meu bem?

- É verdade - Ana ri.

Sentamos na sala e começamos a conversar sobre trivialidades. Ana anunciou que o jantar logo seria servido, então ficamos batendo um papo leve sobre a vida, viagens que os dois fizeram, viagens que eu sonho em fazer, um papo muito agradável. Depois de um tempo, Julio foi até a cozinha e anunciou que o jantar estava pronto, fomos todos para mesa. Julio sentou-se a cabeceira, Ana à sua esquerda e eu na direita. Estava preocupado, pensei que o tal jantar seria um daqueles pratos exóticos de gente rica excêntrica, mas era um delicioso file com fritas.

- Gosta? - perguntou Julio, vendo minha surpresa e alívio.

- Demais - ri. - Juro que pensei que o jantar seria um daqueles pratos doidos e chiques...

- O simples é muito mais chique - Ana disse. - Mas as pessoas não entendem isso.

- Que delícia! - disse, provando um pedaço do bife.

- Obrigado - Julio respondeu. - É o meu carro chefe.

- E como vocês se conheceram? - pergunto, num dado momento da conversa.

- Na faculdade - Ana disse, tomando um gole de vinho. - Eu fazia medicina, Julio direito e nos conhecemos numa festa que teve na faculdade, alguns amigos em comum nos apresentaram.

- Mas não deu certo - Julio disse. - Ela não me quis!

- Não foi isso, meu bem! - Ana ri. - Eu namorava na época, um relacionamento super tóxico, estava presa. Minhas amigas faziam de tudo para me tirar daquela situação, me apresentavam rapazes, me levavam para festa, mas nada adiantava. Cheguei a me casa com o tal embuste. Só uns anos depois, quando acordei e percebi o quanto escroto aquele homem era, foi que pedi o divórcio. Fiquei casada uns três anos...

- E como você "desencantou" desse embuste?

- Ele tentou me agredir um dia, foi a gota d'água, percebi naquele momento tudo que os meus amigos tanto tentavam me mostrar - Ana disse. - Nisso, pedi o divórcio . Um divórcio super complicado, precisei de um advogado.

- Ai eu entrei de novo na história - Julio disse, rindo, já alto do vinho assim como eu e Ana.

- Me indicaram o Julio como advogado, ele cuidou do meu caso e de mim - Ana contou. - Eu vivia chorando antes, durante e depois de todos as sessões no tribunal e ele me apoiava, me consolava. Nessas, a gente começou a sair pra beber, eu liga e pra ele e chorava, ele me escutava. Depois que o divórcio saiu, continuamos nos falando, viramos amigos e aos poucos fomos se interessando um pelo outro. Ele me chamou pro aniversário de 30 anos dele e ficamos pela primeira vez.

- Olha que presentão! - Julio riu.

- A festa rolando na casa dele no andar debaixo e a gente transando no andar de cima - Ana riu, lembrando. - Era uma festa a fantasia, ele tava de Tarzan, o que facilitou muito pra por o pau pra fora - ela riu. - e eu de Xena, a princesa guerreira.

- Um casal bem improvável, Tarzan e Xena - disse Julio.

- Mas deu certo - Ana disse. - Desde então ficamos juntos, namoramos um tempo, ficamos noivos e casamos. Mas e vocês, como se conheceram?

Olho para Julio, apreensivo. Ele havia dito que Ana sabia quem eu era, fiquei preocupado.

- Quando eu saí pra procurar alguém para nos fazer companhia, confundi Hélio com um desses rapazes - Julio começou. - Ele era o mais bonitos de todos que estavam por perto, então o chamei. Mas ele não era um daqueles rapazes, tinha fugido de casa, estava perdido, então lhe informei onde era realmente um ponto de ônibus. Ai depois ele atropelou o meu carro.

- Verdade, lembrei que você mencionou esse caso - Ana disse, voltando-se para mim. - Você se adaptou bem à casa da Madame?

- Sim - disse. - No começo foi difícil, mas com o tempo fui me acostumando.

- Imagino que tenha sido muito difícil os primeiros clientes...

- Principalmente - digo. - Todo cliente novo que eu atendo é um nervosismo novo, pois é uma nova pessoa, alguém que eu não conheço. Apesar de toda segurança que Madame proporciona, bate um receio.

- E você atende a todos os públicos?

- SIm... Confesso que no começo eu resisti, mas depois vi que pagava bem e comecei a gostar.

- E só gostou porque pagava bem? - Ela perguntou, servindo mais vinho para mim.

- Sim, no começo sim pelo menos.

- E agora?

- Aprendi a sentir prazer, com todos os públicos - disse, tímido.

- Você tinha razão Julio, ele é lindo - Ana disse. - E fica ainda mais quando fica tímido - ela sorriu. Vamos lá pra fora???

Saímos para a área externa da casa, que era igualmente incrível. Uma piscina enorme e uma área gourmet ao lado, toda em mármore branco, e uma sauna com vestiários do outro lado.

-Madame falou muito mal de mim? - Perguntou Ana, tomando um gole de vinho.

- Não, porque falaria? - pergunto, rindo.

- Aquela ratazana de peruca me detesta!

- Ana, querida, não é assim!

- Claro que é Julio, ela não perde uma oportunidade de implicar comigo! - Ana disse, rindo virou-se para mim. - Todas as vezes que nos encontramos ela crítica meu sapatos e sempre me aconselha a ir num salão conhecido dela, como quem criticasse meu cabelo, sabe.

- A Madame é terrível - disse, rindo. - A cara dela fazer isso.

- Não é tanto assim - disse Julio.

- É, é até pior as vezes - contou Ana. - Certa vez estávamos com sapatos iguais, mas ela disse que não calçou bem em mim porque minhas unhas estavam pintadas de azul anil e azul anil não combinava com o vermelho sangue do sapato, vê se pode?!

Todos rimos. A conversa fluiu de forma natural, até que Ana, um pouco alta, sugeriu que entrassemos na piscina. Julio e eu topamos, mas disse que havia trago roupa de banho.

- Sem problemas, querido, Julio te empresta uma sunga, não é mesmo Julio?

- Claro, sem problemas - disse Julio.

Ana seguiu para o seu quarto com Julio, fiquei na beira da piscina esperando. Tempo depois Julio voltou já usando uma sunga preta e com outra vermelha em mãos.

- Acho que essa vai servir em você - ele disse.

- Obrigado, onde posso me trocar? - perguntei.

- Pode trocar aqui mesmo, sem problemas - ele disse, com um sorriso de canto.

Levantei do meu lugar e tirei minha camisa. Tirei os sapatos e as meias, logo desabotoei minha calça e me livrei dela, ficando só de cueca. Julio acompanhava cada movimento meu com os olhos enquanto tomava vinho. Abaixei devagar a cueca revelando aos poucos meu pau para ele. Meu cassete tava meia bomba, eu começava a me excitar com aquela situação. Juntei minhas roupas num canto e me preparava para vestir a sunga que ele me emprestou quando Ana apareceu vestindo um biquini branco.

- Que visão! - disse ela, sorrindo.

- Desculpa, eu tava trocando de roupa, o Julio falou que...

- Calma querido, sem problemas - disse Ana. - Por mim você poderia ficar assim, nem precisava de sunga!

- É...

- Algum problema Julio?

- Nenhum - disse ele, apertando o saco por cima da sunga.

- Inclusive, acho que vocês dois poderiam ficar assim, in natura - ela riu.

Julio riu e se levantou, segurou a base da sunga e a puxou para baixo e revelou seu pênis. Pela primeira vez pude reparar no corpo do Julio, na íntegra. Ele era um homem bonito, alto e forte na medida certa. Tinha pelos por todo o corpo, principalmente no peitoral e abdômen. Tinha pelos nos braços, poucos, nas pernas, aparados assim como do peitoral e bunda e no pau. Ver aquele homem ali, pelado, me excitou. E o meu pau reagiu.

- Sua vez, né querida? Ou acha que só nós vamos ficar assim? - Disse Julio, indo até a esposa e lhe beijando enquanto tirava seu biquíni e deixando-a nua. Ana deixou que ele passasse a mão por todo o seu corpo enquanto a beijava e tratou de pegar no pau do Julio enquanto isso, fazendo com que ele endurecesse pouco a pouco. QUando Julio ficou completamente duro, ela se ajoelhou e começou a chupar o marido. Naquela altura, eu já estava completamente duro e me sentei para assistir aquela cena enquanto me masturbava. Percebendo que eu estava gostando do que via, Ana tirou o pau de Julio da boca e me chamou para perto, agarrou minha pica e começou a me chupar enquanto masturbava o marido. Ficamos assim por um tempo, até que Ana se levantou e sentou-se numa cadeira, abrindo suas pernas. Eu tratei de ir até ela e comecei a chupar sua buceta, toda lisinha. Julio a beijava enquanto isso e brincava com seus peitos, Ana gemia de prazer e eu estava morrendo de tesão com a minha rola latejando.

- E se nós fossemos para um lugar mais confortável? A cama, por exemplo? - disse ela, sacana.

- Bora - disse, animado.

Ana foi na nossa frente, nos guiando por aquela casa enorme. Chegamos no quarto e eu a agarrei por trás beijando seu pescoço e apertando seus seios. Ana gemia de prazer e eu me deleitava com o seu gemido. Julio chegou e se jogou na cama, bebendo vinho e se masturbando. EU roçava meu pau na bunda dela e me preparava para penetrá-la quando seu celular tocou. Ela pediu um tempo e foi atender, me juntei a Julio na cama e fiquei esperando por Ana. Mas quando ela voltou, ja vestia um sutiã e calcinha.

- Não vão acreditar, meninos - ela disse, vestindo um vestido e calçando sapatos. - Era do hospital, uma paciente minha acabou de entrar em trabalho de parto, gravidez de risco, vou ter que ir.

- Não acredito - reclamou Julio.

- Poisé querido, mas não se desanimem - ela disse. - Eu volto já, enquanto isso, divirtam-se - ela disse, dando um beijo de despedida em Julio e em mim e logo saiu, nos deixando sozinhos.

- Então, a sós, docinho - Julio disse, segurando seu cassete e rindo para mim.

Julio virou-se para mim e aproximou o seu rosto do meu, vi sua boca vindo em direção a vinha e pude sentir o toque macio dos seus lábios no meu. Sua língua invadiu minha boca e se entrelaçou com a minha. Seu beijo era gostoso, lento, calmo e intenso. Tudo na medida certa. Sentia sua mão tocar o meu peito e deslizar pelo meu abdômen indo em direção ao meu pau. Ele agarrou meu cassete duro e me masturbava no mesmo ritmo do nosso beijo. Eu estava ofegante, a ponto de gozar e ele sentia isso, ele sentia meu coração pulsar no meu pau.

- Calma docinho, tá só começando - ele sussurrou.

Julio montou em cima de mim e continuou me beijando. Meu pau roçava na bunda dele e ele fazia movimentos lentos, roçando em mim. Com as mãos, eu alisava todo seu corpo. Sentia uma sede por aquele homem que era impossível de ser matada.

Ele me segurou pelos meus cabelos e deu um chupão no meu pescoço, logo começou a descer pelo meu corpo, lambendo meus mamilos, meu abdômen até chegar na minha pica. Ele engoliu toda a cabeça de uma vez, sugava com vontade e lambia toda a cabeça da minha rola. Eu estava no céu, vendo estrelas. Julio levantou minhas pernas e linguou meu cu, enfiando dois dedos e chupando minha rola enquanto isso. Ele ia me comer e eu estava louco para ser comido. Eu não me reconhecia naquele momento, estava fora de mim. Mas da mesma forma que precisava do oxigênio para viver, naquele momento eu precisava da pica do Julio no meu cu na mesma intensidade.

Ele voltou suas atenções para o meu rabo, lambeu gostoso e enfiou a língua nele, deixando bem molhado. Ainda assim pegou um lubrificante e me besuntou. Julio se encaixou em mim, colocou minhas pernas em seus ombros e colocou sua pica bem na entradinha. Seu pau era de médio para grande, deveria ter 17cm, e ele foi enfiando aos poucos, centimetro por centimetro. Fez força e meteu a cabeça. Deixou que eu me acostumasse e logo foi metendo o resto da rola. Logo, ele já estava todo dentro de mim, implorei para que ele me fodesse e assim ele fez. Começou a bombar no meu rabo, com cuidado e delicadeza. Logo, foi acelerando os movimentos me fodendo com força. Tirando todo o pau de dentro de mim e metendo tudo de novo e enquanto isso, ele me tocava uma punheta, quase me fazendo gozar.

Depois, ele me pegou pela cintura e me colocou de quatro, deu um tapa na minha bunda e meteu sua pica toda de uma vez nela, me fazendo gemer alto de prazer e dor. Julio me segurou pelos ombros e começou a meter forte. Eu sentia o impacto do seu corpo no meu, sentia o seu calor irradiando no meu. Aquele quarto parecia está com cem graus de temperatura. Eu suava e pedia mais e Julio me dava. Ainda de quatro, ele me puxou para trás, para mais perto dele. Pegou o meu pau, me masturbando e me beijou. Ele acelerava os movimentos cada vez, eu sentia a sua respiração pesada e aquilo me enlouquecia. Sentia cada prega do meu cu se estourando com as fortes estocadas do Julio e logo ele gozou, enchendo meu rabo de leite. Ele caiu por cima de mim e ficamos deitados assim, por um tempo. Ele ofegante e suado, por cima de mim e com pica dentro do meu cu, ainda.

- Sua vez - ele disse, mordendo a minha orelha.

Não pensei duas vezes e já levantei. Julio se sentou na beira da cama e eu me ajoelhei entre suas pernas, sentindo aquele cheiro forte de homem. Lambi todo o seu pau e engoli a cabeça, começando a sugar com vontade. Julio cai para trás na cama e eu continuei a chupar. Suguei cada bola dele e depois o pau novamente, engolindo todo ele. Levantei suas pernas e lambi seu cu. Fui beijando todo o seu corpo, do cu até a boca. Lambi seus mamilos e levantei seu braço, lambendo suas axilas. Julio estava vermelho e eu sentia o meu corpo quente de tesão. Lhe beijei como se o minha vida dependesse daquilo e disse em seu ouvido.

- Vou te deixar de pernas bambas, agora!

Abri suas pernas e meti meu pau no seu cu, de uma vez, Julio gritou e pediu mais. Comecei a meter forte nele, lhe dando tapas na cara, que eram devolvidos por ele. Estava quase gozando quando trocamos de posição. Julio veio por cima e eu encaixei minha pica no seu cu e bombei com vontade. Via o tesão na cara dele a cada estocada que eu dava, ele suava, pingava em mim. Ele começou a cavalgar no meu caralho e ver aquele homem maduro, peludo e com uma aliança no dedo cavalgando na minha pica, me deixou ainda mais quente. Eu sentia um tesão que nunca havia sentido, eu não me reconhecia.

Assumi o controle de novo e coloquei ele de quatro, dei um tapa naquele rapo peludo gostoso e meti minha rola. Segurei firme na cintura dele e acelerei os movimentos. Julio tremia de tesão, estava caído na cama pedindo mais, enquanto eu fodia o seu rabo. Dei um tapa no seu rabo e puxei ele para mim, encostei meu peito nas suas costa e comecei uma punheta enquanto fodia o seu cu.

Nesse momento, Ana entrou pela porta e gostou da cena que viu. Tirou a roupa que usava e se sentou numa poltrona que havia de frente pra cama e ficou assistindo eu foder o seu marido, enquanto se tocava. Ela se masturbava no mesmo ritmo que eu fodia o cu do Julio, que gemia feito uma putinha na minha rola. Acelerei as estocadas e Ana acelerou seus movimentos. Eu estava quase gozando e ela também. Puxei Julio pelo pescoço, para mim, e montei nele, metendo mais forte. Segundos depois, gozei gostoso nas suas costas. Ana, gozou da poltrona se tocando, eu e Julio fomos até ela chupamos sua buceta, fazendo com que ela gozasse de novo, dividimos o gozo dela num beijo, que depois virou triplo.

Julio foi para o banho com a esposa, eu fiquei na cama, tomando um vinho, e pude ouvir gemidos dela, do quarto pude ver Julio metendo na mulher. Quando Ana percebeu que eu observava a cena, com a rola dura, me chamou para junto dele. Julio fodia ela de frente, metendo na buceta, entrei por trás e comecei a bombar no cuzinho apertado dela. Ficamos ali por um tempo, Ana gemia gostoso e Julio me beijava enquanto a gente fodia aquela vadia juntos. Ana se ajoelhou e esperou pelos nossos leite, primeiro foi Julio e depois fui eu. Gozamos fartamente e depois tomamos um banho juntos.

Eu tinha perdido a noção do tempo, mas o dia já estava clareando. Busquei minhas roupas na área externa e Julio me acompanhou até a porta, Ana se despediu do quarto.

- O jantar foi ótimo, estava tudo uma delícia - disse, antes de ir.

- Que bom que gostou - Julio riu. - Desde que eu te vi aquele dia no ponto, eu quis te provar.

- Eu sei - disse. - E mesmo que eu não entendesse naquele nosso primeiro encontro, eu também quis te provar.

- Vamos repetir de novo? - Julio perguntou.

- Talvez, enquanto eu estiver na casa da Madame, com certeza sim - disse.

- Por mim você ficava lá pra sempre então - Julio disse, me puxando pela cintura para um beijo - Por mim você não saia nunca mais da minha cama.

- Você sabe que essa vida, pra mim é provisório - disse. - Mas enquanto estiver nela, estarei disponível pra você. Sou muito grato a você Julio, você me ajudou muito.

- Fiz tudo de coração, você é um bom rapaz - ele disse. - É uma delícia, docinho.

Meu carro chegou e logo me despedi de Julio, seria difícil esquecer daquela noite.

XXX---CONTINUA----XXX

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Comentários

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Gosto muito do seus contos quando vai sai o contos A casa dos meninos 7

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Excelente conto. Que bom que voltou a escrever, espero que continue.

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Que bom que voce continuou com o conto,que por sinal é perfeito, muito bom, aguardo continuação.

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